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A Cinderela Do Morro

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Blurb

Essa história acompanha a jovem Flora, cujo o seu pai é um empresário bem sucedido se casa novamente depois de ficar viúvo de sua mãe. Ansiosa para apoiá-lo, ela recebe bem a madrasta e suas duas filhas. Nicole e Natasha na nova casa. No entanto, quando seu pai morre subitamente, ela se vê a mercê de uma família c***l e invejosa. Logo em seguida tudo piora quando ela é obrigada a se mudar para o morro do Jacarezinho. Sua vida de escrava estava só no começo, logo a faz perder todas as esperanças de ser feliz um dia.

Do outro lado do oceano mora Vitor Bragança, ou como já foi conheçido um dia no morro do Jacarezinho, o Barão. Vitor e filho do dono mas desde que seus quatorze anos mora em Londres por decisão do seu próprio paz depois da grande tragédia com a família Bragança.

Vitor pode até ter sangue de bandido mas odeia tudo que envolva o crime, mas se vê sem escolha quando seu pai o manda voltar, ele está velho e preçisa de aposentar, mas só dará o morro ao filho quando ele escolher uma mulher no morro e se casar com ela.

Também ficou curioso com o futuro de Flora e o passado de Vitor?

Te convido a embarcar junto comigo nesse conto de fadas nada normal....

