Mayara Campbell.
Acordo com o Gustavo me tocando, ele me beija e vai tirando minha roupa. Sei que estou com sono, mas ele me quer, então serei dele. Ele tira minha roupa, beija meu pescoço enquanto massageia meus s***s, depois ele se ajeita na cama e me manda chupá-lo, então o faço.
Gustavo - Dá para fazer com vontade.
Mayara- Eu estou fazendo com vontade, Gustavo.
Gustavo - Não parece.
Então começo a chupá-lo com mais força, até minha boca chegar a doer, não sei se ele está gostando, pois não demonstra nada. Paro de chupá-lo e o beijo, mas o seu beijo é sem amor, e sei que ele está criando coragem para fazer isso. Fico em cima dele e me movimento, subo e desço bem rápido, ele me aperta forte e não demora muito para ele gozar. Saio de cima dele, vamos tomar banho e voltamos a dormir.
(******)
Mayara- Oi? (Falo e me aproximo para lhe dar um beijo, mas ele se afasta)
Gustavo- Meu café.
Mayara- O que está acontecendo, ontem à noite, nós fizemos amor, por que você está assim?
Gustavo- Foi fraqueza minha.
Mayara- Eu achei que estamos nos entendendo?
Gustavo- Nós nunca vamos nos entender.
Mayara- Mas, Gustavo...
Gustavo- Não, comecei não, será que você não tem vergonha e não pensa no seu filho?
Mayara- Eu penso, eu penso no meu filho.
Gustavo- Se ver.
Mayara- Gustavo, por favor, me perdoa, você pode confiar em mim novamente, eu não estou mais fazendo nada de errado, eu cometi um erro, e me arrependo por isso, por favor, me perdoa?
Gustavo- Nunca, e não estou, nem aí mais para você ou para o que você faz, eu nunca vou confiar em você, só estou aqui devido ao meu filho, pois ele não vai morar comigo, e eu não fico sem ele.
Mayara- Gustavo, não diz isso, eu te amo, por favor, vamos recomeçar, estou enlouquecendo, você não está vendo como estou sofrendo, Gustavo, você deveria estar feliz, pois estou destruída.
Gustavo- Foi você que escolheu isso, agora aguente tudo bem caladinha. (Fala meio alterado)
Mayara- Gustavo, isso não é vida, eu estou acabada, eu vou morrer se continuar assim, com você me desprezando. (Falo aos prantos)
Nisso, o Anthony aparece e me abraça, me chamando para ir para o quarto, porém não dou ouvidos a ele, e lhe trato m*l.
Mayara- Gustavo, me perdoa, por Deus...
Gustavo- Será que eu não tenho paz?
Mayara- Gustavo...
Anthony- Mãe, me dá um abraço, vamos para o quarto?
Gustavo- Anthony, ela não entende nada não, não adianta. (Diz com raiva)
O Gustavo sai e vai se deitar no sofá. Me aproximo dele e começo a beijar seus pés e pedir perdão, mas não adianta, ele não me perdoa e só me manda sair de perto dele.
Me levanto e vou para o meu quarto e choro compulsivamente, me perguntando o porquê de estar passando por tudo isso, logo fico sem ar, meu peito dói e m*l consigo respirar, então começo a respirar mais devagar, não sei o que eu tenho.
Depois de tudo isso, já não consigo me olhar mais no espelho, pois toda vez que olho sinto nojo de mim, tenho de repulsar, eu sou um lixo, o Gustavo não merecia isso, eu não sou e nem fui uma boa esposa, e muito menos sou uma boa mãe, sei que o Gustavo é ignorante, e fica estressado por qualquer coisa, vivia andando em ovo para não estressar ele, mas ele sempre ficava com raiva, sei que ele não gosta do meu jeito, me acha uma mosca-morta, um peso, alguém sem atitude, mas eu nunca gostei de chama atenção, já que nunca me achei bonita, sempre fui reservada na minha.
Às vezes paro para pensar, e peço a Deus para me ajudar a ser diferente, a ser do jeito que o Gustavo quer, mas eu não sei o que tenho, que não consigo agradar a ele, na verdade, o que eu mais queria dele, era que ele me admirasse e sentisse orgulho de mim, entretanto eu nunca consegui isso, a não ser decepcioná-lo.
Ele é uma pessoa boa, se não fosse tão estressado, e tivesse pensamentos ultrapassados, queria tanto que ele fosse romântico comigo, me entendesse mais, quisesse conversar quando sentisse que algo está errado e não se fechar e ficar com raiva do mundo, ele é um bom pai, só que às vezes o método de educar é chama o Anthony de burro, inútil, por mais que seja brincando acho que isso afeta o nosso filho.
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Ele entra em casa com uma cara nada boa, o Anthony se aproxima e pergunta se está bem?
Gustavo- Fui demitido, mas também não gostava da droga desse trabalho mesmo, é até um alívio.
Mayara- Por que eles te mandaram embora?
Gustavo- Não sei.
Mayara- Entendi.
Gustavo- Tudo que está dando errado é culpa sua.
Mayara- Eu sei, Gustavo, me perdoa, por favor.
Ele não diz nada, apenas se levanta e vai tomar banho. Termino o jantar e espero o Gustavo para jantamos.
Sabe quando você não sabe o que fazer, é como está no fundo do poço e ele está enchendo de água, e você não sabe o que fazer, como sair, não vou mentir que já pensei algumas vezes em tirar a minha vida, já pensei em me joga para fora do carro em movimento, e corta meus pulsos, ou tomar remédio, porém lembro do meu filho, por mais que eu não seja a melhor mãe do mundo, eu não quero deixar ele, quero está com ele em todos os momentos, mas está tão difícil para mim, estou destruída, e parece que não tenho saída. Sei que sou hipócrita por achar que Deus não me ama, que ele me abandonou, ou que não existe, mas, na verdade, fui eu que o abandonei, e só estou recebendo o meu castigo, só espero que esse castigo não dure por muito tempo, porque eu acho que não vou conseguir suportar.
Terminamos de jantar, lavo a louça, depois tomo banho e me deito, essa é a pior hora, pois minha mente fica trabalhando, a mil, e o sono vai embora e não consigo dormir, o que me deixa desesperada angustiada, queria tanto volta no tempo, mas não dá, é impossível, o que me resta é seguir em frente e suporta todo desprezo do Gustavo.
Sabe, eu tento me convencer de que não sou nenhuma p**a, ou vagabunda, que tenho valor, mas não consigo, eu me sinto um nada, uma fracassada, sem caráter, alguém que ninguém vai querer por perto, eu sinto vergonha e nojo de mim mesma.