provocações

1410 Words
O que será que minha mãe estava pensando , eu e Nicolas nem ao menos somos amigos direito , quanto mas namorados ou melhor ficante como diz minha mãe . -Amigos ? – questionou , e deu um sorriso que diretamente me perturbou . -Sim mãe, nós somos amigos , tem algum problema com isso –falei irritada , o sorriso da minha mãe estava me afetando e isso me tirava do serio . -Não , problema algum , só me lembrei de seu... pai ,- com uma certa dificuldade ela falou pai ,fez um pequena pausa e seu sorriso se desfez instantaneamente - a gente também éramos amigos , e olha no que deu –seu olha estava triste .Uma lagrima caiu do seus olhos, logo em seguida ela a enxugou. Eu não sabia que isto comovia minha mãe de tal jeito , que era ate complicado de se decifra , ela ainda com toda certeza gostava do meu pai, eu sentia isso . Não queria chega neste assunto , pois nunca tive coragem o suficiente para fazer tal pergunta que me atormentou durante esses dois anos (Porque meus pais se separaram ?) . -Mãe ...eu-eu –comecei efetivamente a gagueja , as palavras sumiram , minha voz sumiu . -O que foi , filha ?-perguntou , olhando para mim . -Nada , não é nada – Uma vergonha enorme me consumiu por inteiro , não tinha coragem para fazer aquela pergunta que tanto me perturbou durante esse anos . Respirei fundo , aquilo era um tanto atordoado para mim , me levantei da mesa , minha fome tinha passado , foi lava meu prato e logo em seguida foi subi para dormi , já que amanhã é terça-feira , então tenho que leva o Alfred pro colégio . -Karen você já vai dormi ? Aconteceu alguma coisa ? –perguntou minha mãe , surpresa por dois motivos , um deles por eu ter lavando meu prato , sem fazer nenhum protesto ou sem nenhum questionamento , isso era extremamente estranho , até pra mim , pelo fato de euzinha Karen Steven, sem exceção alguma reclama para lavar as louças , mas hoje não , hoje não fiz nenhum questionamento para não lavar meu próprio prato . -Nada eu só quero acorda cedo amanhã –despejei as palavras . Ela não me questionou nem me perguntou o que eu tinha , apenas assentiu . Subi as escadas bem rápido , queria chega o mas rápido possível no meu quarto , as lagrimas efetivamente persistia em cair dos meus olhos , motivos em tinha de sobrar para chora . Fiquei deitada na minha cama , não estava conseguido dormi , a separação dos meus pais me afetava , era perturba para mim , e eu nunca entendi o motivo real da sua separação , e eu nunca tive coragem de pergunta . Eu já estava chorando , mas porque ? Que d***a , as lagrimas saiam descontroladamente do meu rosto... Eu mesmo não compreendo , o motivo . Chora pra que ? Se meus pais já estão oficialmente separados . As lagrimas caiam cada vez mas e eu não pude evita-las quanto mas eu penso na possível possibilidade , como seria se eles não tivessem separados , seria bem melhor , ou talvez não . Dormi com esse pensamento perturbado . Acordei com a luz intensa do sol no meu rosto , olhei para o relógio , e ele marcava 6horas em ponto , acordei no horário certo um vez na vida . Me levantei foi direto para o banheiro , me olhei no espelho e apareceu aquela imagem h******l refletida no espelho , uma lagrima estava no meu rosto , deve te sido de ontem a noite , meus cabelos estavam mas revoltado que o normal , parecia mas um juba de leão , alem do mas estava todo exatamente todo embaraçado , a só Jesus mesmo pra mim ajudar com esse cabelo . Tomei meu banho e fiz minha higiene pessoal . Depois de já está toda arrumada , foi acorda meu queridíssimo irmão , com toda calma do mundo (SQÑ) . -Acorda –gritei no seu ouvido , o mesmo com o susto que levou , caiu no chão . Eu simplesmente comecei a rir com toda aquela cena , rir tanto que deu um dor na minha barriga . -Isso não teve graça nenhuma –falou , ou melhor gritou indo direto para o banheiro. Eu sei que , eu sou a melhor irmã do mundo não acham? Desci para tomar café da manhã na maior paz do mundo , logo em seguida o Alfred desceu com um sorriso de quem estava aprontando alguma , e isso que dá ter um irmão com um grave psicose chamada : insanidade . -Bom dia para você também maninha –falou com um sorriso no rosto, sentando na cadeira na frente da minha . Por Jesus esse menino ta aprontando alguma . -O que você esta aprontando desta vez –falei -Eu nada , porque eu estaria aprontando –disse o mas sínico possível . Não disse nada ,mas o que será que esse insano mirim esta aprontando , mil e uma possibilidades passavam pro minha mente . Ai que raiva . terminei o café e foi direto escova os dentes , minha mente se tornou um turbilhão de imagens ameaçadoras quando o assunto era Alfred está aprontando alguma . Bom Alfred não aprontou nada dessa vez , formos na maior calma do mundo para o colégio , ele não falou nada ,isso me soava muito estranho . Mas tudo bem , contando que ele não faça nada comigo , ta tudo bem . Cheguei na colégio cedo , mas do que eu imaginava , pouca pessoas estavam lá exclusive Deborah com seu batom vermelho nos lábios que dava pra vê a três metros de distancia , aquilo era berrante de mas para só uma pessoa . Fiquei sentada no dos bancos segurando minha bicicleta , sim eu vim de bicicleta pro ordens da minha querida mãe , mas ate que eu já estou me acostumando a vim para o colégio de bike ... Coloquei meus fones no ouvido , todos os alunos estavam esperando o nosso queridíssimo porteiro tocar o horário para todos entrarem na suas devidas salas , aquilo era extremamente patético . Alguém sentou-se do meu lado , a primeira pessoa que me veio na cabeça foi Nicolas , mas não era a Deborah querendo me rouba o pouco de paciência que me restava . -Como será ter um vida de uma estranha como você –falou com um sorriso no rosto , e fingiu esta pensando . Não falei nada apenas a ignorei ,discuti com aquela coisa não levaria a lugar algum . -Cadê seu aparelho , que eu fazia questão de quebra todo mês –perguntou . Meu sangue veio ate minha cabeça , aquilo ainda me atordoava , uma v*****e enorme de chora estava ali presente . -Acho que o gato comeu a sua língua –falou , levando a mão ate a sua própria boca , fingindo tampa-la . –Ou melhor eu quebrei sua língua junto com o seu aparelho freio de burro –falou rindo , chegando perto de mim , colocando sua mão no meus cabelos . Eu tirei suas mão dali e apertei seus pulsos e depois a empurrei , ela estava com um sorriso falso nos lábios . Me levantei dali e foi guarda minha bicicleta , no mesmo lugar onde eu tinha colocado as outras vezes . O sinal tocou e eu subi para sala , Nicolas ainda não tinha chegado , passei por Deborah a mesma colocou o pé pra mim cair , eu ia quase caindo , quase , alguém passou um braços minha pela cintura impedido que eu caísse no chão . Deborah olhou para mim com um olhar de desprezo , eu já sabia efetivamente de quem se tratava , era Nicolas . -Oi –ele disse no meu ouvido e ainda me segurando pela cintura . Eu apenas deu um sorrir envergonhado , enquanto Deborah me fuzilava . Depois de um tempo Nicolas me soltou , e eu me sentei em uma cadeira no meio da sala , ele fez o mesmo sentando na cadeira do lado da minha . Eu agradeci Nicolas mentalmente por te chegado na hora certa .
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