Capítulo 11

3343 Words
Um Vampiro Em Minha Vida Capitulo XII – Descoberta. ❦ Andava de um lado para o outro me sentindo sufocada, o quarto parecia menor do que antes e eu estava prestes a pular pela janela para provar a teoria de que era normal, se tivesse sorte quebraria o pescoço e morreria de hemorragia interna, diagnosticariam minha morte como suicido e minha mãe choraria no meu enterro. Era uma boa forma de morrer e talvez eu finalmente encontrasse minha tão sonhada paz e sossego. — Sakura você vai surtar desse jeito. — Hinata suspirou. Mordi os lábios com força bagunçando os cabelos não me preocupando em parecer desesperada. — Eu sou normal isso foi apenas um golpe de sorte. — disse exaltada. — Não vamos nos precipitar, você nunca sentiu algo diferente em você? — ela perguntou me analisando com toda sua calma. Hinata tinha classe diferente de mim. — Eu... Abri os braços os deixando cair cansada, quem eu queria enganar? Eu não era nada normal. Uma prova disso eram as imagens malucas e repetidas que apareciam em minha mente frequentemente. — Eu preciso pensar. Apertei o lençol que enrolava meu corpo e caminhei até meu guarda roupa pegando algumas peças de roupa. Sai do quarto sobre o olhar de Hinata e me tranquei no banheiro. Encarei meu próprio reflexo no espelho e liguei a torneira molhando meu rosto pálido. Eu estava horrível, parecia um zumbi ambulante. Por que isso só acontecia comigo? — Força Sakura, não surte. Me enfiei dentro de uma calça jeans gasta e coloquei um casaco comprido sobre uma blusa branca de mangas, ignorando as marcas que Sasuke havia deixado no meu corpo. Amarrei os cabelos no alto da cabeça em um coque bagunçado e sai o mais rápido que consegui daquele apartamento. Eu precisava de ar, precisava me sentir normal ao menos por cinco minutos. Desci as escadas tão apressada que acabei me esbarrando em alguém, me apoiei em seus braços assustada reconhecendo o homem que eu havia esbarrado a algum tempo atrás nesse mesmo lugar. Os olhos castanho me fitaram com intensidade e um singelo sorriso surgiu em seus lábios. — Oi. — ele foi o primeiro a quebrar o silêncio. — Oi. — pisquei os olhos em transe com sua beleza. — Acho que a gente devia parar de se encontrar assim. — Me desculpa. — me afastei rapidamente desviando o olhar. Eu era um desastre. — Que isso, eu que sou desatento. Você mora por aqui? — perguntou enfiando as mãos no bolso da calça e eu assenti me afastando. — Sim, me desculpe mais uma vez. Tenho que ir agora. Lhe dei as costas continuando meu caminho apressada. — SOU SASORI. — gritou. Balancei a cabeça o perdendo de vista, como se eu quisesse saber o nome de um estranho. Sai do prédio encontrando a escuridão da noite e comecei a caminhar sem rumo. Suspirei encarando o céu escuro, Não acredito que fiquei desacordada por um dia inteiro. Sasuke realmente acabou comigo. Corei encabulada pelo o que tínhamos feito, acho que as coisas estavam começando a dar certo conosco. Mas se continuasse do mesmo modo? Foi só uma transa, o que significaria para Sasuke? Provavelmente eu só fui mais uma que ele levou para cama. Eu não poderia reclamar pois praticamente implorei por isso, estava envergonhada por parecer tão oferecida. Não sei o que havia acontecimento comigo, eu só queria me perder nas sensações intensas que Sasuke me fazia sentir. Era quente e enlouquecedor. Olhei as pessoas felizes com suas famílias a minha volta, cada uma com sua vida perfeita, soltei um suspiro desanimada pois minha vida estava uma bagunça. Tudo que eu queria era ser normal agora, mas parece que nem isso eu conseguiria ser. Encarei minhas mãos pálidas imaginando que tipo de criatura eu seria. Isso era assustador. Andava perdida