Cheiro de morango

1015 Words
Tudo o que eu queria era provoca-lo, desde o momento que ele me falou que teríamos que fingir ser um casal, eu decidi que o provocaria até que ele ficasse louco por mim. Juro que não tinha ideia de que seria muito mais fácil do que eu imaginava. Assim que comecei a passar o creme no corpo eu sabia que estava provocando demais, e que se ele me quisesse eu sabia que não teria forças para resistir a ele. E agora aqui estou com o meu corpo colado no dele, e consigo sentir o quão louco eu o deixei. Ele me deixou decidir se eu quero ou não que ele me ajude com o creme, mas se eu dizer sim, sei que essa permissão irá muito além, mas eu também estou tão excitada, e eu sei que quero isso. Dei um leve passo para trás colando ainda mais meu corpo no dele, então me lembrei que eu tinha colocado o frasco de creme no chão, sem pensar muito eu abaixei de leve na frente dele e peguei o creme. Eu sinto ele ficar mais rígido ainda atrás de mim. Assim que senti o que eu estava fazendo com ele, meu cérebro me alertou que talvez aquele último ato poderia ter sido provocação demais, e era melhor eu não ficar brincando com o fogo. - Meu Deus mulher - ele fala com uma voz rouca que me causa arrepios - você acaba com a sanidade mental de qualquer um. Por favor me diga logo se vai querer ou não que eu te ajude com creme? Eu nem consegui falar, porque eu só conseguia imaginar aquelas mãos passeando pelo meu corpo, aquele corpo colado no meu, seus beijos, "como será que seria beijar Mateo Hartw?" Dei a ele o frasco de creme, e ele entendeu o recado. Ele pegou o frasco de creme colocou um pouco no meu ombro e veio com a mão bem devagar, espalhando pelo meu braço, por onde a mão dele passava eu sentia como se estivesse passando no fogo, minha pele ardia ao toque dele. Ele passou no braço direito, na minha mão, depois voltou para meu ombro e foi para o braço esquerdo, depois também para minha mão. Então ele segurou o meu cabelo em um r@bo de cavalo, e começou a acariciar minha nuca e meu pescoço, eu ja podia imaginar como seria ter ele me segurando daquela maneira e beijando o meu pescoço. Eu já estava quase implorando por mais, então ele voltou a ficar colado em mim, eu conseguia sentir o quão excit@do ele estava. De repente ele soltou meu cabelo e começou a acariciar meu pescoço e foi descendo devagar, me mantendo de costas para ele. Então ele me segurou pelo pescoço, ele foi bem delicado, mas mesmo assim ondas de prazer e antecipação se espalharam pelo meu corpo. Senti sua respiração na minha orelha, então ele mordiscou ela, e sussurrou - Essa camisola fica linda em você, e me deixa completamente maluco, mas eu posso tira-la? - meu Deus esse homem, essa voz na minha orelha, eu nem conseguia pensar. Eu m*l conseguia responder, apenas assenti com a cabeça. Então ele pegou a camisola e começou a puxar sobre minha cabeça, bem devagar, era tão bom tudo que mais parecia uma tortura. Assim que ele jogou a minha camisola sobre a poltrona ele voltou a me puxar de costa para ele. Jogou um pouco de creme um pouco abaixo do meu pescoço e começou a espalhar, ele foi acariciando ate próximo ao meio seio e voltou. Depois colocou creme nas mãos e espalhou sobre a minha barriga. Voltou para o meu seio, com os dedos ainda cheio de creme ele passou a mão por dentro do meu sutiã, apertando levemente o bico do meu peito. Aquilo fez com que o meio das minhas pernas pulsasse mais forte. "Como ele conseguia fazer isso comigo? Ele nem tinha feito nada ainda, só me ajudado com o creme." Agora estava claro, nem se eu quisesse, eu conseguiria resistir a ele hoje. Ele se agachou e começou a passar creme na minha perna, foi subindo para o joelho, depois chegou nas minhas coxas. Ele abriu um pouco as minhas pernas, e começou a massagear o interior das minha coxas, isso me deixou completamente molhada. Aquela sensação de antecipação, e desejo que ele me tocasse estava me deixando sem fôlego. Eu podia imaginar tudo o que aquele homem seria capaz de fazer comigo, como ele faria eu me sentir, coisas que ninguém havia conseguido até agora. Então ele subiu um pouco mais, e continuou passando creme nas minhas nádegas, ele estava massageando bem devagar, dava uma leves apertadinha, e continuou subindo para as minhas costas até chegar no meu ombro novamente. Ele me abraçou por trás e sussurrou no meu ouvido - Eu estou louco demais por você agora para conseguir parar sozinho, por favor, se não quiser passar daqui me fale agora que eu vou dormir la na piscina. - e deu uma risada que me deixou até arrepiada. Como eu poderia resistir a esse homem depois de ter sentido sua mão passeando pelo meu corpo? Não tinha essa possibilidade, amanhã provavelmente eu me arrependeria, mas hoje eu não tinha força nem vontade de resistir a ele. Então decidi fazer uma coisa, eu sabia que isso diria a ele que eu o queria também e depois não teria mais volta, mas a minha razão ja esta bem longe, eu só pensava que queria mais daquele homem. Então eu virei de frente para ele, sem dizer nada, e o beijei. Nossas bocas se encaixaram perfeitamente, ele pareceu meio surpreso no inicio, mas logo colocou uma mão na minha cintura e a outra na minha nuca e me puxou forte para ele, colando meu corpo cheio de creme, naquele corpo esculpido e gostoso dele. Eu havia autorizado, e agora não tinha mais volta, eu seria mais um caso de uma noite do Mateo Hartw, mas na minha atual situação eu não estava nem aí para isso, eu só queria mais, muito mais.
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