Capítulo 05: Visitas aos pais.

1223 Words
Jaime Beaumont Ao invés de ir para casa, vou ver o meu pai, já que ele me ligou para termos uma conversa, com certeza foi o Lipe que foi contar que estava em Noronha, aquele moleque, está passando dos limites, sei que ele quer crescer na empresa e impressionar o paí, mas assim ele só irá me fazer tomar certas decisões que não quero. Assim que chego a minha antiga casa, saio do carro e entro, pois ainda tenho a chave, e logo sou recebido pela Soraia, a esposa do meu pai, ela é uma pessoa ótima, me criou como se eu fosse seu filho biológico, mesmo engravidando depois do Lipe, o seu carinho por mim não mudou, sou o grato a ela, por ter me ensinado e incentivado a seguir a minha carreira. Soraia - Jaime, querido, que saudades, parece que você mora em outra cidade, que só aparece aqui uma vez perdida. (Fala me abraçando) Jaime - É que estou trabalhando demais, Soraia, é a empresa do pai e o meu consultório, mas te prometo que virei um pouco mais te ver. Soraia - Vou fingir que acredito. Jaime - É, sério, prometo, e você sabe que sempre cumpro minhas promessas. Soraia - Verdade, querido. Jaime - Soraia, você sabe me dizer o que o meu pai quer conversar comigo? Soraia - Sim, é devido ao seu casamento. Jaime - Oi, como assim, casamento? Soraia - O seu com a Rebeca, falando nela, ela está lá na sala, conversando com o Ryck e o Lipe. Jaime - Eu não vou me casar com ninguém, nem a pedir em casamento ainda, Soraia, e nunca pensei nisso. Soraia - Mas Jaime, vocês já estão juntos há mais de três anos, o certo é que se casem? Jaime - Sim, mas eu não sinto a menor vontade de me casar com a Rebeca, não sei porque não terminei esse namoro ainda, acho que é preguiça de ter que sair com outra mulher e ela querer um relacionamento sério. Soraia - Você sabe que isso está errado não é? Jaime- Sim. Gosto muito da Soraia, sempre contei a ela tudo, tudo mesmo, ela me conhece muito bem mesmo, sabe quando tem algo me incomodando comigo, e me aconselha quando acha necessário. Soraia - Jaime, querido, se você não ama a Rebeca, termine logo, porque ela está toda animada com a hipótese de casar com você. Agora vamos, já demoramos demais conversando. Jaime- Verdade. Vamos até a sala e, assim que a Rebeca me ver, corre e se joga nos meus braços. Rebeca - Amorzinho! Jaime - Rebeca, que história é essa de casamento? Eu nem te pedi em casamento, por que veio aqui, falando isso? (Falo baixinho) Rebeca - Se fiz isso, é para você me pedir logo, amorzinho. Jaime - Depois falamos sobre isso. (Falo sério) Ryck- Filho, você não ia nos conta do seu casamento? (Questiona o meu pai) Olho para a Soraia, que me encara, pois sabe que o meu pai faz questão desse casamento, desde que começamos a namorar que ele me manda casar logo. Soraia - Ryck, o Jaime só não nos contou devido estar cheio de trabalho, tanto no escritório quanto no consultório. Ryck - Mesmo assim, ele deveria ter nos falado dessa notícia maravilhosa. Felipe - E onde vão passar a lua de meu, hein, maninho? Acho que Noronha é uma boa escolha. (Diz com ironia) Jaime- Boa ideia, Lipe, Noronha, seria perfeito. (Falo já sabendo do que ele está falando) Rebeca- Aí, Lipe, Noronha é muito sem graça, prefiro Paris, Itália, que são lugares perfeitos, para uma boa lua de mel. A Rebeca é uma modelo famosa, então deve ser por isso que é tão deslumbrada com tudo, que chega a ser fútil na maioria das vezes. Não gosto desse seu jeito, porém não a peço para muda, não tenho esse direito. Me sento e ficamos conversando sobre o casamento, deixei ela continuar com isso, porque não quero desmenti-la na frente de todos, seria muito vergonhoso, mas depois vamos ter uma conversa bem séria, pois eu não penso em me casar tão cedo, pois ainda tenho muitas mulheres para conhecer. (*******) Rebeca - Você não vai entrar? Jaime - Não, pois ainda preciso passar na empresa, para resolver uns assuntos. Rebeca - Estou com saudades. (E começa a desabotoar a sua blusa) Jaime - Rebeca... Rebeca - Amorzinho, eu estou com saudades desde que você voltou da tal viagem de negócios que m*l ficou comigo, será que tenho que ser um de seus pacientes de mor... Quer dizer, pacientes humildes, para ter sua atenção? Jaime - Não, Rebeca. (Falo e a beijo) Nossos beijos ficam mais intensos, vou tirando sua blusas e massageando seus s***s, fasto um pouco o banco e a puxo para o meu colo, por sorte ela, está de saia, o que me ajuda bastante, tiro meu amigo para fora, coloco a camisinha, pois não quero arriscar e engravidar a Rebeca, fasto sua calcinha e a penetro, a Rebeca rebola e geme, enquanto sobe e desce no meu amigo, ajudo ela a ir mais e mais rápido, não demora muito e sinto que ela vai gozar, ela se movimentar mais rápido, até que atingir o seu limite e gozar, vou logo em seguida e g**o também. Jaime - Desculpa, Rebeca, sei que você queria de outro jeito, mas estou atrasado, então teve que ser no carro mesmo. Rebeca - Você me compensa depois, do jeito que você saber. (Diz saindo do meu colo e se arrumando) Me despeço da Rebeca e arranquei para a empresa. Hoje vou passar à noite trabalhando, já que meu papel aqui vai dar criação, do desenvolvimento e gestão de um negócio, sem falar que tomo decisões estratégicas e operacionais que afetam o rumo dessa empresa e de todas as pessoas que trabalham aqui. Aceitar ficar no lugar do meu pai foi uma decisão bem séria, pois envolve uma ampla gama de atividades e responsabilidades. Todos os dias tenho que identifica oportunidades de negócio, mas como tenho que trabalhar no hospital, deixo essa parte com o Lipe, ele analisa o mercado, identifica demandas não atendidas ou nichos promissores e avalia a viabilidade de uma ideia de negócio, me repassando tudo depois, pesquisa de mercado nunca foi o meu forte, prefiro está em uma sala de cirurgia, ao invés de está analisando concorrência e avaliação de tendências. Na minha opinião, a presidência deveria ser do Lipe, mas o meu pai e a Soraia, acharam que não, já que ele não tem o preparo para comandar o império dos Beaumont. ••••••••• Entro em casa apenas para tomar banho e tomar um café forte, pois preciso ir para o hospital. Surgiu uma emergência, um adolescente sofreu um acidente e está precisando de cirurgia. Sei que vai chegar um dia em que terei que escolher, entre a empresa do meu pai ou a minha profissão. Banho tomado, me visto, pego o meu café e saio tomar até o meu carro, entro e dirijo bem rápido para o hospital, chegando em pouco tempo lá e entrando direto para a sala de cirurgia, onde o garoto está me esperando. Após três longas horas de cirurgia, conseguimos salvar o garoto, e para sorte dele, não ficará com nenhuma sequela.
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