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1794 Words

O Phellype tava sentado na beira da cama, de frente pra porta, segurando um buquê de rosas brancas (meu favorito). — Ai, que susto — disse com a mão no peito. — Foi m*l, paixão. — Hm... — dei de ombros — Me perdoa por não ter te contado antes? — ele disse se levando e vindo em minha direção — Contado o quê, Phellype? — perguntei fria me fazendo de desentendida — Você sabe... — Não, não sei! — A Nani tá trabalhando comigo lá na DP — ele disse — abri a boca fingindo surpresa — Ela tá?! E você não me contou?! Pois é, não perdoo. — Para vai, Manuela. — Parar com o quê, Phellype? Tu sabe mais que ninguém que eu odeio quando me omitem as coisas, e logo ela?! — Supera cara, ela é meu passado — ele disse deixando as rosas de lado para alisar meu rosto — Assim como o TK é seu passado...

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