Você vem moŕar comigo?

1863 Words
Sara, Nunca imaginei ficar animada para um baile funk. Meus pais sempre falavam que deveria me socializar, mas nunca né interessei. E acho que a empolgação maior, nem é o baile e sim ficar perto do Vitor. Aqui essas p**as se jogam e ele pegou metade do morro né, ódio de lembrar. Mas se rolar alguma gracinha, deixo ele lá e venho pra casa. Marquei com a Pri de nos arrumamos aqui em casa, oito e meia. Vou colocar o despertador e tirar um cochilo, minhas noites tem sido intensas e durante o dia também. Estou ficando viciada em sexo, olhar pro Vitor me faz imaginar várias loucuras e quando vejo, estamos agarrados. Acordo com uma mão alisando meu corpo e um beijo avassalador. Depois de um sexo gostoso, meu corpo relaxa e deito agarradinha com o Vitor para descansar. desperto com o alarme do celular, meu Deus a Pri deve está chegando e Vitor está todo largado sem roupa na minha cama, como esse homem é lindo. Dou um pulo da cama e começo a organizar todos os vestígios do que rolou por aqui. Acordo o Vitor apressada, que reclama por não querer levantar, mas vai para o seu quarto. Estico o lençol e organizo as coisas rápido. Coloco uma roupa e desço assim que ouço a campainha e sei que é a Pri. -Oi amiga, vamos subir para começar nossa produção. -Vamos Sara, trouxe minhas maquiagem e hoje vamos parar aquele baile. Entramos no meu quarto e fui tomar banho enquanto, a Pri secava seu cabelo. Tomo um banho, me depilo, lavo os cabelos e enquanto a máscara vai agindo, faço esfoliação em todo o corpo. Depois de terminar, coloco uma calcinha, me enrolo na toalha e seco meus cabelos. A Pri está finalizando a prancha. - Ai amiga, seu loiro está perfeito, super hidratado. - Gata, depois que conheci os produtos da Eudora, não quero outra vida! Agora vem, deixa eu pranchar o seu e vamos iniciar a maquiagem. - Bom demorou, mas o resultado está babado, pode se olhar no espelho agora! -Nossa amiga, essa sou eu mesma, está perfeito. - Claro né gata. Realcei seu olhar, com um olho dessa cor não precisa muita coisa. Hoje seu irmão surta vendo os caras babarem em você. E espero que o p**a p*u me enxergue, pois estou decidida e indo pra matar. Depois de ficarmos algumas vezes, resolvi que hoje me entrego a ele. Seja o que Deus quiser! Agora pega na bolsa o vestido que eu trouxe pra você e coloca enquanto faço uma maquiagem. - Eu queria te contar uma coisa, mas isso não pode sair daqui. - Nem precisa pedir né amiga, o que falamos fica entre nós. - Eu não sou mais virgem amiga. Pri para a maquiagem e me encara, me encorajando a contar. Eu e Vitor estamos juntos amiga, me entreguei a ele e agora não sei. Quando nossos pais chegaram vai dá merda. Lembra o que falei da outra vez que ouvi meu pai falar sobre a tal prometida. -Amiga não chora, ou irá borrar a maquiagem. O que ele diz, te usou e saiu fora? - Não, ele quer enfrentar nossos pais amiga. -Então, a coisa é séria. Não se preocupe com isso e pode começando a falar safadinha. Quero saber de tudo. - Ela voltou se maquiar e fui contando algumas coisas, sem dar detalhes. Me senti nua com um vestido branco, colado de alcinhas e super curto que a Pri trouxe, mas ela não me deixou trocar. Colocou um vermelho colado com uma f***a na lateral e ouvimos o Vitor dizer que estava na hora e tinha descido. Dou um ok. Coloco uma argola, cordão, relógio e uma bolsinha com o gloss, celular e dinheiro Passo meu perfume e a Pri o dela e descemos prontas. Noto o olhar do Vitor, que reclama do vestido, mas logo rebato dizendo que tenho um mais curto e ele fica quieto observando. Colocamos a panqueca que ele esquentou no prato e assim que terminamos fomos pro carro e seguimos até o baile. Assim que descemos, vários olhares vem em nossa direção e me sinto envergonhada. Entramos no baile com a Pri ao meu lado, disfarço e olho pra trás, vendo o Vitor olhar minha b***a descaradamente. No camarote, noto que existem poucas mulheres e todas ali estão acompanhadas, isso me dá um alívio. A Pri parece ler meus pensamentos e sorri dizendo que arrasei no chá. Paramos próximo a grade e ficamos ali dançando, vez ou outra eu olhava e o Vitor estava tomando whisky me encarando. - Amiga, ele tá parado na sua, não consegue disfarçar. - Fica quieta garota e continua dancando. Vejo ele e o p**a p*u conversando e a Pri começa a rebolar encarando ele. Que logo vem e passa a mão na sua cintura, ficamos conversando e ele me diz que vai roubar minha amiga um pouco. Eu concordo e assim que eles saem, vou até o Vitor e pergunto quando vamos embora. Estava deslocada, me sentindo sozinha e meus pés estavam matando nesse salto. -Agora patroa, estou louco para rasgar esse vestido e chupar cada parte do seu corpo até você gozar na minha boca. - Certeza estou vermelha, sinto meu rosto quente e minha pepeca piscando por ele. Ele fala alguma coisa com o MT e saímos do baile em direção ao local que ele estacionou o carro. Assim que entramos no carro ele