Júlia Cheguei na casa da Mary bufando de raiva. — Amiga, é desse jeito que você vem me ver? — Mary estranhou, ao abrir a porta. — Tá com raiva de mim? — ficou receosa. Às vezes eu me deixo levar por meus sentimentos. Desmanchei a cara feia e abri um sorriso feliz. — Mary, que saudades! — a abracei toda dramática e ela ficou rindo. — Eu também tô com saudades de você, só de você. — me apertou. — Porque? — estranhei. — Arranjou um agroboy, foi? Eu amo esse termo. Ela ficou rindo, toda corada. — Depois eu te conto. É muito babado. — Aiai viu, quero saber de tudo hoje mesmo, depois que te contar a tristeza que tá a minha vida e ao mesmo tempo a alegria. — adentrei em sua casa e ela ficou trancando a porta. — Primeiro as notícias boas, depois as ru