Já era a segunda música que eu e o Joshua estávamos dançando, o seu braço direito permanecia em minha cintura enquanto a sua mão esquerda segurava firme a minha. Meu rosto estava apoiado em seu peito e estávamos movendo o nosso corpo lentamente de um lado para o outro. Sentia como se estivesse presa dentro de um universo onde só existia nós dois, como se tivéssemos criado um escudo e todos ao redor tivessem deixado de existir. Eu não saberia dizer quantos casais estavam próximos a nós, não saberia dizer se alguém está nos observando. Agora, nesse momento, a única coisa que importa é dançar com o Joshua mais um pouco. Era incrível o quão bem ele poderia me fazer, apenas estando presente. A esse ponto eu já não me importava mais com a discussão que tive com o meu pai, com as coisas que ouv