Ele continuou a passar a sua língua no meu clítoris e foi chupando, comecei a gemer, ele me pediu para que eu não gemesse se não a sua mãe ia nos ouvir, mas era quase impossível ficar quieta, o meu corpo começou a dar alguns esparmos, Téo tampou a minha boca com a sua mão, eu tinha atingido o meu ápice. Téo se levantou e tirou a sua roupa, eu ri de vergonha enquanto observava o seu corpo perfeito e gostoso. Ele ficou de joelhos sobre o meu corpo, encostou seus lábios nos meus e me beijou vagarosamente, a sua língua massageava a minha, e explorava toda a minha boca e eu tentava acompanhar ainda sem jeito, nervosa e excitada. — Deixa eu entrar em você Nilai? — Vai doer? — Eu prometo que não. Fechei os olhos, abri as minhas pernas, senti o mastro dele passar sobre a minha cona, ele coloc
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