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Capítulo Um
A Cinderela Do Morro Essa história é pra quem é apaixonada por romances em morros assim como eu. E como o nome já diz por se só " Cinderela" vamos criar a nossa cinderela do morro, e descobrir todas as aventuras que podem aconteçer num mundo totalmente diferente dos contos de fadas e será um prazer ter você juntinho comigo..! E desde já peço que você me siga na rede vizinha, lá eu estou como @aut_my Esse livro é totalmente ficção e qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência!!!! (O livro pode conter gatilhos verbais) Vamos lá... Flora Menenzes. Olá, o meu nome é Flora, meio diferente né? Eu sei, mas é que minha mãe sempre amou as flores, assim disse o meu pai quando eu ainda era pequena. Vou contar do começo toda a minha história e algumas coisas sobre mim, tenho dessesete anos, quase dezoito só falta alguns meses, sou de pele clara e tenho 1,70 de altura e cabelos castanhos lisos médios, atualmente eu moro no morro do Jacarezinho mas não nasçi aqui, aprendir a gostar sobre as circunstâncias da vida, como assim? vou explicar melhor. A minha mãe faleceu no parto, então eu não cheguei a conheçe-lá, e então o meu pai cuidava de mim, ele era o meu herói e sempre me tratou como uma princesa, a minha mãe era de uma família muito rica da Itália, mas ela largou tudo pra morar aqui no Brasil com o meu pai, agente tinha uma casa boa aqui no Rio, que não era no morro. O tempo foi passando, o meu pai por ser um homem muito bonito não ficou sozinho, numa noite ele saiu e não voltou, no dia seguinte quando acordei com o barulho dele chegando, ele me disse que tinha conheçido o amor denovo, eu fiquei feliz pelo meu pai, eu estava com dez anos e ele sempre cuidou muito bem de mim, mereçia uma pessoa boa com ele, mas meu pai foi ficando ainda mais enfeitiçado pela mulher na qual ele falava tanto, ele saia todas as noites e só voltava no dia seguinte, eu ficava com uma babá mais não era a mesma coisa, sentia falta do meu melhor amigo ali comigo todos os dias, e foi então que eu fiquei doente, muito doente, os médicos disseram que foi uma bronquite forte por eu ficar muito ao ar frio da noite, fiquei entre a vida e a morte, e então o meu pai se culpou por me vê ali, sem sorrir pra ele direito como costumava sorrir. E então ele me olhou, me abraçou e disse que tudo ficaria bem, que ele iria se casar com uma mulher honesta e muito carinhosa, que eu iria ter uma mãe denovo, não o julgo, ele realmente estava enfeitiçado por ela, o perguntei mais sobre essa mulher e ele me disse que ela morava numa favela, uma pessoa humilde que não gostava do muito, eu nunca tive preconceito com nada, mesmo quando ele disse que ela já tinha duas filhas, uma se chamava Nicole e a outra Natasha, não elas não eram gêmeas, mas não liguei pelo fato dela já ter duas filhas, já que a ideia de ter alguém pra brincar comigo era tudo que eu queria, já que eu era a solitária que não tinha mãe. Logo eu sair do hospital, e o meu pai já estava com a data do casamento marcada, a mulher viria morar com agente na nossa casa, e eu sempre apoiando meu pai mesmo sendo apenas uma criança ingênua. Só conheçi a mulher no dia do casamento, acreditam? porque até hoje não sei como fui tão burra assim, pois bem, eles se casaram e até então ela me tratava igual uma princesa na frente do meu pai, sim, na frente porque quando ele saia ela me chamava de quatro olhos, órfã i****a, imprestável e muito mais, e eu chorava e quando dizia que ia falar com o papai ela me ameaçava, dizia que mataria ele na minha frente. As filhas dela eram piores que ela, duas mocreias que não tinham nem beleza, até hoje me pergunto porque meu pai se interessou pela mãe delas, a Nicole e a Natasha tinham tudo que meu pai comprava pra mim, ele as tratava igual, só que a minha diferença era que eu sempre podia escolher o meu primeiro e elas me odiavam por isso. Agente continuou assim, vivendo ou sobrevivendo nessa casa, a minha querida madrasta se chamava Isabel antes que eu me esqueça, e bom, o meu pai a amava muito, não é de menos que ela pareçia uma burguesa de todas as roupas de luxo e joias que ela fazia o meu pai dar a ela, todo o dinheiro da minha mãe estava sendo desperdiçado ali. Um ano se passou e eu já estava com onze anos, e o meu pior pesadelo veio, um mês antes o meu pai descobriu um câncer no fígado, era seu fim e eu não queria acreditar nisso, eu não podia ficar sem o meu amor, o meu herói e melhor amigo. Uma semana antes de tudo aconteçer o meu pai me entregou uma caixa que era da minha mãe, nela havia as joias mais valiosas dela, ali tinha uma fortuna e ele me fez jurar que iria guardar nem que fosse embaixo de sete palmos de terra e assim eu fiz, enterrei elas no jardim e por cima fiz um enorme canteiro de rosas vermelhas, e depois de fazer tudo isso segurei a mão dele até que ele desse o seu último suspiro de vida, enquanto a linda Isabel que dizia ama-lo viajava pela Europa gastando tudo que nunca foi dela. Eu chorei pela morte do meu pai, eu arrumei o corpo dele pro sepulto, eu ajudei a enterrar o corpo dele na mesma sepultura da minha mãe, e se isso não é ser forte eu não sei o que é, eu vi o meu mundo perder a cor, o meu nome não me fazia mais rir e lembrar de coisas boas como antes, tudo se perdeu, uma menina órfã de mãe e pai completamente sozinha. No dia seguinte do enterro a Isabel