Saiko ergueu o vestido dela até a cintura. Quando ele segurou as mãos dela, Juno lutou. — Quieta, Juno. — Saiko me jurou prot£ção, disse que não era um mentiroso. Não era. – Então me dê permissão, minha rosa, dê. Minha rosa. — Eu.. — Vamos, nunca pedi permissão para nada nesse mundo. Estou pedindo agora. Colabore. Ela relaxou as pernas, mas tremeu. Sentiu os dedos deslizarem por dentro da calcinha dela, mesmo para alguém sem experiência s£xual, ele tinha confiança. Esperou a repulsa pelo toque surgir, mas não veio, só a ansiedade, mas repulsa não. __ Saiko. — Macia Juno. Era um elogio. Ela gemeu. Teve o rosto virado para um beijo, mas ser deitada na areia a deixou mais consciente do que ele fazia. Ele empurrou o dedo para dentro dela, era muito e seria machucada ali. J