Judy
Tudo aquilo me causava um misto de sensações. Ramon era perfeito. Carinhoso, atencioso e cuidador. Eu me sentia segura ao seu lado, era como se ao medir tivesse uma cortina invisível de sua proteção.
— Por que vestiu um biquíni tão pequeno? Estava adivinhando que víamos aqui? — Ramon sussurrava em meu ouvido, como se ele não reconhecesse uma peça de lingerie. Mas, se ele queria ouvir, pois bem:
— Não é biquíni. É uma lingerie. Você gostou? — Me aproximei dele, por baixo da água, peguei suas mãos e as coloquei por cima da minha b***a.
Seus olhos automaticamente se fecharam e ele puxou meu corpo para o seu, causando um impacto que me fez soltar um gemido em seu ouvido. Suas mãos me suspenderam para cima, fazendo com que eu entrelaçasse minhas pernas em sua cintura. Seu p*u* estava duro. Senti sua ereção e ele sorriu.
— Eu adorei a peça. — Seu hálito quente estava muito próximo ao meu ouvido, me causando arrepios instantâneos.
Ramos estavam me carregando para mais fundo, onde a água cobria até acima da cintura. Não havia ninguém por perto, a água também estava escura o que me dava medo. Quando eu iria abrir a boca para dizer alguma coisa, Ramon tomou meus lábios em um beijo lento e gostoso, descendo sua mão por minha virilha e chegando a minha micro calcinha. A cada movimento que ele fazia em meu c******s* por cima da calcinha, eu gemia em sua boca, tendo a mesma invadida por sua língua que não hesitava em me deixar louca. Seu dedo empurrou a calcinha para o lado e passou os dedos por toda minha i********e, parando no c******s* e o massageando.
Joguei meu corpo para trás, cravando minhas unhas em suas costas e tive meu pescoço sendo beijado por ele, que enfiava dois dedos seu em minha i********e* .
— Ramon… — Eu não queria que ele parasse, mas não queria continuar uma coisa tão íntima, ao ar livre.
— Veste a roupa e vamos. — Assenti e saí correndo da água, recolhi minhas roupas da areia e corri até o carro.
Ramon andou rápido e em segundo estava ao meu lado, eu precisava tirar aquela peça molhada, não queria dar trabalho com o carro depois.
— Vira de costas, preciso tirar as peças íntimas. Estão molhadas, vão molhar o carro. — Ele me olhou e negou com a cabeça, como se aquilo parecesse ridículo. — Pode me emprestar sua camisa até chegar em casa? Minhas roupas são pesadas.
— Está com frio?
— Não. Você está?
— Não. Então, se não estarmos com frio, pode entrar do jeito que está vestida. Está bonita. Gostosa. — Sorri sem graça e ele abriu a porta do carro para que eu entrasse.
Ramon estava dirigindo bem concentrado no volante, nem sequer olhava para o lado, onde eu estava sentada apenas de lingerie. Os vidros estavam todos fechados, o aquecedor estava ligado e Ramon matinha uma grande concentração, até que eu decidi tomar uma atitude.
— Está quente aqui, não é? — Retirei a peça que cobria meus s***s e inclinai o banco. — Pode me emprestar sua camisa? Vejo que não está usando. — Pousei minha mão não em sua perna e fui subindo até tocar em seu m****o* e perceber que o mesmo estava duro.
— Judy… — Meu nome saiu em tom de gemido enquanto ele jogava a cabeça para trás, deixando se levar pelo prazer do toque.
— Para o carro, eu quero te mostrar uma coisa que eu aprendi com você. — Guardei minha mão e voltei a olhar para frente, vestindo sua camisa e amarrando os cabelos.
Ramon
Ela não tinha ideia do quanto estava me provocando e do quanto eu estava me segurando para não lhe f***r* ali mesmo. Quando ela retirou o sutiã, eu me vi perdido. Tentei manter o foco no volante, mas estava difícil com ela se mostrando para mim de tal maneira. Atendi ao seu pedido e parei o carro no meio das árvores que cercavam a estrada.
Judy era linda, uma mulher incrível que sabia se pôr no seu lugar, e isso me deixava ainda mais louco com suas atitudes inusitadas. Ela não estava bêbada, eu não queria me aproveitar dela em hipótese alguma.
— Desliga os faróis, vai que alguém nos veja. — Quando pensei em responder, ela tomou meu lábios e passou as pernas por cima de mim, sentando em meu colo e prendendo meu p*u* com suas coxas. — Estou louca para te mostrar uma coisa. — Ela sussurrou em meu ouvido, me deixando sem reação e e******o* pra c*****o.
— Me mostre, eu quero ver! — Ela sorriu e retirou a blusa, deixando seus s***s* a mostra bem na minha cara.
Os b***s rosados, eram tão pequenos que cabiam na palma da minha mão. Abocanhei um enquanto massageava o outro, olhei para ela que estava de olhos fechados e gemendo com o meu toque. As sensações ficaram mais intensas quando ela começou a rebolar em cima do meu colo.
