CAPÍTULOS 31, 32 e 33

2868 Words

Não sei em que momento eu dormi, mas senti alguém me tocando e meu nome sendo chamado ao longe, abri os olhos assustada e me deparei com Théo me encarando com olhar risonho. Droga! Essa noite tinha como piorar. — Você está bem? — Questiona. — Estou sim. — Respondo. — Onde estamos? — Pergunto confusa. — Em casa. — Responde. — Vamos. — Me chama e percebo que ele está do lado do carona e a porta aberta. — Em que momento eu dormi? — Pergunto para ele que parece pensar. — Na verdade eu não sei bem. — Ele diz. — Quando falei com você e você não me respondeu, Henrique configurou o GPS e nós chegamos em casa. Coloco a mão no rosto e sussurro baixo. — Que vergonha. — Não tão baixo já que ele retruca. — Não tem do que ter vergonha, você não estava bem. Falando nisso, está melhor? — Pergunta.

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