Saiko olhou para aquela confusão e fuzilou o soldado com o olhar. – Desculpa, oyabun. __ O soldado disse. __ Eu disse que ele não podia entrar na sua sala, senhor, mas ele trabalha na manutenção do prédio, e passou por mim, achei que vinha trocar algumas lâmpadas. Saiko olhou para o funcionário, que não era da organização, somente funcionário do banco. – Entrou na minha sala, e estou esperando o motivo. – Um dos seus homens, anda cercando a minha esposa, eu sei que se matá-lo, vou receber retaliação dos outros soldados, mas não dá mais senhor. Possivelmente o zelador não conseguiria m@tar o soldado.. Amon se estressou, não tinha nada com aquilo.. – Sua esposa, quem é? – Saiko perguntou. – É funcionária do berçário do banco.. Saiko olhou para o soldado em pé. – Busque a esposa d