Marco Antônio...
Estava no meu quarto fitando o teto pensando em tudo que tinha acontecido naquele dia, como meu pai não deixou nada para o Guilherme e apenas a casa, joias e um pouco de dinheiro para minha mãe depois de todos esses anos. Era difícil de entender a carta que ele me deixou estava sobre meu peito eu ainda não tinha aberto, estava criando coragem para fazer isso, pois não sei qual seria o conteúdo da carta e confesso que estava com medo. Mas sabia que hora menos hora tinha que fazer isso. Já passava das duas horas da manhã quando ouvi um barulho estranho vindo do corredor, de repente ouço um grito.
Catarina: não por favor, me solta não faz isso por favor me solta.
Levanto num pulo da minha cama e corro para o corredor e vejo o Guilherme arrastando a Catarina pelo cabelo es
