— Paixão, eu não posso ficar sem comunicação alguma com os meus contatos, mais do que 48 horas. — Por que, Phellype? O que tem de tão importante? — perguntei curiosa e incompreendida — Nós! — Como assim, “nós”? — perguntei confusa — Deixa pra lá. — Não Phellype, não vou deixar! — Nossa segurança Manuela! Minha, sua, e dos nossos filhos! — ele disse impaciente. — Fica calmo, Phellype! Tá tudo tranquilo, as crianças tão de boa. Minha mãe tá com eles. — Tá, mas tu pode trazer pelo menos aquele meu celular que eu deixei em casa? — Que celular? — ergui a sobrancelha — Um que eu só uso em caso de emergência. — Nada disso, nada de trabalho! Tu tá de licença, com esse braço quebrado ai! — respirou fundo — Tá, eu vou ficar calmo. — ele disse se acalmando — Amor, o que fizeram com você?