50 tons de sobrevivência

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Pov Ana

A casa dos pais de Christian era magnificamente linda, de tirar o fôlego, enquanto observo a mansão Christian me ajuda a sair do e circula seus braços em minha cintura, sinto um choque elétrico mas resolvo ignora-lo.

Mal chego na entrada e uma menina que aparenta ter minha idade vem correndo se jogando em meus braços, quase que caio para trás, se não fosse pelo Christian isso realmente ia ser um tombo feio.

–-- oi Ana, eu me chamo Mia, sou Irma do Christian.

–-- sabe Christian nunca me disse que tinha uma namorada.

Eu coro intensamente enquanto mia lança um olhar de interrogação para Christian.

–-- ela é minha secretaria mia.

Ainda bem que Christian falou isso, acho que todos nessa noite vão pensar isso.

Nós passamos pela entrada e um senhor e uma senhora mais velha vinham com um sorriso enorme para Christian.

–-- filho, que bom que você veio.

–-- sim, e eu trouxe uma amiga.

Ele agarra mais meu corpo.

Estamos praticamente colados!!!

Acho que os pais deles vai pensar algo que não tem.

–-- ola sou Grace e esse é meu marido Garrick.

Eles são gentis.

Ainda bem que não são aquelas pessoas que por ter dinheiro são mesquinhas.

–-- Anastácia, mas pode me chamar de Ana.

–-- então vamos crianças, vamos entrar para a festa.

Sou apresentada com uma visão magnífica.

Eram tantos figurinos diferentes, claro, so o das mulheres, pois os homens dos anos 90 usavam só paletó.

Eu e Christian somos levados a uma mesa.

–-- Ana você quer beber algo?

Não posso beber.

–-- não, obrigado Sr. Grey.

–-- hoje é Christian Ana, então vou pegar algo para mim, já volto.

Ele beijo o canto do meu rosto e se afasta de mim.

Queria que ele beijasse em outro lugar.

OO MEU DEUS. De onde surge esses pensamentos?

Olho para o salão e vejo pessoas dançando.

Nunca que iria dançar uma dança dessas, não quero pagar mico.

Viro para o lado, procurando Christian e o vejo conversar com uma mulher, vejo que ele esta tentando sair de La mas não consegue.

Será que aquela é a tal de Elena?

Sinto meu rosto começar a ficar quente, vermelho de raiva e não sei porque.

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Pov Grey

Peço um dos melhores champanhes para mim.

Acho que Ana não gosta de bebidas alcolicas.

Quando me viro para voltar para Ana, sou parado por Elena.

–-- oi meu menino.

Mais que RAIVA!!, já mandei ela parar de me chamar disso.

–-- o que foi Elena?- pergunto frio para ela.

–-- nossa o que você tem Christian, esta tenso.- diz ela passando as mãos no meu braço.

–-- com licença mas eu tenho companhia e quero voltar para ela- falo duro.

Não esperava Elena aqui hoje, na verdade ela esta atrapalhando tudo, se Ana virar e olhar para cá, vai pensar que tem coisa que não tem e iria ser mais difícil leva-la para minha cama.

Posso dizer que Elena esta irritada.

–-- quem é?

–-- isso não te interessa, essa é a minha vida e eu faço o que quiser com ela, sugiro que cuide da sua, sabe por que Elena? Por que quem cuida da vida dos outros quer dizer que nem da dela própria esta conseguindo cuidar.

Saio de La tenso e nervoso.

Vou em direção da Ana e vejo que ela viu aquilo.

QUE MERDA!

Por que justo hoje?!!

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Abro um sorriso gigante para Christian não perceber o tumulto que esta dentro de mim. Na verdade não era essa cara que eu queria fazer apara ele, eu queria fazer uma cara bem feia.

DEUS, pareço uma criança birrenta.

Preciso ir no banheiro para respirar um pouco.

Me dirijo ao banheiro, quando entro em vez de respirar aliviada tenho que me segurar para não sair de la correndo.

Encontro a mesma mulher que estava falando com Christian, no fundo do meu ser sinto que preciso saber seu nome, então visto um sorriso falso e vou para perto dela fingindo retocar o batom.

Ela vira para mim e parece estar com raiva.

–-- oi, você que esta com Christian ne?

Sabia! Sabia que tinha alguma coisa ai.

–-- sim, eu sou Ana.

Preciso saber o nome dela.

–-- elena, meu bem.

Elena!

–-- prazer em te conhecer elena.

Pego minhas coisas e saio de la.

Eu posso ser ingênua, mas não sou burra, sei que ela ja teve algo com Christian, conheço a voz de uma mulher desprezada.

