— Eu estava no hospital naquela época, Lexa estava sempre comigo. Foram os médicos que chamaram a polícia para registrar todos os fatos. Ela engoliu em seco e fechou os olhos, deliberadamente não dizendo algumas palavras. — Eu não iria sozinha. Eu não queria aquilo. — E a polícia? Karina encolheu os ombros. — Claramente, o assunto foi abafado. Ele usou camisinha. — E Lina? — Lina? Karina suspirou amargamente e, abrindo os olhos, disse baixinho: ela não ardia de amor especial por mim antes, e depois disso ela me culpou por tudo. — Que pó*rra é essa? — Não sei. Ela sempre teve medo de que eu levasse o seu homem embora. Ela disse que nunca quis uma filha. Eu sou sua concorrente. — Que idi*ota. Como ela é insegura. — Não foi isso que aconteceu agora, Igor? — Bom, antes de mais nada,