“Se lembra quando a gente chegou um dia acreditar que tudo era pra sempre sem saber, que o pra sempre sempre acaba....
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Atualmente…
Nikolas despertou do pesadelo. Acordou suado. Sentia o coração bater acelerado dentro do peito, era doloroso demais reviver as lembranças trágicas da morte de seu pai. Olhou para o relógio de pulso, que marcava 04:15 da madrugada. Passou as mãos pelos cabelos e fechou os olhos, tentando se acalmar. A aeromoça se aproximou do loiro devagar e perguntou:
—Senhor… — Nikolas abriu os olhos e encarou a mulher atentamente… — precisa de alguma coisa? — perguntou encarando o loiro nos olhos. A morena o observava, desde que ele havia entrado no avião. Nikolas, percebendo o olhar intenso da mulher, sorriu ladino. A loira mordeu os lábios e se inclinou, dando um close de seu decote.
— Sim… preciso sim… --- disse encarando a mulher de maneira mailiciosa.
Se levantou ficando na frente da mulher, que estremeceu ao sentir a mão do homem acariciando a sua coxa e indo em direção ao meio de suas pernas.
— Se-senhor… Ann… — gemeu baixinho ao sentir o beijo singelo no pescoço, acompanhado por uma mordida.
— Banheiro masculino… em dois minutos. — disse tirando a mão do meio das pernas dela e saindo em direção ao banheiro masculino.
A loira encarava o homem alto e másculo caminhando em direção ao local indicado. Sentiu sua i********e pulsar em expectativa. Mordeu os lábios, e foi sem demora até o encontro do loiro. Assim que passou pela porta pequena, Nikolas puxou o corpo da mulher, encostando o seu rosto na parede fria da aeronave e sussurrou no seu ouvido, enquanto levantava a saia dela e arrancava a sua calcinha.
— Melhor não fazer barulho… Não quer ninguém chegando aqui e atrapalhando enquanto eu te fodo gostoso, não é? --- sussurrou rouco.
— Na-Não… — respondeu revirando os olhos, ofegante.
Nikolas levantou a perna da mulher, envolvendo em sua cintura, enquanto explorava a sua b****a com os dedos. A excitação da mulher escorria por suas pernas. Levou a mão até o decote da mulher, puxando o seio para fora e puxou o mamilo com força.
— Ann… céus. — A mulher se empinou, esfregando o quadril no do loiro que segurou a sua cintura firme e disse:
— Quietinha… --- segurou a cintura da mulher, mantendo o corpo dela parado a sua mercê.
A mão grande do loiro, acariciava os grandes lábios, depois introduziu dois dedos na i********e da mulher e foi indo e voltando sentindo uma protuberância pequena e esponjosa, o p*****g. Enquanto fazia isso, acariciava lentamente o c******s dela com o polegar.
— Ann, eu vou gozar… — a mulher revirava os olhos e já estremecia, dando indícios de que estava prestes a gozar.
— Não vai gozar… agora não… — o loiro sussurrou retirando a mão do local… — vai gozar, enquanto eu estiver fudendo a sua b****a! Retirou a camisinha de dentro do bolso da calça e a colocou rapidamente. Sem demora, segurou o p*u e enfiou de uma única vez dentro da mulher.
— Hännnnnnnnnnn! — Os gemidos queriam se tornar gritos, mas não podia! O loiro levou a mão dele à sua boca tentando abafar os sons de prazer. O p*u do loiro entrava e saia, deslizando fácil na i********e úmida que começou a se contrair o estrangulando.
— p*****a apertada! — sussurrou mordendo o ombro da mulher.
Um novo grito abafado de prazer foi interceptado pela palma da mão dele em sua boca. Foi um orgasmo fora do comum, a mulher estava devastada de prazer. Não podiam demorar mais, então O loiro começou a aumentar o ritmo, estava enlouquecido de t***o, e o entra e sai passou a ser forte, impetuoso e com pressão.apertou sua cintura pegando mais impulso, a cada estocada o barulho dos corpos se batendo aumentava. O suor do corpo deles se trocavam, o cheiro de sexo enchia o local.
