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3403 Words
Dois Kleber — Doutor Borges, eu ainda não entendo o que essa mulher está fazendo na leitura do testamento de papai — falei depois de passar a língua pelos caninos, enquanto meus olhos continuava vidrados na mulher à minha frente, que modéstia parte não era de se jogar fora. Corpo curvilíneo, pele bronzeada e quadris avantajados exatamente do jeito que eu adorava. Os fios negros ondulados caíam de maneira esvoaçante sobre seu ombro, emoldurando assim o rosto delineado por traços finos, marcado por um sorriso perfeito e um olhar fatal, mas que a mim não afetava. — Desculpe, senhor Galvão, mas essa mulher até então era a companheira de seu falecido pai e, seu nome foi citado no testamento — Doutor Borges foi direto e logo voltou a fitar o documento que tinha em mãos. Bufei entediado cruzando as pernas enquanto aguardava doutor Borges e o oficial da justiça iniciar a leitura.  Como eu queria que aquilo acabasse logo.  — Vou dar início a leitura. — Ele coçou a garganta antes de começar: "Para meu querido e fiel amigo Estevam, deixo duas propriedades, uma em Paraty na região oceânica do Rio e outra em Porto de Galinhas, no litoral de Pernambuco." Os olhos de Estevam se encontraram com os meus e, eu apenas balancei a cabeça assentindo. Ele era o homem de confiança, o fiel escudeiro de papai, ambos trabalharam juntos por mais de 20 anos, inclusive foi ele que me preparou para o cargo que ocupo na empresa hoje. Um executivo competente e muito confiável, digno de tudo que lhe foi deixado. Borges prosseguiu com a leitura. "Deixo todo meu patrimônio pessoal entre bens móveis e imóveis, além de 60% das ações de minha empresa para meu filho Kleber Galvão." Fui pego de surpresa, eu realmente esperava herdar tudo já que Estevam ficou apenas com as casas de praia. Não havia ninguém acima de nós que pudesse ficar com a outra porcentagem do grupo. Arqueei as sobrancelhas passando a língua nos caninos enquanto imaginava o que estava por vir. Cheguei a torcer para que papai tivesse deixado a outra parte para alguma ONG ou orfanato, mas aí me lembrei que Célio Galvão nunca foi fã de caridade, todos os projetos que o grupo patrocinava tinha a única finalidade de dar uma amenizada nos impostos e deixar nossas empresas com um olhar mais engajado em questões humanitárias. Algo que eu concordava plenamente. "A casa a qual vivi até meus últimos dias e os demais 40% de ações correspondentes a minha empresa, deixarei para minha amada mulher, Soraya de Oliveira, deixando explícita a minha vontade de que ela não poderá fazer nenhuma movimentação sem a prévia autorização do meu filho Kleber." Fiquei de pé de maneira involuntária. Esfreguei as mãos andando de um lado para o outro, processando a merda que tinha acabado de ouvir. Estevam se aproximou acariciando minhas costas numa tentativa ridícula de me prestar consolo. Era inacreditável que um homem como papai que, nunca voltou atrás de sua palavra, um homem que sempre colocou os negócios num pedestal e o dinheiro como sua prioridade, estivesse deixando 40% das ações do grupo para uma v********a de quinta categoria. Minha casa, na qual nasci e fui criado agora pertencia a uma vagabunda que se prostitui naquele lixo da Vila Mimosa. Porra! Será que o problema estava em mim? Por acaso foi eu que acabei construindo uma imagem distorcida do grande Célio Galvão? Não. Impossível. Ele sempre foi firme e me criou para ser exatamente como ele.  