Meus pés estavam travados no gelo, eu não conseguia mover eles nem para trás e nem para frente. Estava intacta no meu lugar. Um dos braços do Joshua estava firme em minha cintura e em alguns momentos eu sentia o seu aperto ficando mais firme, como forma de apoio. Eu simplesmente não conseguia me mover e já estávamos nisso há mais de cinco minutos. Eu olhei em volta, analisando o tamanho da pista, ela parecia tão grande. - Que tal a gente andar um pouquinho? – ele sugeriu baixo. – Um passo por vez. Passo o meu braço pela sua cintura e aperto a sua blusa com toda a força entre os meus dedos. Fecho os olhos com força e respiro profundamente. Eu estava me esforçando para dar o meu melhor nisso, mas a minha mente não me permitia ficar em paz nesse lugar. E era tão difícil explicar isso em