Estavam na estrada ainda, quando o telefone de Amon tocou. __ Atenda e coloque no viva voz, e fique silêncio, Mori. É o oyabun.. Mori fez o que ele pediu. – Trabalhando como bombeiro, agora, Amom? O oyabun não perdia uma.. — No fundo, não é minha culpa, Chefe, me obrigou a casar oyabun, e a mulher que me arrumou pediu para que eu fosse salvar o garoto, eu não consegui dizer não a ela. Saiko não respondeu à acusação, de ser o culpado. – Tem quatro dias para estarem no Havaí. – Oyabun, sei que tenho que punir, Kazuo, mas não vou matá-lo.. Nem Amon, entendia o motivo de não desejar m@tar Kazuo, logo ele que sempre gostou de sangue.. — Quem quer enganar, Amon? Se não a amasse, não a teria deixado na parte mais confortável do lugar e não estaria deixando o pai dela vivo, não você a