Eu me ajoelhei na sua frente e abocanhei o seu mastro. A cabeça do seu mastro preenchia toda a minha boca, e eu chupava, sugava, esfregada a minha língua na uretra, serpenteava cabeça do seu mastro com a minha língua quente e molhada. Ele gemia, se contorcia de prazer e me incentivava sempre dizendo que eu estava indo bem, que a minha boca era gostosa e eu chupava gostoso. Ele segurava a minha cabeça e forçava ainda mais contra o seu mastro, me fazendo engolir seu mastro até onde eu conseguia até me engasgar quando a cabeçona cutucava a minha garganta.
Logo eu estava pegando o jeito e o chupava com vontade, fazendo um vai e vem hora rápido e hora devagar. Ele pegou minha mão e colocou sobre as suas bolas, eu entendi e comecei a massagear, apertar com cuidado. Senti o seu mastro crescer e inchar na minha boca, pulsando contra os meus lábios e senti um líquido quente e salgado invadir minha boca, enquanto meu cunhado urrava de prazer, gozando. Tentei cuspir a sua p***a, mas meu cunhado segurou meu rosto, tampando minha boca e me fez engolir, com nojo.
Me levou pro seu quarto, trancou a porta e me jogou na cama. Tirou a minha calcinha e o meu sutiã, e tirou sua bermuda e sua cueca, ficando nu na minha frente. Eu ri de vergonha enquanto observava o seu corpo perfeito e gostoso. Ele abriu as minhas pernas e caiu de boca na minha cona, me chupando como se tivesse fome e pressa, mas com delicadeza. A sua língua estimulava o meu sexo levemente, delicadamente e gentil, mas com firmeza.
Ele rodeava o seu dedo na entradinha da minha cona e as vezes ameaçava me penetrar.
— Eu quero te f***r aqui no meu quarto, na minha cama, pra eu sempre lembrar de você, cunhadinha... Quero sentir a sua cona apertadinha no meu mastro, agora! — Ele disse deitando o seu corpo grande sobre o meu, segurando o seu mastro e se masturbando. Ele encostou os seus lábios nos meus e me beijou vagarosamente, a sua língua massageava a minha, explorava toda a minha boca e eu tentava acompanhar ainda sem jeito. Nervosa e excitada por está beijando pela primeira vez e por está prestes a ser deflorada. Nesse exato momento senti a cabeçona do seu mastro na entrada da minha cona, meu cunhado começou a forçar e eu sentia a cabeça do seu mastro invadindo a minha cona molhada. Algumas vezes o seu mastro deslizou pra fora da minha cona, mas o meu cunhado não desistiu e tentou novamente, forçando o seu mastro na minha cona apertada, ele gemia contra a minha boca e eu gemia de dor na boca dele.
Senti a cabeça do seu mastro entrar na minha b****a e meu cunhado gemeu, urrou de prazer que eu achei que ele estivesse gozando. Eu gemia de dor, sentia a cabeça grande do seu mastro me rasgando, estourando o meu cabacinho e queria parar e desistir, mas meu cunhado me prendia com seu corpo e forçava o seu mastro na minha cona, fazendo seu c*****o todo me invadir. Ele parou quando já estava todo dentro de mim, olhou em meus olhos e me parabenizou por ter perdido a virgindade. Então ele começou a fazer um vai e vem devagar, eu gemia de dor sentindo o seu c*****o grande e grosso dentro de mim. Sentia um desconforto quando o seu mastro entrava e saía de minha cona, mesmo sendo devagar. Meu cunhado gemia, urrava, de forma diferente de quando tava fodendo a minha irmã. Ele beijava o meu pescoço, me mordida, chupava a minha pele com tanta força que eu tinha que empurrá-lo pra ele parar.
— Ah! Que cona apertada você tem, cunhadinha... É tão gostosa... que delícia... — Ele disse acelerando os seus movimentos, dando estocadas mais fortes em minha cona. Eu sentia um misto de prazer e dor que me fazia gemer feito uma c****a no cio, alto, sem pudor e com dor. Ele se motivava com meus gemidos e bombava com forçava na minha cona, socando o seu mastro dentro de mim cada vez mais forte, mais rápido, mais agressivo. Ele segurava em meu pescoço e me xingava, dizia que eu ia ser a p*****a dele, que ele ia me f***r sempre, que eu ia viciar no c*****o dele e batia no meu rosto. Aquilo me deixava louca e quando dei por mim eu estava gozando com o mastro dele enterrado na minha cona, me contorcendo em baixo do corpo dele. Ele parou enquanto eu gozava e minha cona se contraía desesperadamente no seu mastro, ele gemia e eu sabia que ele tava perto de gozar. Ele tirou o seu mastro quase todo de dentro de mim e enfiou tudo de uma vez bem fundo na minha cona, com força, me fazendo gritar, nesse exato momento ele tirou seu mastro novamente, com muita pressa, urrando alto de prazer e gozou, sujando a minha barriga com a sua p***a quente e melada. Seu corpo tremia e ele gemia até sair a última gota de p***a, e então caiu desfalecido ao meu lado.
Eu estava ardida, sentindo como se tivessem feito um buraco em mim, me recuperando daquela f**a, quando ouvi a voz da minha irmã procurando o seu namorado. Eu e o meu cunhado na mesma hora nos olhamos assustados, eu peguei as minhas roupas íntimas, saí do seu quarto desesperada e corri para o meu. Foi por pouco que minha irmã não nos pegou. Naquele dia fomos embora e minha irmã não desconfiou de nada. Tive que passar bastante maquiagem no pescoço e tapar bem os meus s***s, pois o meu cunhado me deixou toda marcada com chupões e mordidas. Depois desse dia o meu cunhado passou a ir menos lá em casa, estava com a consciência pesada e se sentindo culpado, confesso que eu também. Mas depois voltamos a nos ver e ele me comeu várias vezes, sem a minha irmã saber de nada.