77. Pivete Narrando Acordei com o quarto todo escuro, só o barulho do ar condicionado e eu adoro essa p***a. A Mariana do meu lado, já se mexendo. Ela ainda tava de olhos fechados, mas sabia que logo ia acordar também. Olhei pra ela por um instante. Linda, gostosa pra c*****o. Quem diria, uma juíza, casada comigo, logo eu, um traficante sem futuro nenhum, dono do Complexo do Salgueiro. Ninguém imaginava, mas entre quatro paredes, o mundo dela e o meu eram um só. Ela abriu os olhos devagar, sorrindo. — Bom dia, amor... — disse, a voz ainda rouca de sono. — Bom dia, princesa — respondi, me inclinando pra dar um beijo nela. Aquele gosto de manhã misturado com um desejo e o p*u ja duro de t***o de mijo. A gente se beijou, e eu já tava pronto pra seguir a manhã do jeito que a gente gostava