Amon caminhou para Kazuo, a sede de sangue estava lá.. Um açougueiro sempre tinha sede de sangue. mas Saiko o parou .. – Espere. Saiko se voltou para o filho. – Se junte às outras crianças no refeitório, Yuri. e não pode voltar até segunda ordem. – Não posso ficar, pai? – Não. A sua mãe me fez prometer que você não veria certas coisas, até completar quinze anos. E não enganamos a sua mãe. Não ela. – Sim senhor. Yuri se levantou.. e foi ficar com as outras crianças do lugar. Sem as crianças por perto, Amon puxou Kazuo e o jogou nos pés de Saiko. – Já fui punido o suficiente.. __ O pai de Mori afirmou. – Os outros se afastem.. __ O oyabun determinou. Os soldados foram se sentar mais distante. – Andou vendendo a ilha de minha esposa, Kazuo. Achou mesmo que eu não ia saber? ou a