— Isso é golpe baixo, Judy. Eu não quero que se arrependa depois.
— Me arrepender de sentar em você? Só se isso acontecer em outra vida, Ramon. Não tem noção do quanto eu imaginei isso. — Ela rebolava sussurrando em meu ouvido, me deixando louco.
— Você ainda vai me deixar louco, Judy. — Abaixei a bermuda e deixei que meu p*u* desse um leve pulo para fora. Judy abriu a boca e colocou a mão em cima da mesma, fazendo um ar de surpresa.
Abrir a porta do carro e sair, segurei na cintura e posicionei ela sentada de frente para a porta, que estava aberta e me dando completa visão do meio de suas pernas.
Sua respiração estava ofegante, ela estava querendo prazer e isso eu posso lhe dar até que ela esteja exausta. Segurei firme em seus cabelos, distribuía beijos pelo seu pescoço e ela gemia de forma prazerosa.
— Me beije, por favor, Ramon. Me beija. — Tomei seus lábios de forma voraz, eu a queria muito e ela não fazia ideia do quanto.
Fui beijando sua barriga até chegar em seu meio, que já estava todo molhado. Fui dando alguns beijos por cima da calcinha, enquanto ela se contorcia e se agarrava em meus cabelos, cravando suas unhas em meu pescoço.
— Você é minha, Judy. Toda minha, completamente minha. — Ela sorriu e mordeu o lábio inferior. Me olhou sorrindo e respondeu:
— Toda sua. Completamente sua, Ramon. — Puxei a peça minúscula que ela chamava de calcinha e toquei a ponta da minha em seu c******s*, fazendo ela puxar meus cabelos e me olhar com cara de safada.
Enfiei dois dedos em sua i********e enquanto sugava seu c******s* com gosto, ela cada vez mais se contorcia até o momento que deitou entre os dois bancos. Segurei suas pernas e as apoie em cima dos meus ombros, arrancando gemidos e puxadas de cabelos.
— Me fode, Ramon. Eu sou sua… toda sua.
Ela levantou e me puxou para o banco novamente, eu puxei sua calcinha que rasgou e Judy sorriu com malícia. Ela puxou a porta com força e travou a mesma, deixou apenas a luz de trás acesa e passou as pernas por cima de mim, dessa vez, posicionando meu p*u* em sua entrada. Forcei a cabeça e estava difícil de entrar, mas Judy já estava muito molhada.
— Você é virgem? — Ela ficou em graça e assentiu que sim. — Então eu tenho que ter mais cuidado. — Beijei sua boca e forcei a entrada.
Quando a cabeça entrou, Judy pressionou sua cintura, fazendo meu p*u* lhe invadir de uma vez. Segurei em sua cintura e segurei, ela queria ir depressa e com força, mas isso só iria machucá-la.
— Calma. Nós temos todo o tempo do mundo pra fazer isso. Vamos com calma, não quero que se machuque.
Fui subindo e descendo seu quadril devagar, e logo ela se acostumou. Então comecei a fazer movimentos mais rápido e quando vi ela estava quicando em cima de mim, abraçada ao meu corpo, com seus s***s colados em meu corpo, fazendo nós dois nos sentirem como se estivéssemos pegando fogo. Segurei seu quadril novamente e meti rápido e com força, segundo depois senti o líquido quente escorrer por entre suas pernas e me dando ainda mais prazer. Abracei seu corpo, e senti suas pernas tremerem. Continuei com os movimentos e em seguida gozei também. Suas mãos ainda agarradas em meus cabelos, logo se afrouxaram e ela estava tentando controlar sua respiração.
— Eu adorei, Ramon. Você foi maravilhoso. — Ela saiu de cima de mim e abriu a porta do carro, saiu e pegou sua bolsa, o que me deixou assustado. Mas, retirou um pacote de lenços e se limpou, vestiu minha camiseta novamente e entrou no carro, me estendendo o pacote de lenços.
— Eu adorei, Judy. Eu vou adorar te ter só pra mim, sabia? — Ela sorriu e passou a mão em meu rosto.
— Eu sou toda sua, então, pode me adorar.
Me limpei, e quando entrei no carro Judy estava dormindo. Apoiei sua cabeça em meu ombro e segui caminho para deixá-la em casa. Não queria causar conflito com Andrew, por isso, teremos uma conversa para que ele tome um rumo em sua vida. Ele precisa crescer e voar com suas próprias asas. Ele tem apartamento, terá emprego a hora que quiser, não estou sendo egoísta, apenas quero minha privacidade e mereço isso.
Deixei Judy em casa, avisei a Ulisses que amanhã passaria pela manhã para irmos ao hospital juntos. Era um dia de sábado e eu queria fazer algo especial para Lúcio, suas condições não mudaram nada em nossa amizade, quero ajudar o máximo que eu puder. Andrew não estava em casa, mas não liguei, estava cansado demais para isso. Tomei um banho e fui dormir.