Algo estava errado por aqui. Eu não poderia ficar de braços cruzados assistindo aquela mulherzinha estrear na capa da Forbes sem fazer absolutamente nada. — Pelo menos ele deixou as ações dela sob sua responsabilidade, assim fica mais confortante — Estevam disse com a mão sobre meu ombro, retirei-a e fitando profundamente dentro dos seus olhos afirmei: — Reconfortante? Uma coisa é o meu pai se apaixonar por uma garota de programa, outra é ele deixar metade da minha herança para ela! — Kleber, eu não sou uma garota de programa. Me respeita! — ela exclamou com os olhos escuros inundados por lágrimas. — Soraya, você é uma péssima atriz. — Eu realmente não estou te entendendo Kleber, você nunca deu a mínima para o Célio. Enquanto você se divertia por aí com várias mulheres eu estava virando as noites com ele no hospital. — Isso se chama preparação de território, você já estava com tudo premeditado. — Eu amava o seu pai! Tenho certeza de que você não está sofrendo um terço do que eu estou sofrendo, afinal de contas depois que Célio foi para a cadeira de rodas ele se tornou invisível para você! — Realmente, para mim era um pouco incômodo, mas para uma p**a como você era a chance perfeita de mudar de vida, não é mesmo? Sorri para a mulher que não esperou para estalar um tapa contra o meu rosto. Em seguida ela bufou raivosa, tremendo enquanto me observava acariciar a face que ela havia acabado de acertar. — Abrirei uma queixa contra você, Soraya. — Você ficou com a maior parte de tudo sem fazer nada pelo Célio, nada! — Não diga o que não sabe, eu sempre dei o meu sangue pelas empresas e, sempre foi isso que importou para papai. — Seu pai era um ser humano Kleber, ele precisava de amor, carinho... — Para uma mulher fica mais fácil dar essas coisas, é só abrir as pernas como você fez! — exclamei num tom sarcástico. Soraya ergueu o braço na direção do meu rosto, mas antes que suas mãos tocassem minha face novamente eu segurei seu punho, contendo-o de maneira firme enquanto fulminava seus olhos com os meus. — Deve ser maravilhoso se envolver com um velho bilionário depois que ele descobre que está com câncer. Era mais que certo de que papai não levaria muito até morrer, mas sendo sincero eu não lhe julgo, provavelmente no seu lugar eu faria o mesmo. Soraya engoliu em seco antes de secar as lágrimas. Inclinou a cabeça para tentar ficar pareada comigo e com o olhar firme disse: — Seu pai deixou a casa para mim, Kleber. Infelizmente, nossa convivência não será possível... Bom, eu peço que você se retire. — Não se preocupe Soraya, eu já iria fazer isso de qualquer forma. Vou me mudar de vez para minha cobertura em Icaraí, se você quiser eu posso dar uma festa para comemorar o dia da grande reviravolta: A ex-prostituta da Vila Mimosa se tornou uma das herdeiras do grande Célio Galvão! Essa data não pode passar em branco.  — Você é muito baixo Kleber! — Procure saber o meu endereço, faço questão de comemorar com você, mas caso você não vá não terei outra escolha senão comemorar sem a sua presença. — Não esperei que a v***a pronunciasse mais uma única palavra, dei-lhe as costas e segui caminhando, pensativo, até me esbarrar com Cléonice próxima à escada. — Cléo, arrume suas malas e pegue o restante das minhas coisas, você virá comigo. — A senhora n***a, baixinha que sempre mantinha um coque intacto no topo da cabeça me encarou com os olhos esbugalhados. — Ir com você pra onde seu Kleber? — Para minha cobertura em Icaraí. — Nem pensar! — A mulher franziu o cenho chegando mais perto. — Eu não vou  para o meio daquela orgia nem que você dobre o meu salário! — É mesmo Cléo? Quer dizer que você prefere ficar aqui com a Soraya. — A Soraya vai ficar aqui? Abri um sorriso no canto dos lábios, levei a mão até seu queixo e comecei acariciá-la. — Cléonice, o seu patrão deixou não só essa mansão para Soraya, assim como 40% das ações que lhe pertenciam no grupo. — Não é possível... Seu Galvão jamais faria isso, não é do feitio dele. — Mas ele fez Cléonice e, você sabe o quanto é importante para mim. Vou ficar muito triste caso você não queira ir comigo e fique aqui com a Soraya. Ela inclinou a cabeça para baixo balançando-a em negação, em seguida voltou a olhar