em pensamentos e quando percebi estava no parque sobre a ponte do pequeno lago. Suspirei encarando meu reflexo na água. Quem é você Sakura Haruno? — O que faz aqui? Congelei apertando os lábios com força. Minhas pernas bambeavam só em ouvir sua voz. Como alguém poderia ter tanto efeito assim sobre mim? Era coisa de outro mundo. Tomei coragem para me virar, corando ao encontrar seus olhos negros fitando. Como ele havia me encontrado aqui? Que pensamento i****a, Sasuke podia fazer tudo ele era um vampiro. — Sasuke. — juntei as mãos atrás do corpo tentando não ficar nervosa. Eu só conseguia pensar na noite passada. — Você deveria está se recuperando. — murmurou se aproximando mais de mim. Me senti ofendida e constrangida. Acho que eu não sirvo nem para t*****r sem me machucar. — Eu tô legal. O clima estava estranho e eu me sentia mais estanha ainda. — Eu não consegui me controlar e acabei te machucando. — Sasuke encarou meu pescoço virando o rosto com a expressão contorcida. Parecia estar se odiando. — Não machucou eu estou ótima. — disse rapidamente rindo debilmente. Que vergonha senhor. — Para de fazer isso. — ele me olhou irritado. — O quê? — me encolhi. — Mentir pra você mesmo. — Não estou mentindo. — retruquei. — Não importa, vem vamos embora. Observei Sasuke se afastar me sentindo uma i****a. Ele estava irritado porque achava que tinha me machucado, me senti m*l só de pensar na ideia dele querer se afastar. — Sasuke. Corri para alcançá-lo e quase cai ao tropeçar em uma pedra. Só não me esborrachei no chão porque ele segurou meu braço a tempo. Sabe aquele momento que você quer se matar por ser tão ridiculamente desastrada? Estou em um deles agora. — Você ainda vai acabar se matando. — Sasuke suspirou me puxando para andar ao seu lado. Congelei olhando abobalhada para sua mão entrelaçada na minha. Parecia um comum entre casais mas nós não éramos um casal. Pelo menos eu achava que não. — Hinata conversou com você. — ele quebrou o silêncio. Sua fala parecia uma afirmação e no mesmo momento meu tormento voltou. — Eu sou normal. — mordi os lábios com força. — Você se curou sozinha. — ele voltou a falar, agora seu olhar sério mirando em meu rosto Prendi a respiração balançando a cabeça incrédula. — Não...eu não quero. — Sakura. Me afastei dele negando com a cabeça levando as mãos aos cabelos, me sentia sufocada. — Você não entende? Eu só queria que minha vida voltasse a ser como antes, eu só quero terminar essa droga de faculdade e ir embora. — me exaltei sentindo meus olhos arderem. Não iria chorar, odiava chorar. — As coisas nunca são como queremos, a vida é uma merda eu sei mas não tem como fugir das suas raízes, você é o que é. — E que droga eu sou? Me diga Sasuke, que monstro vive em mim? — apontei para meu peito. Sasuke balançou a cabeça estendendo a mão em minha direção. — Eu não sei, mas você não está sozinha. Vacilei sobre seu olhar inexpressivo e segurei sua mão o abraçando com força. — Obrigada por estar comigo. — sussurrei sentindo suas mãos passearem pela minha cintura causando um arrepio gostoso. Ele beijou minha testa em resposta e eu me senti mais i****a do que já estava. Não dava mais para relutar, eu estava apaixonada por um vampiro. ❦ No dia seguinte as coisas pareciam melhores entre Sasuke e eu, ele estava menos arrogante como de costume e aceitar minha ideia de ir andando para a faculdade sem reclamar. Eu achava muito s*******o a ideia de ir de carro quando a universidade era na rua de cima. Não havia nada melhor que fazer uma caminhada e respirar ar puro — Por que ta segurando minha mão? — perguntei olhando para nossa mãos juntas. Eu não entendia isso, de repente Sasuke endoidou e não solta mais a minha mão. Acho