Pietro estava sentado em seu escritório, sozinho, com um sorriso leve e malicioso no rosto. Ele não podia evitar, o que Anne dissera sobre ele o tocara de uma maneira inesperada. A ideia de ser o "príncipe encantado" de alguém, especialmente de uma mulher como Anne, fez Pietro se sentir, de algum modo, mais humano. Por mais que tentasse disfarçar, um sorriso de satisfação escapava de seus lábios sempre que ele pensava nas palavras dela.
O silêncio foi interrompido pela porta que se abriu. Arman entrou na sala, percebendo imediatamente o sorriso estranho de Pietro. Arman levantou uma sobrancelha, observando o comportamento de seu amigo.
— O que é isso? — Arman perguntou, uma risada abafada em sua voz. — Você está sorrindo de uma forma estranha, Pietro. O que aconteceu? A sua cara está tor