em minha direção. — Nesse caso eu tenho que ir, né? Não posso deixar o meu menino sozinho. — Você sempre se esquece que eu tenho 32 anos. — Pode ter até 50 que você vai ser sempre o meu menino. — Sorri discretamente, satisfeito por poder contar sempre com Cléonice, mas levei um pequeno susto quando ela bateu forte no meu peito. — Eu vou, mas não vou ficar te servindo no meio da p*****a como aconteceu daquela vez. Não esqueço aquele dia... — Me desculpe, aquilo foi um deslize, não vai se repetir. — Assim espero, porque se acontecer vou te bater com a vassoura. Eu ri antes de lhe dar as costas e dizer: — Já estou de saída! Escolha uma empregada para te ajudar e, peça para que o Afonso leve vocês. — Tá bom meu filho, daqui a pouco chego lá. [...] Havia tirado o dia de folga porque já estava prevendo que iria ter um estresse pós a leitura do testamento. O que me chocava no meio disso tudo era que papai pelo menos enquanto estava vivo nunca demonstrou nenhum tipo de amor por Soraya, sempre a tratou como uma acompanhante de luxo, vivia gritando alto seu nome pela casa como se ela fosse uma empregada qualquer como as outras que trabalhavam na mansão, se bem que tecnicamente Soraya era uma empregada. A diferença era que oferecia apenas serviços sexuais, tinha que estar sempre disponível para t*****r com papai no dia e na hora que ele quisesse, em seus últimos dias quando já estava extremamente debilitado fisicamente ele ainda exigia que ela fizesse sexo oral, a qualquer momento, na hora que ele quisesse. Neste momento eu estava encalhado num trânsito horrível com minha Mercedes Brabus 800 black&gold dirigindo a uns 20 km/h. Diminuí a temperatura do ar e aumentei o volume do rádio colocando um álbum antigo do Imagine Dragons, especialmente na minha música favorita, Radioactive. Durante o refrão não pude me conter, soltei minha voz e semicerrei os olhos esperando que aquilo pudesse me aliviar um pouco. I'm waking up I feel it in my bones Enough to make my system blow Welcome to the new age, to the new age Welcome to the new age, to the new age Oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh I'm radioactive, radioactive Oh, oh, oh, oh, oh Oh, oh, oh, oh I'm radioactive, radioactive Senti um baque e arregalei os olhos abruptamente, foi quando vi que um ônibus à minha frente havia soltado um passageiro a poucos metros e, provavelmente eu tinha acabado de bater contra ele.   — Mas que merda!  Furioso, bati contra o volante antes de parar e descer do carro. O que não faltava em Nikit era motorista de ônibus s*******o. Onde já se viu permitir a saída dos passageiros antes de chegar em alguma parada, ou até mesmo em uma faixa de pedestre? Quando saí do carro o barulho das buzinas daquela  centenas  de automóveis aglomerados se transformaram num coro insuportável, uma tortura para meus tímpanos. A passos duros e, me contendo para não vociferar um palavrão no meio da avenida engarrafada segui para a frente do carro. Parei para ver a morena com a pele caramelada sentada no piso áspero do asfalto, o cabelo volumoso num amontoado de cachos caía até a cintura, ela estava com a cabeça inclinada para baixo e consequentemente não deu para ver o seu rosto, mas a camisa decotada que ela usava não poupou a vista dos s***s fartos e apertados num sutiã preto de renda que insistia em sair para fora. Engoli em seco enquanto me aproximava com os lábios entreabertos, imaginando-a sem aquela maldita camisa e a droga daquele sutiã, com certeza aquele par de m***s era natural o que era maravilhoso já que eu estava cheio de f***r com mulheres siliconada. Eu queria sentir carne, a sensibilidade da mulher ebulindo junto comigo. Quando cheguei perto da mulher, fiquei de joelhos e joguei o volume de cachos para trás, revelando o rosto marcante, traçado por uma boca carnuda perfeitamente desenhada e, olhos negros intensos, enigmáticos, da qual eu adoraria desvendar enquanto ela estivesse de joelhos, com aquela boca gostosa no meu p*u, saboreando-o com sua língua vagarosamente, me mamando à vontade. Mordi o lábio inferior sentindo meu p*u se enrijecer dentro da cueca, enquanto a moça, uma menina/mulher me encarava com um ar de chocada, perplexa. Engoli em seco, nervoso ao me dar conta que minha mão direita já estava no meio do seu decote, experimentando um pouco do que eu iria ter na minha cama.   — Ficou louco moço! — Ela se arrastou para trás depois de me empurrar.   Respirei fundo, balancei a cabeça tentando cair em mim novamente. — Desculpe... — falei baixinho enquanto a admirava se levantar e fui surpreendido ainda mais com aquela cintura fininha, marcando bem os quadris largos. As pernas estavam tapadas por um jeans apertado, mas eu conseguia desenhar em meus pensamentos suas coxas nuas roçando entre as minhas. Apoiei minhas mãos contra o asfalto, quando fiquei de pé rapidamente levei uma mão entre minhas pernas para disfarçar o volume que aquela morena gostosa do c*****o havia acabado de me provocar. Fitei-a com mais calma e notei que o jeans que ela usava estava manchado de vermelho, sangue provavelmente, o que era um tanto estranho já que a pancada que lhe acertei foi leve e aparentemente ela estava muito bem. — Mana! Voxê tá bem? — Estava tão vidrado no corpo daquela garota que nem havia notado a menininha com os cachos perfeitamente encaracolados como os dela, ao seu lado. Cheguei mais perto, porém ela recuou dando dois passos para trás.   — Fique longe de mim!  — Você está sangrando. — Ela engoliu em seco ao ver a mancha de sangue em destaque na calça jeans. — Eu só quero ajudar, podemos ir para um hospital... — Com você eu não vou para nenhum lugar. Não se faça de sonso, você acabou de passar a mão nos meus p****s! Abri um sorriso de canto ainda admirando-a. — Provavelmente o acidente deve ter afetado seu cérebro, acho melhor aceitar meu convite e irmos para o hospital mais próximo. — E depois para um motel. — O senhor está de brincadeira, só pode! — Prefiro que continue me chamando de você, como estava fazendo antes. — Quando conseguir chegar mais perto apertei sua mão e afirmei seriamente, num tom rude. — Entra logo no carro, vamos. — Sai de perto de mim seu assediador maluco! — ela esbravejou alto despertando a atenção dos motoristas curiosos dentro de seus carros e até mesmo dos passageiros do ônibus que ela havia saído que por acaso ainda estava muito perto de nós. — Não exagere moça. Você pode ver pelo meu carro que eu tenho dinheiro, posso te pagar bem... Antes que eu completasse a frase fui acertado por um tapa. Era o segundo que levava nesta manhã, mas pela intensidade esse com certeza deixaria cinco dedos marcado na minha face.   Lamentável. — Senhor! Senhor! — Dois guardas correram na nossa direção, um nó começou a se formar dentro do meu peito. — Façam alguma coisa, este homem está me assediando! — ela exclamou com os olhos castanhos vibrando em puro ódio. O guarda me fitou de cima a baixo, depois o meu carro, em seguida tornou a olhar para a moça.  — Estas neguinhas da favela não perdem uma oportunidade! Onde já se viu um homem como ele assediar uma mulher como você? — um dos guardas vociferou em alerta com as sobrancelhas arqueadas.  