chegou de viagem com as filhas, eu achei que ela iria pelo menos me dar os pêsames pela morte dele ou sei lá, chorar, fingir que estava triste, mais ela nem se quer olhou pra mim, disse aos empregados para trocar todos os móveis da casa para algo moderno. Eu vi todas as lembranças dos meus pais sendo removidas da minha própria casa, eu vi o meu lar sendo destruído por uma qualquer, eu vi ela jogando fora todo o dinheiro do meu pai e as filhas dela zombando de mim. Eu senti o ódio transbordar e encher todo o meu coração, eu só queria que tudo voltasse ao que era antes, mais não dava, e então eu não me segurei, fui pra cima dela, falei tudo que eu queria e o que queria e nunca tive coragem, ela me olhou com desden e me bateu tanto que eu demorei uma semana pra sentir as minhas pernas denovo, é depois de mudar toda a casa ela me tirou do meu quarto, me pôs no sótão da casa e lá eu vivi por dois anos, como empregada ou melhor, como escrava, eu só saia pra escola e direto pra cozinha trabalhar quando saia, e sobre o testamento bom eu não sei o que tem nele, nunca o vi, e nem sei se o meu pai deixou um, uma vez eu perguntei e levei um t**a na cara que ficou a marca dos cinco dedos dela. E logo depois desses dois anos, o que eu havia imaginado aconteçeu, ela acabou com todo o dinheiro da minha família, gastou tudo com as suas luxúrias e as das filhas, já que elas compravam tudo que viam pela frente, a minha família era rica, mais imagina você gastando dinheiro dia e noite, sem trabalhar, uma hora a lagoa seca não é mesmo? E no fim das contas sobrou pra mim, a Isabel afirmou que era tudo culpa minha, que se não fosse por mim ela não estaria sem dinheiro agora, eu não falei nada, não queria apanhar denovo por falar a verdade. Ela demitiu todos os empregados, mas não podia vender a casa já que o banco tinha tomado a mesma já que ela não pagou as dívidas, e então sobrou o carro do papai, uma lumousine luxuosa, ela vendeu e com isso comprou uma casa num morro, ou favela pra mim e a mesma coisa, o morro de onde ela veio, meu único medo era que nesse lugar só tivessem pessoas iguais a ela, eu iria assinar meu suicídio total. A casa que ela comprou nesse morro era uma construção antiga, do lado não tinham casas só terrenos, mas era uma grande casa apesar de parecer cair aos pedaços, o que mais me encantou foi o lindo jardim que ela tinha, mesmo que judiado ainda era um jardim, e tinha até uma piscina, fiquei impressionada já que o resto das casas ao redor eram quase barracos. No dia da mudança foi uma correria, eu arrumei todas as minhas coisas correndo e muitos livros ainda ficaram lá, a Nicole e a Natasha queriam que eu arrumasse todas as suas coisas então eu não conseguir fazer nada pra mim, quando o caminhão chegou eu ajudei eles, peguei tudo que eu conseguir do meu quarto e coloquei no caminhão e assim fomos pro tal morro do Jacarezinho, ele ficava na zona norte do rio, um pouco longe da nossa casa, mas cada vez que eu me distanciava dali, lágrimas escorriam por todo o meus rosto, eu cresçi ali com o meu melhor amigo, o meu herói, e não tava afim de esquecer tudo que eu vivi, ah e vocês devem achar que eu esqueci da minha caixinha enterrada debaixo das rosas, mais não, lá é mais seguro do que comigo e quando eu terminar a escola volto pra pegá-las e voltar pra Itália. Bom esse era o sonho de uma menina de treze anos, quando se mudou, mas o tempo passou e assim como todo mundo eu cresçi, virei uma mulher bonita igual a minha mãe, a Nicole e a Natasha não posso dizer o mesmo, tadinhas, elas não tem culpa de ter puxado a cara h******l da Isabel. É depois de quatro anos morando aqui eu me acostumei, e o sonho continua o mesmo, faço dezoito anos no dia da minha formatura, não que eu esteja contando mas falta exatamente cento e vinte e cinco dias, trinta e quatro minutos e 47 segundos pro meu c*******o acabar. Já sobre o morro eu aprendir a gostar mesmo com o barulho dos tiros de vez em quando, ou o fato de a cada esquina ter um bandido armado até os dentes ou mesmo que eu só saia de casa pra ir na feira ou mercado, a única pessoa que conheço fora da escola é o seu Dionísio, dono do mercadinho que me trata muito bem, acho que numa favela quem ficar na sua não será cobrado, e isso que eu ouço nos altos falantes quando saio pra escola, já ouvir dizer que aqui tem um dono, ele é velho, mais eu nunca o vi, dizem que ele dá medo e que o seu nome é pitbul, desde quando isso é nome de gente? eu hein melhor eu nem saber o motivo. Já sobre a Isabel e óbvio, ela me fez de empregada então eu acordo antes do sol nasçer todos os dias pra poder ir a escola, na volta faço tudo que tem pra fazer e as vezes faço duas vezes, a Isabel quando me vê cansada, normalmente todos os dias, me coloca pra limpar mesmo estando limpo, mas eu nem choro mais, já me acostumei com o coração de pedra dela, e se me perguntarem porque eu aguento tudo isso calada, ou que não tenha fugido ainda, e simples, o único lugar que eu quero ir é a Itália, mas só posso ir quando completar dezoito anos, por isso aguento tudo calada, acho que são os meus pais que me dão força nessa vida, ou os meus livros, já que eu viro noites lendo, a Nicole sempre me enche o saco e diz que é porque eu nunca vou ter um celular, mas eu nem ligo, eu sei que não é verdade e não preçiso provar nada a ela ou a ninguém dessa casa.

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