A menina estava rígida, com as mãos protegendo o corpo, e Amon percebeu que cuidar do ritual de cremação seria delicado. Sabia que, para preparar o corpo adequadamente, precisaria mover o braço, mas ele tinha prometido tratá-lo com respeito. Por isso, chamou Mori para ajudar. — Tem medo de pessoas mortas? — perguntou Amon. — Não, mas foi uma morte violenta? — Não — Ele afirmou — Então não tenho — Mori avisou. — Venha comigo. Quero que o pai saiba que a filha não esteve sozinha comigo. Mori caminhou para o açougue com ele.. __ O homem que gritou.. __ Virou comida de salamandra.. E já limpei o lugar.. Não tem mais ninguém lá. Quando entraram, Mori sentiu o cheiro de cloro e desinfetante, o lugar era organizado e tinha serras, martelos, facas grandes.. Ele tinha um arsenal mesmo..