O nó que estava se formando no meu peito se desmanchou por completo. — Senhor guarda, o que aconteceu, na verdade, foi que o motorista do ônibus que ela estava foi imprudente ao soltá-la no meio da pista em plena locomoção. Sem querer eu acabei batendo nela e como o homem íntegro que sou desci para prestar os devidos socorros. — E desde quando passar a mão nos meus p****s é sinônimo de prestar socorro? — ela gritou nervosa, exageradamente apavorada mediante a situação. — Eu não fiz isso, moça. — Fez sim! — A menininha que agora estava em seu colo exclamou. — Não dá para acreditar numa criança! — exclamou o guarda. — Eu acho que já vi o senhor em algum lugar... — Na Forbes, na Exame, ou em alguma revista sobre economia provavelmente. — Eu não sei, mas você parece muito com o filho daquele bilionário que morreu, um que era dono das maiores redes de supermercados do estado. — Sim, sou eu mesmo. Kleber Galvão, presidente e CEO do grupo Galvão, os supermercados Bom Preço, o Mais Barato entre outros nos pertence. — Oh, senhor Galvão, é uma honra conhecê-lo. Um homem rico como o senhor humilde desse jeito, estou surpreso. A morena revirou os olhos bufando cheia de tédio, pouco impressionada com o que eu havia acabado de dizer. — Posso ir embora? — ela perguntou. O guarda estava prestes a abrir a boca para afirmar algo quando comecei a falar antes dele. — Deixe-a ir. O que houve aqui foi um grande m*l-entendido, sem contar que ela está com essa menininha no colo — disse me aproximando dela e da menina —, que coisinha mais linda... — A menina ficou sem graça, mas logo abriu um sorriso para mim. — Tome aqui meu cartão princesa, caso necessite seu tio está aqui. — Eu não quero o seu cartão! — O cartão é para ela — disse já colocando-o nas mãozinhas da menina. — Malu, devolve o cartão. — Não! O cartão é meu! — a menina exclamou depois de esconder o cartão dentro blusa. Eu sorri para a moça que a essa altura já estava me fuzilando com o olhar. — Bigada tio. — Por nada! — respondi surpreso com a educação da criança, completamente o oposto da moça que estava acompanhando-a e que preferiu me dar as costas e ir embora sem me dizer uma única palavra. A menininha fez questão de acenar, me dando tchauzinho, eu devolvi e foi naquele momento que desci um pouco mais os olhos e me deparei com aquela b***a redonda, empinada, quase saltando para fora do jeans.  Que fascínio seria tê-la de quatro, empinada na beirada da minha cama. Passei a língua pelos caninos em seguida mordi o lábio inferior sentindo meu p*u pulsar entre minhas pernas. Mais uma vez tive que usar a mão para disfarçar o volume. Não perdi tempo ao me despedir do guarda bajulador, entrar no carro e ligar o motor desencalhando um pouco da merda daquele trânsito. O engarrafamento sempre foi entediante, hoje tinha tudo para ser pior se eu não tivesse me deparado com aquela morena gostosa. A imagem dos seus s***s pulando para fora do decote, da cintura fina, da b***a empinada e a boca carnuda virou um verdadeiro filme erótico na minha cabeça. Aproveitei a falta de velocidade para abrir o zíper da minha calça, onde acariciei meu p*u duro e rígido doido para receber um carinho. Foi o que fiz, retirei-o de dentro do tecido e com o olhar ainda concentrado na direção deslizei meus dedos vagarosamente pela pele quente e sensível, por cada milímetro do m****o duro e pulsante que latejava toda vez que eu o apertava em minhas mãos com a imagem dos p****s daquela cachorra vagando na minha mente. Acelerei o ritmo, pensando na sua boca carnuda me mamando, me sugando até não sobrar uma gota de p***a no meu saco. — Ahhh! — rosnei, sentindo espasmos brotarem por todo meu corpo, enquanto meus cinco dedos continuavam trabalhando firme no pênis enrijecido. Revirei os olhos em devaneio sentindo a onda do orgasmo tomar meu corpo no segundo em que atingi o ápice. A secreção saiu do meu m****o me deixando um pouco mais aliviado, porém: seus olhos; sua boca; sua b***a; seus s***s. Continuavam aqui na minha cabeça, me fascinando, me tomando para si. Aquela morena seria minha. Custe o que custar, mas ela seria minha. Estava explícito que ela era pobre, uma hora ela iria precisar de dinheiro. Iria pegar o cartão e ligar para Kleber Galvão, um homem de bom coração que estava disposto a ajudá-la da maneira mais honesta possível.
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