Sou o Doutor Rafael Carlos Morales de Vasconcelos, tenho 35 anos, sou um médico ginecologista muito renomado. Eu sou um dos maiores especialistas em tratamento de cistos ovarianos da região metropolitana do Recife. Segui a profissão do meu pai, o cardiologista, Jorge Luís Morales de Vasconcelos.
Meu consultório é super movimentado, batalhei muito pra conseguir ser reconhecido no mundo da medicina. Montei meu consultório com a herança que recebi do meu avô materno, ele nunca se importou com os filhos muito menos com os netos, mas já que ele nos deixou esta herança, assim como toda a minha família; eu também resolvi investir em minha vida profissional e bens duráveis.
Tenho um irmão gêmeo, o Felipe Luís Morales de Vasconcelos, ele é formado em arquitetura, assim como minha mãe, a Patrícia Morales de Vasconcelos, mainha e Felipe, trabalham juntos no escritório de arquitetura que ela montou quando se formou.
Meu irmão e eu somos idênticos, não nos incomodamos em ter que dividir o mesmo rosto. Somos muito unidos, desde crianças.
Nossa infância foi muito divertida e bem vivida ao lado da nossa prima Alice. Éramos um trio maravilhoso, não tinha quem nos separasse.
Até hoje somos muito ligados. O nosso mascote é o Ângelo, o filho da Alice com a Dalila.
O moleque é grudado em mim. De fato parece um anjinho, com os cabelos loiros cheio de cachinhos! O garotão é muito esperto e bagunceiro.
Foi através da Alice que conhecemos o Cícero e o Lopes, que se tornaram dois irmãos na vida da Alice.
Quando o Cícero casou com a Enila, o Lopes perdeu o companheiro de farras e acabou convidando o Felipe e eu para acompanhá-lo nas orgias e nos viciamos logo na primeira noite.
Sem falar que a mulherada ficava totalmente empolgada querendo tran.sar com os gêmeos pra saber como era tran.sar com dois caras iguaizinhos!
Era até divertido ver as caras de dúvida delas sem saber com qual dos dois elas tinha transado.
As vezes a coisa ficava tensa, pois uma outra que não sabia que éramos gêmeos e ficava com raiva por ter sido escanteada por um de nós dois, passava pelo outro e só faltava nos esfolar vivos.
Já perdi as contas de quantas mulheres me deram um fora por que achavam que eu era o Felipe, o mesmo também acontece com ele de vez enquanto. O nosso diferencial é apenas o bigode. O meu é baixo e bem aparado, já o de Felipe é bem cheio.
Quem não convive com a gente no dia a dia, realmente faz confusão.
Sou um cara que adora tran.sar sem compromisso. Adoro cair de língua nas curvas pélvicas de uma mulher. Não importa se é, alta, baixa, gorda, magra, ruiva, morena, loira... sendo mulher e não sendo minha paciente eu estou levando pra minha cama com o maior pra.zer!
Adoro uma fo.da linguística, até por quê, não tenho frescura, chupo boce.ta na maior safadeza e como eu sempre digo: "Eu aprendi a tran.sar antes de começar a estudar medicina". As enfermeiras do hospital que eu trabalho. gostam de brincar de consulta médica comigo. Pense numa brincadeira gostosa que fazemos na hora do descanso!
Mas uma mulher em especial me deixou zonzo ao me confundir com meu irmão.
Eu fiquei vidrado pela instrutora da academia Leoa do Norte. Mas ela além de me dar um fora achando que eu era o Felipe, pro meu azar na última consulta daquele mesmo dia, ela entrou no meu consultório como minha paciente. Me deixando em atrito com minha regra de não tran.sar com nenhuma das minhas pacientes.
Aconteceu comigo tudo o que eu não queria que acontecesse, eu me apaixonei por minha paciente e pra terminar de lascar tudo, ela é a mulher mais difícil que já conheci em toda minha vida. Resumindo... ela não quer me dar mole. Mas, vamos ver até quando ela vai conseguir fugir do doutor irresistível aqui!
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