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2177 Words
Dois André   Comemorar. Só tinha motivos para isso, principalmente depois de inaugurar a 200° franquia da “Tia Cleide”. Depois de tantos anos plantando, finalmente estávamos colhendo os frutos. Passei por tantas dificuldades vendendo brownies na rua e nos transportes públicos e, como se isso não fosse o suficiente, ainda tive que lidar com diversos imprevistos quando mamãe abriu a primeira lojinha de bolos da Tia Cleide que, por muito tempo nos rendeu mais dívidas que lucro. Ela mesma insistiu que aquilo não valeria a pena e que seria melhor nós voltarmos à estaca zero onde trabalhávamos menos e faturávamos mais. Mas, eu nunca desacreditei dos nossos sonhos, em momento algum duvidei do quão grandioso seria nosso futuro. É óbvio que chegar onde estava agora não era algo que imaginei um dia, porém, desistir era uma palavra que no meu dicionário sempre foi sinônimo de desconhecido. A 200° franquia da Tia Cleide foi inaugurada em São Paulo. Já contávamos com pelo menos uma loja em cada estado do Brasil, mas os lugares onde predominávamos eram RJ e SP. Estávamos apenas no início de um projeto de expansão do negócio, que em breve se repetiria no mercado norte-americano. — Cheers! — Dudu ergueu a taça de champanhe com um grande sorriso estampado no rosto. — 200 lojas, milhares de funcionários, dezenas de franquias vendidas todos os anos e milhões e milhões de reais girando na nossa conta. O que mais poderíamos querer? Olhei para o meu sócio e sorri com sarcasmo com a maneira que ele sempre parecia aquele mesmo menino cheio de ideias da época do colégio. Tudo para ele ainda tinha um ar de primeira vez. Eu também gostaria de ser assim, mas não dava, a vida sempre foi dura comigo, por isso era necessário que eu também pegasse firme e fosse sério na maioria das vezes se não quisesse ser derrubado. Levei a taça até a boca quando o barulho da campainha roubou a atenção dos meus olhos. — São elas. Deixa comigo, André, faço questão de abrir. — Dudu caminhou rapidamente na direção da porta do luxuoso apartamento onde nos hospedamos com o intuito de ficarmos mais à vontade depois de participar da inauguração de hoje. Apreciei mais do líquido saboroso da minha taça quando ele abriu a porta revelando duas lindas mulheres, exuberantes. Uma morena, alta, com longas pernas definidas, olhar marcante e lábios pintados de um vermelho marsala. A outra loira que também não deixava nada a desejar, magra, com o corpo acentuado e cheio de curvas, o cabelo dourado caindo esvoaçante sob os ombros enquanto os doces olhos verdes pareciam um chamariz me convidando para possuí-la. — Entrem, sejam bem-vindas. — Dudu não disfarçou o olhar malicioso enquanto devorava com os olhos cada parte de seus corpos. — Fiquem à vontade. — Para tirarem a roupa inclusive. — Não costumava fazer média com mulheres, ainda mais quando estava ciente do que queriam e porque vieram. Ela e a amiga foram ao evento interessadas em fazer o famoso networking e aparentemente estavam dispostas a tudo por isso. Dudu disse que já vinha conversando com a loira há algum tempo, por esse motivo foi tão simples desenrolar esse encontro. Ainda bem, porque normalmente eu tinha preguiça e acabava desistindo da maioria das mulheres que se passavam por difíceis; e como era de se esperar bastava um único gelo para que elas ficassem “fáceis” no dia seguinte. Assim era a vida, é claro, quando estava disposto a gastar meu tempo, normalmente eu tinha preferência por acompanhantes de luxo que não tinham frescuras e nem faziam modéstia. Bastava passar o cartão ou mandar um pix, para que elas fizessem tudo que eu quisesse na cama ou fora dela.  Dudu engoliu em seco quando fiz meu comentário. Já a morena passou a me fitar profundamente, com o interesse latente nos olhos castanhos. Tentando amenizar o impacto das minhas palavras, meu amigo passou o braço ao redor da cintura da loira e a guiou até o sofá onde estava confortavelmente sentado provando o delicioso champanhe.  — Desculpe-me pela inconveniência, foi só uma brincadeira. — Imagina — a morena respondeu enquanto sentava na poltrona de frente para mim, cruzando as pernas sensualmente. Consegui ver um pedaço da calcinha preta, com a renda semi-transparente. Não fiz questão de disfarçar, apenas tomei mais um gole do champanhe passando os olhos da sua boca até suas pernas.  — Também devo pedir desculpas por não ter me apresentado ainda. Prazer, André Matos. As mulheres fizeram questão de se apresentarem em seguida, logo começamos a conversar e a beber de maneira descontraída. Eu saí do meu lugar e sentei ao lado da morena que modéstia parte estava tão envolvida quanto eu, por isso não demorei para tomar sua boca, morder e me lambuzar com os lábios carnudos enquanto minhas mãos mergulhavam pelos fios sedosos através da sua nuca. Ela ofegou soltando um gemido baixinho. Descolei nossos lábios, mantendo minha face a milímetros da dela, foi quando notei os pelos de seus braços e pernas arrepiados e os m*****s intumescidos marcando o vestido colado. Meu p*u latejou dentro da calça, eu mordi o lábio para controlar o t***o que se alastrava pelo meu corpo enquanto sentia-o ficando enrijecido, implorando por prazer. Mas já era tarde, meu corpo inteiro já havia entrado em êxtase à procura de uma forma de aliviar aquele t***o latente, ali não perdi mais tempo. Desci as alças do vestido dela revelando os s***s grandes e siliconados com os b***s amarronzados e logo comecei a me lambuzar com cada um deles. Sugando, mordiscando, fazendo-a delirar, principalmente, quando passei a mão entre suas pernas, coloquei sua calcinha para o lado e toquei o c******s em movimentos circulares, lentamente, até ele inchar contra o meu dedo. — André... Me fode... — Alucinada ela disse em meio aos gemidos. — Calma v***a, pra que pressa? — sussurrei no pé da sua orelha num tom provocante. — Temos a noite toda. — Deslizei meus dedos por sua v***a e só parei na entrada do seu canal, onde estoquei um dedo, depois mais outro.  Ela gemeu alto, mordendo o lábio excitada enquanto se contorcia na minha mão. Do outro lado, Dudu já estava mais adiantado. Sentado de maneira relaxada e com as pernas abertas, ele apreciava as habilidades que a loira tinha com a língua. Quando nossos olhares se encontraram ele já sabia o que fazer. Então meu amigo afastou a cabeça da loira, ficou de pé e apontou para mim. Rapidamente ela parou na minha frente, ficou de joelhos e começou a abrir meu zíper assistindo eu e sua amiga nos beijando deliciosamente. Quando ela deslizou minha cueca para baixo, meu p*u pulou para fora, enorme, grosso, duro como uma estaca. Ela e a amiga pareciam estar admiradas com o que via, por isso não esperou mais para acariciá-lo com a língua, mãos, e depois devorá-lo por inteiro com a boca quente e macia. Dudu veio por trás da gostosa que me chupava cheia de desejo, levantou seu vestido, abriu um p**********o e depois começou a fodê-la forte, batendo na sua b***a, tratando-a como a verdadeira p**a que ela era. — Caralho... — Levantei a cabeça da loira, afastando-a de mim e envolvi meu p*u com a c*******a que havia acabado de abrir. Com as mãos firmes segurei a cintura da morena e trouxe-a para meu colo, onde rapidamente ela se encaixou e começou a rebolar no meu m****o, instigando a luxúria que crescia abruptamente por cada pedaço de mim. Apertei aquela b***a gostosa, belisquei, bati, fazendo-a sentar com vontade, guiando-a no meu ritmo enquanto gemidos desvairados tomavam conta de toda a sala. Beijei cada um de seus m*****s que me apontavam como uma seta, a morena ficou enlouquecida, arfando e gemendo descontroladamente. — Eu vou gozar... — Belisquei seu mamilo com os dentes apertando sua cintura, fazendo-a rebolar mais e foi aí que ela caiu exausta em meus braços, ensandecida, explodindo num o*****o visceral. Vagarosamente tirei-a de cima de mim, apreciando o líquido viscoso que ela havia deixado escorrer sob a c*******a. Aquilo foi só o começo, eu me sentia como um leão, um animal perigosamente selvagem quando fazia uma mulher gozar, ainda mais rápido daquela maneira como foi com ela.   Me livrei da c*******a.  