que ele acha que eu não consigo andar sozinha e está tentando evitar que eu me esborrache no chão. Só pode ser isso. — Porque eu quero. — respondeu com pouco caso me fazendo rir. — Você disse que seu irmão está do nosso lado, ele é meu professor, devo confiar nele? — mudei de assunto me lembrando de Itachi. Mesmo que Sasuke tenha resolvido seus assuntos com o irmão algo em mim não achava Itachi confiável, não sei talvez seja a forma que ele me olhava, além de Sasuke ele era o único que me dava calafrios. — Eu estava errado sobre ele, tudo o que fez foi para me proteger e se até hoje está do lado do inimigo é para derrota-lo. Itachi sabe muitas coisas por estar infiltrado na Akatsuki e pode nos ajudar. — Akatsuki? — o olhei confusa. Sasuke assentiu e sua expressão agora fechada deixava claro que ele não gostava daquele assunto. — São os vampiros que se rebelaram e querem sua morte. — respondeu zangado. Engoli em seco assentindo. Como eu teria paz sabendo que um bando de sangue sugas estavam atrás de mim e a qualquer hora eu poderia estar morta? Ai quando eu falo que sou azarada ainda tem gente que não acredita. — Mas não se preocupe com isso, ninguém vai tocar em você. — ele me passou segurança. Ai estava minha paz, Sasuke conseguia me fazer sentir tranquila e segura. — Não tô preocupada. — sorri dando de ombros. — É tô vendo que você é durona. — ele estava zombando da minha cara. — Tô morrendo de rir. — ironizei. O clima estava tranquilo entre a gente até que atravessamos os portões da Universidade. Não tinha um par de olhos que não fitavam nós dois, eu estava me segurando para não perguntar o que eles perderam aqui. — Eles não param de nos olhar, minha nossa você e tão famoso assim? — sussurrei para Sasuke. — Não é pra mim que eles estão olhando. — Sasuke retrucou não dando a mínima. Deixei isso pra lá e me soltei dele assim chegamos nos corredores cheios de alunos, não tive tempo de dizer nada pois Tenten apareceu me puxando. — Ei. — reclamei assim que ela me empurrou para um canto. — Sakura o Kiba sumiu. — vi preocupação e desespero em sua voz. Abri a boca não conseguindo dizer nada. — Eu achei que ele estava doente ou alguma coisa assim mas quando fui na sua casa os vizinhos me disseram que tem uma semana que ele não aparece, a casa está completamente abandonada. — Eu... Não sei o que dizer. — Acho que devíamos avisar a policia ou algo assim, pode ter acontecido alguma coisa. — ela disse preocupada e eu apenas assenti incapaz de falar algo. E lá estava eu outra vez no fundo do poço. Aquele inferno não teria fim tão cedo. Tentei me concentrar nas aulas anotando toda matéria possível, pois as provas logo chegariam e eu não queria me ferrar mais do que já estava. Na aula de Itachi eu ignorei seus olhares em mim, e fui a única a não cair na sua desculpa de que estava doente por isso havia faltado todos aqueles dias. — Você está bem? — ele perguntou parando ao meu lado ao passar pelas mesas dos alunos. — Por que não estaria? — retruquei erguendo o olhar em sua direção. Ele abriu um sorriso mínimo e assentiu voltando para o centro da sala. O olhei de esguelha, não sabia o que mas alguma coisa em mim dizia para não acreditar naquele homem. — E ai você e Sasuke chegaram de mãos dadas, vai continuar negando que estão juntos? — Tenten perguntou enquanto seguíamos para o refeitório. Fiquei pensativa. — Acho que temos alguma coisa. — respondi o que sabia. Era tão confuso. — Claro que têm, vocês formam um belo casal. — ela sorriu. Dei de ombros, só se for o Sasuke que é belo porque eu pareço uma barata tonta perto dele. — Se você diz. Entramos no refeitório e seguimos para a fila que não estava muito grande, não estava com fome por