DOM Assisti-la dançando na minha frente fez-me sentir um desejo esmagador, feroz, meu sangue ferveu por ela, só por ela... minha Alícia... meu amor... meu tudo. Quando dancei como nós turcos dançamos aqui na Turquia, ela gostou, aprovou, entrando nesse meu mundo. A chamei e tentou imitar, porém, logo pegou o jeito de uma mulher turca dançar... minto... foi mais além. Seu molejo, requebrado, rebolando toda para mim, com aquelas mãos sedutoras passando lentamente pelo seu lindo rosto de anja, a alegria presente por estar dançando... rodopiando, feito uma princesa. Ao se virar mirei aquele traseiro todo empinado, grande e maravilhoso. Exclusivamente meu. Acabei não resistindo, agarrando- a por trás, escutando ela arquear. Isso deu-me muito prazer. — Me deixa ser teu essa noite. — Falei te