Pov Grey
O final de semana passa e segunda feira chega, junto com mais trabalho.
A festa da minha mãe e na sexta, e e pretendo convidar Ana hoje.
A melhor coisa que eu fiz foi contrata-la. Ela fez seu trabalho perfeitamente, nao se intimida com comigo, e muito menos cora ao me ver.
Sinto que ela esta tentando ser indiferente a mim, mas ela não pode negar a nossa atração, ela pode tentar se manter distante de mim mentalmente, mas seu corpo traiçoeiro nao vai conseguir me negar quando eu o tiver.
Peço para Ana vir em minha sala, nao posso esperar para perguntar a ela e nao irei receber um nao de resposta.
–-- Sr. Grey?
Ela bate nao porta calmamente, e sua voz é igual a de um anjo.
–-- Ana sente-se, gostaria de discutir um assunto com você.
Pela primeira vez na vida eu vejo Anastásia Steele transpirar.
–-- Espero que não esteja fazendo nada errado Sr. Grey.
Calma baby, mesmo que você estivesse fazendo um trabalho r**m eu seria incapaz de te despedir.
–-- Nao há nada errado, apenas gostaria de te fazer um convite.
–-- Um convite?-pergunta ela meio confusa.
–-- Sim, meus pais irão fazer uma festa dos anos 90 e eu gostaria que você fosse comigo.
–-- Isso esta nas normas da empresa? Devo te ajudar em eventos também?.
O meu deus, ela é relutante.
–-- Nao, eu realmente gostaria que você fosse comigo, odeio essas festa que minha mãe faz, nao quero ficar sozinho e você é uma boa companhia.
Meus deus, estou falando como se fosse virgem, desesperado para conseguir a garota que ele realmente quer.
Foco Grey.
–-- Bom eu ate iria.
Espere, isso é um nao?
–-- Você nao quer ir?
Ela cora lindamente.
–-- Como eu disse eu ate iria, ja que eu nao faço nada a nao ser ficar sozinha em casa, mas o problema é que eu nao tenho esse tipo de roupa.
E com isso que ela se preocupa, dane-se eu ganho 100.000 a cada hora, posso comprar um maldito vestido.
–-- Deixei isso comigo Ana, eu mandarei para você na sexta-feira.
–-- Mas Sr. Grey......
–-- Sem mas Ana, e alias sei que você quer ir.
Ana ri.
–-- Sim eu quero, bom se não há mais nada que o senhor queira me falar eu vou voltar para o trabalho.
Olho para ela e vejo que apesar de seu rubor ela esta mais branca que o normal.
–-- Ana só um minuto.
–-- Sim?
–-- Vocé esta bem?
–-- Sim, por que pergunta isso?
–-- Você ja é branca mas agora esta pálida.
Ana fica mais pálida com o que eu disse.
–-- Nao Sr. Grey, esta tudo perfeitamente bem, agora se me da licença.
Ela sai da sala nervosa, como se escondesse algo, e nesse momento vejo que não quero uma submissa, talvez algo serio, ela desperta coisas boa em mim que não sei dar nome, e espero que ela um dia confie em mim para me contar o que esta acontecendo com ela.
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Pov Ana
Merda. Merda. Merda
Mil vezes merda.
Saio praticamente correndo da sala de Cristian e vou ao banheiro e me olho no espelho.
Ele tem razão, estou realmente branca.
O câncer ja estava começando a cobrar do meu corpo.
Talvez essa festa nao seja realmente uma boa ideia.
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Pov Grey
Sr. Jones realmente é uma cozinheira de mao cheia.
Quando chego de um dia exaustivo de trabalha sempre tem comida pronta.
Tomo banho para dormir e nao deixo de pensar em Ana, preciso dela, mas também preciso do meu quarto de jogos, e são com esses pensamentos que tenho o sonho mais molhado da minha vida.
"--- Você vai me me punir?
–-- Se você me desobedecer aqui eu vou puni-la. Ate então considere esta apenas uma lição. Voce entendeu?
–-- Sim mestre.- Diz Ana.
–-- Nao se mova.
Agarro seu pulso e amarro com uma corda de couro grosso. Eu testo para saber se estava agradável e confortável. Eu prendi seu outro pulso com rapidez.
Finalmente recuo e olho a bela visão a minha frente.
Anastásia estava com os braços suspensos, suas costas arqueadas seu peito e estomago expostos, suas pernas estavam espalhadas largas, com sua v****a exposta.
Me afasto, pego grampos de m*****s, coloco e os puxo de leve antes de afastar, o que me rende um choramingo.
Comecei a desabotoar minha camisa com impaciência, Anastásia tentava virar para me ver mas estava suspensa.
Vou atrás dela, agora apenas de calça.
–-- Apenas um aperitivo- digo em ouvido.
Peguei uma pá, e bati em Anastásia com força o suficiente para seus olhos arderem em lagrimas, e eu repeti varias e varias vezes.
Eu circulei ate estar de frente para ela, eu estava sem camisa e descalço, apenas com a calça, minha ereçao estava saltando contra a braguilha.
Me encaminhei entre suas cochas entreabertas.
–-- Excelente
Seu sexo estava pingando.
Peguei sua b***a e entrei dentro dela suave mas brutal, amassei sua carne do peito em volta dos grampos, aqueles eram nossos únicos contatos. p*u e b****a e maos nos s***s.
Eu enfiei mais duro, trabalhando dentro e do como uma britadeira, massageei seu c******s com a mão. Ana gemia e gemia, mas nao como uma p**a no cio, mas como um cantar dos anjos.
Coloquei ela de quatro e disse em seus ouvido então metia nela como se estivesse no cio.
–-- f**a-se, você esta tão apertada que vai me fazer gozar.
Anastacia gemia meu nome, nao me chamando mais de mestre, isso iria lhe render outro castido, mas nesse momento nao me importei.
Sinto Anastácia gozar, e logo venho atrás, gozando dolorosamente, sentindo meu p*u tremer, gozei como nunca gozei na vida.
Os efeitos que Anastásia tem em mim.
Caio em cima de suas costas e falo em seu ouvido.
–-- Você me pertence Anastásia, somente minha.-rosno, ela precisa saber onde pertence.
–-- Sim, só sua."
Acordo ofegante.
Que merda foi essa.
Olho pro meu p*u e vejo uma coisa inacreditável, que nunca aconteceu comigo.
Gozei em minhas calças.
Preciso resolver isso urgente.
Neste final de semana iria resolver essas ereçoes que tenho constantemente.