isso peguei pouca comida. — Ei Sakura estava te procurando. — Hinata surgiu a nossa frente assim que saímos da fila. — Oi Hinata. — Senta com a gente hoje. — ela disse apontando para sua costumeira mesa onde o grupinho estava todo lá inclusive Sasuke. — An eu acho melhor não, não quero deixar Tenten sozinha. — Não se preocupe comigo tenho o Lee, vai lá se sentar com seu namorado. — Tenten me deu um empurrãozinho no ombro. — Tenten ele não é meu namorado. — retruquei nervosa olhando de relance para Sasuke e percebi que ele me encarava. Minha nossa ele me deixava zonza. — Sua amiga também pode vir, estão todos convidados. — Hinata abriu seu sorriso doce e irresistível. — Ótimo não vamos recusar um convite que não acontece todo dia não é Sakura? — Tenten se agarrou ao meu braço feliz da vida. — É. — respondi por fim sendo arrastada para a mesa dos sangue sugas. Quando chegamos todos os olhares pairaram em nós. — Trouxe companhia sentem-se meninas eles não mordem. — Hinata sorriu se sentando ao lado do namorado. Não mordem né? Vou fingir que acredito. Tinham duas cadeiras vagas, uma ao lado de Sasuke e outra ao lado de Karin que não fazia questão de esconder todo seu desprezo por mim. Puxei a cadeira ao lado de Sasuke me sentando e Tenten se sentou ao lado de Karin não muito feliz por isso. — Como vai Sakura? — Bem Naruto obrigada. — E ai rosinha? — Suigetsu piscou para mim. Sorri para ele e Karin bufou levantando-se da mesa. — Ridículo. — ela abandonou a mesa saindo do refeitório. — Não liga pra ela é ciúmes. — Suigetsu disse não dando muita importância. Suspirei me concentrando em minha comida, era o melhor que eu poderia fazer agora. — Você é Tenten não é? — Tenten Mitsashi prazer. Tenten se enturmou e logo todos estavam conversando com ela, menos Sasuke e eu que estávamos calados. Eu conseguia sentir seu olhar em mim e isso me deixava desconcertada. — Me espere quando as aulas acabarem vamos a um lugar. — ele sussurrou próximo a meu ouvido me assustando. — Onde? — perguntei quase sem fôlego. — Precisamos descobrir o que você é. Assenti lentamente e temerosa. Não estava nenhum pouco ansiosa, mas queria saber como Sasuke faria para descobrir isso. Quando as aulas acabaram esperei Sasuke sair do prédio na entrada da faculdade. Mas me surpreendi quando ele parou a minha frente com seu carro. — Entra. — mandou sem tirar as mãos do volante. Abri a porta entrando no mesmo passando o cinto de segurança em seguida. — Por que pegou o carro? — Acho que você não vai querer atravessar a cidade andando. — ele respondeu dirigindo para longe da Universidade. — Pra onde estamos indo? — o olhei desconfiada. — Visitar uma velha conhecida. — passou a marcha aumentando a velocidade. Suspirei virando o rosto para a janela vendo ao borrões da floresta passando rapidamente a nossa volta. Só espero não me decepcionar com isso mais do que já estava. Sasuke parou o carro meia hora depois distante de qualquer civilização, só tinha floresta a nossa volta e uma pequena casa perdida no meio de tanto mato. — Quem vive em um lugar desses? — murmurei descendo do carro. — Vem. Sasuke passou a minha frente e eu o segui tomando cuidado para não pisar em falso ou em algum bicho daquele mato. — Cuidado com cobra. — ele me zoou. — Não tenho medo de cobra i****a. — resmunguei. — Ainda bem porque aqui está cheio de serpentes venenosas. — Sasuke cala a boca. Olhei para o chão alarmada querendo muito correr de volta para o carro. Já estava me arrependendo de ter vindo para esse fim de mundo. Ele riu da minha cara até chegarmos a casa perdida no meio do nada. Nem precisamos bater na porta pois ela foi aberta por uma mulher, muito bonita por sinal. — Sasuke Uchiha quanto