Me encaminho de volta a mesa e Christian esta me esperando.

–-- você quer dançar Ana??

Serio!....

–-- ahmmm acho melhor não, eu nao sei dançar esse tipo de dança.

Ele suspira aliviado

–-- que bom, eu também não sei dançar isso.

Nos dois rimos.

Ouço a musica que esta tocando, e a conheço, é ate engraçado ver as pessoas ?

OutKast - Hey Ya!

A noite vai passando e nao vejo mais nenhum sinal de elena.

Estou ficando com sono, vou chamar Christian e dizer que estou indo embora.

Encontro Christian conversando com mia.

–-- Christian eu ja vou ir, mas você pode ficar.

–-- você nao vai sozinha, vamos nos despedir de meus pais.

Nos despedimos e fomos para o carro, foi só encostar a cabeça no vidro que adormeci.

Pov Grey

Ana e tão linda em seu sono, nao tenho coragem de acordá-la então a levo para minha casa, coloco-a em minha cama e vou para o piano.

Pov Ana

Acordo ouvindo o som de uma melodia triste.

Olho em volta e vejo que não estou em minha casa, onde estou?

Sigo a melodia e encontro Christian ainda com o paletó da festa tocando piano.

Vou mais perto dele e paro quando estou em sua frente, ele se levanta e olha em meus olhos, vou perguntar o que estou fazendo em sua casa mas sou impedida por seus lábios nos meus, e o foi a melhor sensação que experimentei na vida.

Pov Grey

Seu gosto e doce.

Não pude me conter.

Quando a vi foi como se a luz chamasse a escuridão, e eu não pude me impedir de correr para ela.

Eu estava escolhendo a luz.

Pov Ana

Eu nao posso continuar fingindo que não o quero.

Essa noite.

Somente essa noite.

Christian me levantou e rodeei sua cintura.

Christian nao parava de me beijar, parecia um homem com fome a procura de algo.

Ele nos levou ate o querto que eu estava, acho que é seu quarto.

Christian me colocou em em sua cama e subiu encima de mim, mas eu tinha que falar, falar que ainda sou virgem, nao quero que a minha primeira vez seja r**m, mas tenho medo de que se ele soube ele me rejeite.

Respiro profundamente por causa da falta de ar e falo.

–-- eu sou virgem.

Christian olhou meu corpo de cima a baixou e sussurrou em meu ouvido.

–-- a virgem com o corpo mais sexy que ja vi em minha vida. Fodidamente perfeito.

Eu corei, e muito.

Ele tirou minha roupa e a langerie que ele comprou, me deixando nua.

Seu olhar estava colado nos meus pequeninos m*****s rosados, Christian beliscou-os, levinho, depois mais forte e finalmente firme, arrancando um grito de mim.

Christian se afastaiu de mim para tirar a toupa que usou na festa.

Meu olhar foi direto para sua ereção.

Eu sou virgem!

Isso vai fodidamente doer.

Mas ele olhou em meus olhos e disse.

–-- eu vou devagar.

Isso me aliviou.

Christian começou com um beijo suave, casto na boca, e entao ele se moveu mais para baixo, na minha i********e e começou a chupar fortemente, eu quero um alivio mais ele não me da.

Ele veio para cima e sugou cada seio, e sabia que iria ficar marcas no do seguinte.

Eu ja nao aguentava mais.

–-- por favor Cristian, acabe com isso.

Christian nao hesitou abaixando-se em cima de mim e alinhando seu p***s contra minha f***a escorregadia.

Um trabalho de arte estava prestes a t*****r comigo, pensei.

Ele entrou devagar, perfutando meu himen, nao foi realmente doloroso,mas ardia pra caramba.

Christian olhou em meus olhos pedindo permissão que dei com um aceno de cabeça.

Ele empurrou rápido e duro, estabelecendo um ritmo inesgotável. A dor inicial desapareceu tornando-se o mais puro prazer.

Eu senti algo crescer dentro de mim que se arrebentou com uma onda de sensações que eu nunca poderia ter imaginado.

Olhei para Christian que com sua ultima estocada latejou dentro de mim.

Era lindo ver esse homem serio se perder, seu olhos estavam fechados e seu corpo tenso. Será que eu estava me apaixonando?

Christian caiu em cima de mim e foi tão bom, ter um corpo colado no seu.

Olhei para a escuridão e vi o sono me chamando.

Pov Grey

Olho para Ana, ela ja esta dormindo.

Como uma menina dessa poderia ser virgem.

Estou com um sorriso ridículo na cara, fui o seu primeiro e serei seu ultimo.

Abraço Ana.

Agora ela nunca iria escapar de mim