— Ann céus…
A mulher gemeu novamente, já sentindo o orgasmo atingir o seu corpo mais uma vez. O loiro aproveitou o momento, e gozou junto com ela.
—- Ohh… — gemeu rouco e abafado.
Beijou nuca da mulher e saiu de dentro dela. Retirou a camisinha e jogou no lixo. A mulher ainda tentava recuperar as forças e a respiração pelos orgasmos intensos proporcionados pelos loiro, que sorriu ao olhar para a mulher destruída diante de si. Começou a se ajeitar para sair do pequeno espaço, mas antes, olhou para a mulher e disse:
— Uma dose de Whisky… — a loira encarou os olhos azuis… — dupla por favor.
Saiu do local e voltou para a sua poltrona, deixando a mulher para trás.
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Na América…
Hinata estava deitada no quarto de Skyler, após chorar muito com suas amigas, foi sedada por Kamiko para poder se recuperar. Sabrina, estava ao seu lado, e acariciava seus cabelos. Ver que a vida da amiga, simplesmente mudou do dia para noite, e de maneira trágica era doloroso e c***l demais. O que seria de Hinata agora, Órfã de pai e mãe? Uma coisa Sabrina tinha certeza, não iria deixar a amiga sozinha em hipótese alguma.
Se levantou e foi até a janela do quarto. Isabel tinha ido em casa, buscar umas roupas para as três. Segundo Skyler, era perigoso que eles ficassem sozinhas. Tyler tinha ido com a loira até o apartamento e Sabrina, tinha optado em ficar ao lado dela. Estava perdida em seus pensamentos, que nem percebeu a porta se abrir. Skyler entrou devagar e olhou o corpo miúdo encolhido na cama. Sentiu uma dor dilacerante da alma ao vê-la tão fragilizada e machucada. Dentro de si, se culpava por não ter conseguido chegar a tempo de evitar que fosse machucada. Skyler, tinha pela garota, um carinho fraterno, apesar de nunca ter demonstrado isso, ele sentia. Se aproximou de Sabrina e tocou em seu ombro com delicadeza, assustando a mulher.
— Desculpe, não quis assustar você! — disse sorrindo. Sabrina sorriu de volta e o moreno sentiu o coração estremecer com aquele gesto. O que ninguém sabia, era que o moreno gostava da mulher, de uma maneira diferente. Mas a vida que levava era perigosa demais, e o prudente, é não criar laços com ninguém, mas ele sabia, que era mais forte do que era capaz de suportar. Ela suspirou e falou:
— Porque Skyler? Porque fizeram isso com a Hina? Ela é a pessoa mais doce e gentil que já conheci na minha vida… porque ? Porque …
Sabrina começou a chorar e em seguida, teve o corpo envolto no abraço apertado do moreno, que sussurrou em seu ouvido dizendo:
— Calma…. Não deixaremos que nada de m*l aconteça a ela. Eu prometo a você. — disse encarando os olhos verdes da garota. Levantou a destra e acariciou o rosto da garota carinhosamente. Sabrina fechou os olhos e então, ele se aproximou e a beijou. No início, foi um simples roçar de lábios. Mas em seguida, o beijo evolui e se tornou mais intenso. Skyler encostou o corpo da garota na parede e segurou a sua cintura com força, aprofundando o beijo ainda mais. Sabrina, circulou os braços ao redor do pescoço do moreno, puxando os fios negros ao sentir o corpo grande a pressionando contra a parede. Os beijos do moreno, desceram até o pescoço, onde ele passou a língua e mordeu o local, fazendo a mulher gemer de prazer.
— Ann… Skyler…
O moreno então saiu do transe que se encontrava e se afastou abruptamente. Olhou para a morena que tinha a respiração ofegante e os lábios inchados pelo beijo.
Ficou encarando a mulher por alguns segundos, quando ouviu a campanha tocar, saindo do quarto e deixando a garota para trás perdida em seus pensamentos e com o coração batendo acelerado dentro do peito. Ela levou as mãos aos lábios, tocando no local e sorriu.