Eu desliguei o Telefone, e o Phellype tava olhando sério pra mim. — Tu não vai deixar o Cadu e a Bruna irem no presídio, né? — o Phellype perguntou — Apesar de não querer muito, eu vou deixar sim Phellype, ele tem direito de conhecer as crianças, sabe-se Deus quando ele vai sair de lá... — Se ele sair — o Phellype disse. — Cruzes Phellype, comentário desnecessário. — Tu não vai precisar ir não, né? — Não, Phellype. — Ah bom. — Mas eu acho que vou... — QUÊ MANUELA? TU NÃO VAI A LUGAR ALGUM, TÁ OUVINDO?! Eu me assustei com a reação do Phellype. — Calma, eu disse isso brincando. Stress desnecessário esse seu. Mas se eu quisesse ir, eu iria. Você é meu marido, mas não manda em mim! O Phellype ia responder, mas se calou. Levantou, pegou a carteira, chaveiro e saiu. Às vezes ele é mu