78. Taz Narrando
Acordei todo quebrado, com a cabeça ainda meio zonza da noite passada. O quarto tava num silêncio só, só o barulho de longe do morro começando a acordar também. Eu abri os olhos devagar, sentindo a cama meio vazia. A Sophia não tava lá. Levantei num pulo, ainda com o corpo meio dolorido da noite de ontem. p***a, que mulher. Nem consigo acreditar que passei a noite com ela. Linda, gostosa pra c*****o, um corpo daqueles que nem a p***a da Playboy faz justiça.
A gente fodeu a noite inteira, sem parar. Eu tava com o p*u latejando, até o saco doendo de tanto que eu socava ela, mas não tinha jeito, era uma delícia de ver a mina toda entregue. Ela me puxava, arranhava as costas, gemia daquele jeito que só me deixava mais maluco. A b****a dela, p**a que pariu... rosinha, aperta
