Ela se abraçou pelos ombros, como se tentasse se isolar, e começou a balançar a cabeça bruscamente. Tão rapidamente, como se um doente mental estivesse na minha frente. — Eu não vou voltar para lá. Mate-me pelo apartamento, mas não voltarei. — Karina, você pode explicar o que está acontecendo? Por que você não quer voltar lá? O que aconteceu? — Eu simplesmente não vou voltar. Ela balançou a cabeça novamente. — Você ao menos percebe que pode arruinar um contrato importante para mim? Ela assentiu e rapidamente enxugou uma lágrima do rosto. Por*ra, que po*rra está acontecendo. — Karina! A loira decidiu testar a minha paciência? Ela correu pela estrada, sem olhar em volta e sem prestar atenção aos sinais dos carros. Ela literalmente correu e eu xinguei a