Jaime Beaumont
Meu dia foi repleto de emergências, desde acidentes com fraturas expostas, a pessoas baleadas, confesso que estou acabado, olho no relógio e já passa das 23:00 horas. Meu dia hoje realmente foi bem puxado, tudo que eu mais quero agora é minha cama e uma boa noite de sono, porém sei que não será possível, já que estou de plantão, estou no meu quarto de descanso, tentando tirar um cochilo enquanto estar tudo tranquilo, porém sou interrompido por uma batida na porta.
Jaime - Pode entrar! (Falo pensando ser mais algum paciente, entretanto me surpreendo, por ser a Natalia, uma enfermeira que acredito ter uma queda por mim.)
Natalia- Doutor Beaumont?
Jaime- Sim, Natalia?
Natalia - Tem, um minuto?
Jaime- Claro, em que posso ajudar?
Ela não diz nada, apenas me encara com uma cara de que vai aprontar, isso já me deixa instigado, pois imagino no que ela quer. Não vou negar que, depois de um dia bem cansativo, uma f**a não seria nada m*l.
Natalia - Sabe, doutor, acho que estou um pouco quente, será que você poderia me examinar? (Diz, já desabotoando a sua blusa)
Sorrio de lado, com a sua ousadia. Meu amigo logo dá sinal de vida, e não posso contrariá-lo, se ele quer a observar, quem sou eu para negar? Me sento na cama e a puxo pela cintura.
Jaime - Então, você não está se sentindo bem, é isso, Natalia?
Natalia - Não, estou sentindo uma dor bem aqui. (Fala, colocando minha mão no seu seio, já para fora do sutiã).
Aperto seus s***s com vontade, eles são bem grande que minha mão não consegui pegá-lo todo, ela solta um gemido que me acende ainda mais, não vou recusar uma f**a para relaxa, pois a Natalia é uma p**a de uma gostosa, porém o que me chama atenção sãos seus peitões, que me dá vontade de devorá-los, sem mencionar a sua b***a, que bunda... Devoro os seus s***s, mordendo e chupando, fazendo a Natalia soltar um gritinho. Pego a Natalia, tiro sua calça fora e faço-a sentar no meu colo. A safada, assim que sente o meu p*u duro, começa a rebolar.
Jaime - Você quer?
Natalia - Com toda certeza, é tudo que mais desejo, desde o primeiro dia que te vi, entrando nesse hospital.
Dou um sorriso de lado e o tiro para fora. Ao ver o tamanho do meu garoto, ela chega a fazer um "O", com a boca, o que me deixa bastante satisfeito. Adoro surpreender as mulheres, quando tiro a cueca.
Jaime - Não, vai dizer que assustou com o tamanho do menino aqui, foi?
Natalia - Ele é maravilhoso. (Diz, passando a língua nos lábios)
Ela se ajoelha entre minhas pernas, segura o meu mastro com a mão e o devora, sua língua quente, dando voltas na cabeça me deixa a mil, a Natalia chupa com tanta vontade, que chego a bater na sua garganta, não acredito que ela esta fazendo a garganta profunda, jogo minha cabeça para trás e me deixo levar pelo boquete maravilhoso, que estou recebendo, estava precisando mesmo disso, mas não quero gozar na sua boca, então a levanto, faço ficar de quatro, pego uma camisinha, abaixo minha calça, visto o meu amigo e só aí, entro da Natalia, ela solta um gemido bem alto, que me faz levar minha mão, a sua boca, acredito que não seria prudente alertar o hospital inteiro, que estou trepando com uma colega de trabalho, não é muito ético.
Na realidade, se alguém chegou a escutar alguma coisa, eu não tenho culpa de nada, até porque, estava bem quietinho no meu canto, apenas querendo descansar um pouco, quando a Natalia, batei na minha porta, falando que não se sentia bem, e me pediu para examiná-la, quem sou eu para dizer um não, só estou fazendo o meu trabalho, examinando a Natalia profundamente, pois quero ter a certeza que ela esta bem de saúde.
Após entrar e sair dela várias e várias vezes, chego ao meu limite e explodo dentro dela, saindo em seguida. A Natalia está com um sorriso de orelha a orelha, a visto e mando ir embora, ela me questiona o porquê? Então, repondo que não fodi uma mulher mais de uma vez.
Natalia - Cretino, seu filho da p**a.
Jaime - Qual é Natalia, por que ficou tão brava? Você queria o meu p*u dentro da sua b****a, e eu te dei ele todinho, mas não estava cogitando que seríamos amantes, que nos pegaria direto no meu local de trabalho. É sério isso?
Natalia - Sim, até porque, se não tivesse me achado gostosa, não teria me fodido.
Jaime - Teria, sim, não n**o fogo a mulher alguma, deu em cima de mim, e quer meu p*u, dou com todo prazer do mundo, mas não me venham pedir repetição, pois meu amiguinho aqui só dá prazer uma única vez.
Natalia - Eu vou dizer a todos que você deu em cima de mim.
Jaime - Faça o que quiser, agora pode ir embora, preciso dormir um pouco, antes que apareça algum paciente.
Ela não diz nada, apenas sai pisando firme, acredito que está furiosa comigo, porém posso fazer nada, tenho regras e preciso segui-las.
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Acordo com batidas na porta, me levanto e vou ver quem é, assim que abro a Lurdes, outra enfermeira, me diz que chegou um senhor de sessenta anos com começo de infarto, ou seja, ele está tendo:
Dor ou desconforto no peito em aperto, queimação ou peso; dor no peito que afeta também o ombro, pescoço, mandíbula e braço, geralmente do lado esquerdo; sensação de queimação ou desconforto no estômago, sem relação com alimentos; dor nas costas, braços, mandíbula ou abdome; sudorese.
Todos esses sintomas são princípios de um infarto, logo mando a Lurdes e a Natalia realizarem um eletrocardiograma (ECG) para diagnosticar o infarto do miocárdio e identificar se o paciente tem algum tipo da doença, para poder iniciar o tratamento mais adequado para a recuperação. Depois vou encaminhá-lo para o cardiologista, avalia os sintomas e faz um exame físico. Ele irá solicitar exames laboratoriais, como as análises de troponina e mioglobina.
Já estável, o senhor Francisco ficará apenas em observação, não quero deixá-lo ir e acontecer algo pior. Apesar de ele estar reclamando bastante de ter que ficar aqui, tento tranquilizá-lo, explicando que é por poucas horas.
Após muita luta, ele entendeu, e eu posso dar um pulinho em casa, saiu do hospital, entro no carro e arranco para casa, no trajeto até lá meu celular toca, mesmo não sendo adepto a atender ligações quando estou dirigindo, resolvo abrir uma exceção, pois possar ser algo urgente, então pego o celular e tudo aconteceu em poucos segundos, quando dei por mim, já estava quase em cima de uma mulher, tentei frear rapidamente, mas mesmo assim ainda cheguei a atingi-la um pouco, saiu do carro voado e vou prestar socorro, espero que esteja tudo bem. Ao me aproximar, percebo que ela está muito assustada, me abaixo e pergunto se ela está bem, e me surpreendo por sua beleza.
Jaime- Moça, você está bem?
*****- Sim. (Diz baixinho)
Olho com mais cuidado e vejo alguns arranhões, ela tenta se levantar, mas não consegue, devido sentir dor na sua perna, tento ajudá-la, porém, ela não quer, falo que sou medico, mas não adianta, ela só quer ir para casa, apesar de ser bonita, me parece que esta passando por algo, já que seu semblante me parece triste.