Dudu estava se acabando atrás da loira que se contorcia sofregamente, uivando de t***o e lascívia. Eu caminhei na direção dela e quando cheguei mais perto fiquei de joelhos e dei meu p*u rígido para ela que não demorou muito para m***r sua sede, se lambuzando e saboreando-o novamente. Segurei seu cabelo enroscando seus fios entre meus dedos e comecei a estocar sua boca mais fundo, sentindo sua garganta, comendo-a firme como se fosse uma b****a. A morena voltou a se aproximar depois de se recuperar do o*****o intenso. Ela ficou de joelhos ao lado de Dudu e lhe roubou um beijo lento enquanto ele fodia sua colega. Aos poucos meu amigo foi deixando a loira para ficar de carícias e amassos com a morena. Ele deitou-se sobre o chão e ela foi para cima dele, cheia de fogo, rebolando, dando tudo de si e mais um pouco. De longe avistei o bumbum bronzeado, empinado, o cuzinho apertado piscando enquanto ela requebrava no p*u do meu amigo. Ali não resisti, desejei-a por inteira, queria experimentar do seu ânus que parecia estar me fazendo um convite. Tirei meu p*u da boca da loira e fui até eles, passando minhas pernas sobre as de Dudu, ficando de joelhos e me encaixando por trás da morena já extasiada de luxúria.  Abri sua b***a. Lentamente pincelei meu p*u úmido no seu meio, em seguida penetrei um dedo, estocando-a vagarosamente, fazendo-a se empinar desejando mais daquilo.  Abri uma c*******a, envolvi meu m****o e arfando de desejo me enterrei todo nela, com ânsia, a lascívia latente me consumindo, ao mesmo tempo, que ela me esmagava com sua carne quente, apertada.  Mordi o lábio tentando controlar aquele t***o desvairado que parecia me sugar, espalmei cada uma de suas nádegas, no mesmo ritmo que a estocava. Ela grunhiu, desesperada, alucinada com um p*u em cada uma das suas entradas. A amiga dela, que até então estava apenas assistindo a cena de camarote e se masturbando, entrou para a brincadeira abrindo as pernas e agachando sobre a cabeça de Dudu, deixando a língua dele lambuzar e mergulhar na bocetinha rosinha, depilada. Entrei em êxtase, cedendo a luxúria, comendo o ânus da morena num ritmo insano, fazendo-a gemer e uivar como uma loba no cio. Logo uma onda de prazer invadiu minhas estranhas fazendo pequenos espasmos se alastrarem pelo meu corpo, até eu explodir num o*****o avassalador. Fiquei inebriado, ansiando, desejando mais e mais e, tendo a certeza de que a noite excitante só estava começando.  Depois da morena, fodi a loira em cada um de seus orifícios, a fiz tremer e cambalear antes dos orgasmos. Elas dividiram a essência viscosa do meu último o*****o e quando chegamos à exaustão a noite já estava no seu fim, dando espaço para um novo dia. Tivemos uma breve e deliciosa despedida pela manhã, eu estava insaciável esses dias. — Você nem pegou meu telefone... — Depois de trocarmos beijinhos a morena falou, quando já estávamos ao lado da porta. — Aposto que o Eduardo já fez isso. — Não, ele só tem o da minha amiga. — Mas isso é ótimo. Ele é praticamente meu intermediador, quando estiver a fim mando entrar em contato com você. — Mas é que... Eu queria seu número para a gente ficar conversando... — Normalmente não tenho tempo. — Já estava perdendo a paciência, eu definitivamente não tinha o dom para enrolar mulheres. — Mas quando surgir uma brecha... Ela me cortou: — Mas você mora no Rio e eu em São Paulo. — Escuta garota, quando eu estiver a fim de te comer outra vez, mando um jatinho te buscar aqui ou em qualquer lugar do mundo. Mas sobre ontem à noite: foi só uma f**a. Gostosa pra c*****o, mas só uma f**a. — Abri a porta dando espaço para que ela saísse e fosse de encontro a amiga que estava no corredor esperando-a. Ela assentiu, um pouco decepcionada, mas sabia que não valeria a pena insistir. — Bom dia! — despedi-me, sendo educado. Tranquei a porta e quando me dei conta Dudu já estava rindo deitado desleixadamente sobre o sofá. — Você sempre faz isso. Esse deve ser um dos motivos de até hoje estar encalhado. — Melhor do que estar casado e aqui na orgia, traindo sua esposa e sua família. — Sentei ao lado do meu amigo que rapidamente ficou sem graça. Nunca fui favorável a nenhum tipo de traição. Sempre acreditei que quem trai uma vez vai trair sempre, independentemente da situação, independentemente se for namorado, esposo ou amigo.  Sempre estive em alerta com quem quer que fosse.  Sempre confiando apenas em mim mesmo, foi assim que cheguei até aqui. E talvez esse também fosse um dos motivos de eu ter escolhido ficar sozinho.
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