Anne estava cansada após um longo dia de trabalho, mas sabia que a noite não terminaria até que as crianças estivessem todas na cama. Ela havia se acostumado com a rotina, com os pequenos ao seu redor, suas risadas e perguntas incessantes. Quando chegou ao quarto, Angelica, com um sorriso travesso, estendeu um livro para ela.
— Mamãe, conta uma história. — pediu Angelica, com seus olhos brilhando de expectativa.
Anne ficou vermelha, um poucF o envergonhada, mas sorriu gentilmente. Ela nunca teve o privilégio de frequentar a escola como as outras crianças. Seu pai lhe ensinou a assinar seu nome e a fazer algumas contas, mas as palavras sempre a confundiram. Ela conhecia as letras, mas não conseguia juntar as palavras corretamente. Elas se embaralhavam na sua cabeça, e, por mais que tentas