coloca a mão na minha coxa e o fogo sobe, eu baixo sua calça e começo chupar seu p** enquanto ele dirige até em casa. Descemos tentando disfarçar o fogo. Mas assim que ele tranca a porta eu tiro o vestido, ficando de calcinha e salto e fazemos amor até o dia clarear por todos os cantos daquela casa. Eram seis horas da manhã, pegamos nossas roupas do chão e subimos pro quarto. Hoje a Maria não vem, mas não dá pra confiar. Entramos no quarto dele e continuamos a pegação até não aguentar e cairmos exaustos na cama, sem forças para levantar. Eram quatro da tarde, quando acordamos com o seu radinho tocando, MT avisando que tinha pagode na praça. Vitor avisou que iria na boca, dá um pulo na obra e perguntou se queria encontrá-lo no pagode. Concordei, tomamos um banho juntos, ele saiu e eu fui para o meu quarto, liguei pra Pri e a mesma se animou de ir ao pagode comigo. Marcamos de nos encontrar na praça daqui há uma hora. Eu estava faminta, Coloquei um short jeans e um cropped branco amarrado na frente, uma Melissa baixinha e confortável nos pés, fiz um r**o de cavalo alto, passei um rimil e gloss, perfume, hoje optei por acessórios prata, hidratante, perfume, dinheiro na capinha do celular e ainda tinha quinze minutos. Esquentei o restante das panquecas e estava pronta para sair. Desci o morro a pé mesmo. Tempo está fresquinho, da pra sair de boa. Avistei a Pri chegando no outro lado da rua e fiz sinal. Sentamos em uma mesa próximo ao palco, pagode estava bem cheio, mas o Vitor sempre pede pra deixar umas mesas reservadas. - Ai amiga, ontem rolou. Ele foi perfeito, mas hoje olha ali. - Calma amiga, uma hora ele se toca da merda que está fazendo. Pica p*u sentado com uma p**a no colo, a mesa está só com os caras do movimento e as p**as avançam. Fico pensando em como será quando o Vitor chegar. Assim que o p**a p*u vê a cara da Pri, tira a p**a do colo e se aproxima de nossa mesa. Eu o encaro, mas não falo nada. -Meninas, vocês querem comer ou beber alguma coisa? - Eu quero uma porção de salgadinhos, pode trazer dois hambúrgueres também. pra mim uma coca e a Pri gosta de cerveja. - Vou providenciar aí essas paradas pra você patroa. - Olho pra ele e ele sorri. Será que ele sabe? -Seu segredo tá guardado, fica susa. Já o lanche de vocês chega aqui. A Pri me olha entendendo a situação, e ficamos olhando, ele foi até o balcão e volta na direção da nossa mesa, puxa uma cadeira e fica ao lado da Pri. Ouço o ronco da moto e mesmo sem olhar, meu coração acelera, sei que é ele. - Fala ae chefe, p**a p*u levanta fazendo toque com ele, estou aqui fazendo companhia pra minha dama e pra patroa. - Para de me chamar assim p**a p*u, digo o repreendendo. - E tu é a patroa, deixa ele. - MT quero você e p**a p*u na atividade, vou levar a Sara ali na rua dois rapidinho pra vê o lance da casa e já colamos aqui. - Vai tranquilo. - Vamos Sara, Você vai esperar meu lanche Vitor. Só saio daqui depois que comer, só aí eu lembro que também não comi nada. Mas tenho que ser ágil nos bagulhos. Meu pai já me levou tudo, mas a Sara, não. Vitor pede um x duplo e após o lanche ele né chama. - Concordo com a cabeça e me levanto com ele seguindo até sua moto. O que houve Vitor? pergunto assim que nos afastamos e ele me olha. -Tô ligado aí em umas coisas que o seu pai está pretendendo, e antes que eles cheguem de viajem quero ter saído de casa. Vamos até a casa, lá te explico. Seguimos passando pela casa de nossos pais, duas ruas acima Vitor estava construindo sua casa, mais isso tem mais de três anos e até agora nada. Paramos e ele aperta um botão e o portão se abre. - Nossa você realmente caprichou, digo descendo da moto. A casa é toda texturizada em um tom de marrom e branco por fora, na verdade a mansão. Esse lugar é maior que a casa de nossos pais. A sala é toda branca e me surpreendi ao notar que tudo está mobiliado. - Vitor, que lindo! Digo surpresa, afinal a casa está espetacular. - É aí Sara, tô ligado que Justino está providenciando alianças pro morro. Está querendo me arrumar uma esposa e um marido pra você. Então, me apressei aqui e amanhã cedo estou de mudança, quero saber se você vem comigo ou vai deixar nossos pais lhe impor a vontade deles e casar você com outro? - Como assim, me casar sem eu saber? É claro que venho com você, eu não sei o que vai acontecer, mas se você tem certeza que me quer, eu não irei sair do seu lado. - Eu te amo garota, nunca pensei que falaria isso, mas estou louco por você e nada, nem ninguém vai nos separar. Eu enfrento a guerra que for, mas fico ao seu lado. - O que você falou Vitor? - É isso mesmo patroa, eu te amo! Já dei o papo, minha palavra é uma só. - Eu também te amo seu doido. E não vejo a hora de morar com você, sem precisar ficar escondendo de ninguém. -Agora, posso conhecer o nosso quarto? digo louca de vontade de sentar pra ele. Ele sorri de lado e caminhamos até a parte superior da casa.
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