Henrique terminou o banho se secou, colocou uma cueca e uma calça de moletom, estava com sono por conta da ressaca, ele caminhou até a cama e deitou ao lado dela.
—está com sono? se quiser eu desligo a música—disse Alina, ela estava bem entretida, havia gostado muito das músicas.
—não precisa, só baixa um pouquinho, gosto de dormir ouvindo música—ele disse.
—tá bom—Alina baixou o volume até deixar em um ponto confortável e deitou também, Henrique estava com os olhos fechados, ela admirou o corpo sarado dele, queria tocá-lo novamente, mas tinha receio, vergonha, medo que ele não gostasse ou a repreendesse, então por uns minutos ela se contentou em apenas ficar admirando a beleza de seu marido, mas depois do ocorrido da noite anterior aquilo já não era suficiente, ela aproximou-se dele aos poucos e deixou seu corpo bem próximo, ela esperava que ele tomasse uma atitude, mas ele parecia estar dormindo tranquilamente, com cuidado ela colocou a mão sob o peito dele e deslizou até a barriga sentindo o quão definida era, queria ir mais a diante mas estava receosa, Henrique ao sentir o toque dela abriu os olhos e a viu ali bem perto dele com os olhos fechados, ele logo percebeu que ela não estava dormindo e entendeu o que estava acontecendo, ele segurou a mão dela e a fez deslizar até seu m****o que já começava a dar sinais, ela abriu os olhos e sentiu as bochechas esquentarem.
—sei que não está dormindo, me toque o quanto quiser—ele disse provocativo.
—eu...eu não sei.
—eu te ensino—ele disse, Henrique colocou a mão dela por dentro de sua calça a fazendo ter contato direto com seu m****o, ela estava envergonhada, mas queria muito aquilo, Alina o apertou levemente e ele soltou um gemido rouco e logo tratou de baixar a calça, queria que os movimentos fossem mais intensos, ele segurou a mão dela e a fez subir e descer, logo ela pegou a manha e já não necessitava mais que ele a auxiliasse.
—com a boca é muito melhor— ele sugeriu, ela sentou-se, lentamente levou a boca em direção de seu m****o e deslizou a língua por ele.
—assim? me ensina a fazer do jeitinho que você gosta—ela disse o olhando docemente.
—oh Deus —ele disse, Henrique estava quase se derretendo apenas com aquelas palavras, ele tratou de dizê-la como se fazia, então ela o chupou com cuidado e delicadeza, ele tentava conter os gemidos mas não conseguia, afinal não é todo dia que se tem uma mulher doce e inocente pedindo pra que a ensine a te satisfazer.
—isso, assim mesmo—ele disse quase em um gemido, ela estava adorando a brincadeira mas queria bem mais, ela o queria dentro de si mais uma vez, Alina foi até os lábios dele e o beijou, ele sentou-se na cama e escorou na cabeceira, ela rapidamente sentou em seu colo fazendo o m****o dele ter contato com sua i********e que estava coberta apenas pela calcinha que logo foi colocada para o lado, lentamente ela desceu fazendo o m****o de Henrique entrar por completo.
—tão molhadinha, rebola pra mim— sussurrou ao ouvido dela, ele a ajudou com os movimentos e logo os dois estavam entregues ao desejo.
—isso, mais rápido—ele pedia demonstrando toda sua excitação, ela subia e descia rapidamente, Henrique segurava, apertava a coxa dela e sussurrava várias sacanagens ao seu ouvido que tinham como resposta doces gemidos.
—gosta assim?—ela questionou o olhando nos olhos.
— está aprendendo direitinho—ele disse e deu um tapa em sua b***a a fazendo dar um gemido alto.
—me ensina mais, me diz o que gosta, faço tudo o que pedir—ela disse docemente, ela já havia percebido que o fato dela ser inocente o deixava completamente instigado e cheio de t***o.
—vai fazer tudo o que eu pedir?
—tudo, sou completamente sua, pode fazer comigo o que quiser—ela disse e seu rosto ficou corado, Henrique nunca foi o tipo que gostava de mulheres submissas, mas Alina era diferente, não era um personagem, era de verdade, ela era realmente daquele jeito, doce, inocente, e totalmente leiga no assunto, necessitava que ele lhe ensinasse os prazeres da vida, e era isso que ele iria fazer.
Em sua mala ele pegou camisinha e lubrificante, após colocar a camisinha e lambuzar todo o seu m****o com lubrificante, ele mandou que ela ficasse de quatro e assim ela fez, ele começou a penetra-la por traz e ela gemeu, ele gostava de fazer aquilo, mas a maioria das mulheres com quem já havia ficado não curtiam, quando ele percebeu que tinha colocado tudo começou a fazer movimentos circulares em seu ponto de prazer, Alina gemia em resposta a cada estímulo, estavam completamente entregues um ao outro.
—gosta assim?—ele questionou enquanto dava rápidas estocadas.
—gosto muito—ela disse entre gemidos. Ele a penetrava enquanto seus dedos deslizavam rapidamente por sua i********e, entravam e saiam sem nenhuma dificuldade, estava tão molhada que chegava a escorrer pelos dedos dele o doce mel, não demorou muito e os dois chegaram ao ápice do prazer. ela deitou-se na cama e ele deitou a seu lado tratando logo de a puxar para deitar em seu peito, ela se aconchegou sobre ele e lembrou de sua mãe “o que minha mãe diria se soubesse que acabei de fazer isso?” ela pensou, provavelmente ela diria que Alina estava com seu lugar guardado no inferno, tão cheia de pudores.
Ele deslizava a mão pelas costas dela e sorria a cada vez que a pele dela arrepiava com seus toques, aquilo era tão excitante para ele.
—mais tarde vamos sair novamente.
—onde vamos?—ela questionou.
—balada claro, Maxi e Alex vão com a gente.
—serio? eu nunca havia estado com alguém famoso antes—ela disse e suspirou.
—pelo visto já virou fã— Henrique disse e riu.
—sim, estou apaixonada pela voz do Maxi...pera, não entenda m*l, pelo amor de Deus eu só quis dizer que ele tem uma voz bonita—ela disse ao se dar conta do que havia falado.
—eu entendi o que você quis dizer, o Maxi tem uma voz bem marcante mesmo — disse ele rindo do nervosismo dela.