tempo. — sorriu o encarando. Um sorriso cheio de segundas intensões e eu me senti incomodada com isso. — Kurenai preciso de um favor. A mulher levou as mãos a cintura e me encarou, o sorriso dela vacilou aos poucos mas um brilho surgiu em seus olhos. — Garota eu sinto uma energia muito forte vindo de você. Olhei para Sasuke não gostando nada daquilo. — Kurenai é uma bruxa, ela vai ajudar descobrir se você é normal ou não. — Sasuke disse respondendo minha pergunta silenciosa. — Entrem fiz chá. — a mulher voltou a sorrir e entrou em casa cantarolando. Parece que encontrei alguém mais louca que eu. Não queria entrar naquela casa mas Saauke me puxou para dentro, e agora estamos sentados em um sofá que eu desconfiava ser feito de algum pássaro para ter tantas penas. A casa era cheia de coisas sinistras, tinha até um olho esquisito pendurado no teto. — Esse olho era de um minotauro, não fiquei encarando muito ou vai ser transformada em sapo. — a doida disse rindo me entregando uma xícara de chá. Arregalei os olhos desviando o olhar rapidamente. Kurenai era estranha, eu nunca gostei das bruxas dos filmes e dessa muito menos. — Então querido do que precisa? — ela se direcionou a Sasuke se sentando a nossa frente com as pernas cruzadas. — Essa é Sakura, ela é humana mas algo indica que não. A mulher me analisou e assentiu lentamente. — Pelos cabelos rosas presumo que seja ela a escolhida pelos deuses. — Sim. Apertei a xícara em minhas mãos vendo Kurenai se levantar e ir até uma prateleira de bugigangas. — Os Deuses escolhem as humanas que governarão ao lado de um vampiro desde muitos séculos, mas apenas uma até hoje teve o privilégio de receber poderes pelos poderosos lá de cima. Acho que a historia está se repetindo. — ela disse voltando com um colar em mãos. — Pegue. — ela me estendeu. Mordi os lábios nervosa olhando admirada para o cristal que continha no colar, era lindo e quando toquei no mesmo senti uma energia forte me invadir me deixando encabulada. O cristal brilhou em várias cores, um brilho forte e reluzente que logo se apagou. — O que foi isso? — pisquei os olhos boquiaberta. — Parece que temos uma descendente de Koyuki Kazahana. — Kurenai respondeu entortando os lábios. — O que? — Koyuki Kazahana era uma princesa do País da Neve, ela foi a escolhida para governar ao lado de Izuna Uchiha e foi presenteada pelos deuses com poderes fantásticos, ela era comparada a uma deusa ninguém podia com ela, a garota era a queridinha dos deuses. Uma bruaca. — Kurenai disse com descaso. — E esse colar? — apertei o cristal em minhas mãos sentindo minha cabeça girar. — Era dela, diz a lenda que Kuyuki não morreu totalmente, sua alma está descansando para encarnar em uma das escolhidas, esse cristal iria fazer alguma coisa mágica quando isso acontecesse e parece que é você. Alguém quer mais chá? — ela sorriu debilmente. Ofeguei me levantando totalmente indignada e confusa com toda aquela história que não tinha cabimento algum. — Não eu não quero merda de chá, eu só quero ter um pouco de paz de espirito será que é pedir muito? — me exaltei completamente fora de mim. Kurenai abriu a boca e gargalhou. — Você é bem estressada em garota? Sabe o que é isso? Falta de sexo devia praticar com o gostosão ali ele é ótimo na cama. A olhei esbabacada e quando percebi minha mão virou na cara dela deixando a marca dos meus dedos. Que bruaca. — Sakura. — Sasuke se levantou segurando meu braço. — Não, me deixa. O empurrei saindo daquele lugar antes que eu surtasse de vez, mas acho que isso já havia acontecido. Que merda de vida, agorinha eles estão me dizendo que coelhinho da páscoa e Papai Noel existem.
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