Amon entrou na caverna por uma passagem diferente, não queria encontrar os curiosos e a família do menino que estava lá fora. Avançou com cautela pela escuridão da caverna. Sua lanterna estava presa no capacete iluminando o caminho à frente enquanto ele avançava pelas passagens estreitas e sinuosas. Demorou meia hora para encontrar algum rastro do menino, primeiro foi um pedado de tecido vermelho, como o tecido era novo, sabia que era do menino.. Depois encontrou pegadas onde o solo era mais macio.. Caminhou seguindo... Ao chegar a um ponto crítico, onde as pegadas do menino desapareceram, Amon sabia que precisaria descer uma parte da caverna usando as cordas de rapel. — Está tudo bem? Ouvindo a voz de Mori através do comunicador, ele respondeu: — Estou bem , Mori. Pode ser que