O nosso tempo estava acabando, já se aproximava o dia de voltarmos pra casa e os olhares do meu cunhado sobre mim ficavam cada vez mais constantes e descarados, minha irmã percebeu alguns de seus olhares e por isso eles até brigaram, mas eu fingia não notar e por mais que ele sabia que eu tinha visto os dois fodendo eu fingia e me mostrava insignificante. Talvez por medo, porque sabia que meu cunhado estava interessado em mim, suas atitudes demonstravam isso, mas o que eu ia fazer? Eu nem mesmo já tinha beijado, morria de vergonha só de me imaginar falando com ele sobre isso ou qualquer outra coisa, e também não queria destruir o namoro da minha irmã, ela parecia realmente gostar dele.
No nosso último dia na casa, minha irmã saiu e disse que ia comprar lembrancinhas para levar para mamãe e alguns dos seus amigos, meu cunhado não quis ir e eu também não, estava um sol infernal, então ficamos. Não trocamos nenhuma palavra um com o outro até a hora do almoço. Eu estava na cozinha fazendo o meu prato, vestia calcinha e sutiã, com uma canga de praia enrolada no corpo, quando meu cunhado chegou por trás de mim e parou com o corpo à centímetros do meu. Eu podia sentir o calor que irradiava do seu corpo, a sua respiração na minha nuca e até mesmo o seu p*u encostando levemente na minha b***a.
Ele segurou nos meus ombros e começou a me massagear, eu estava tensa com seu toque, mas logo comecei a relaxar.
— Eu sempre te achei bonita, mas depois de te ver saindo do mar naquele dia, eu tive certeza disso. — Ele disse com a voz mansa bem próximo a minha orelha, o que me faz ficar toda arrepiada, enquanto ele descia as suas mãos gentilmente por meus braços e começava a acariciar o meu corpo. — Você é tão linda, e maravilhosa, não devia se esconder assim. — Disse beijando o meu pescoço e abrindo a minha canga. Senti a canga caindo no chão e exibindo o meu corpo apenas de calcinha e sutiã. Ouvi ele gemer assim que me viu semi nua e ele colou o seu corpo em mim, me fazendo sentir seu mastro duro feito pedra contra a minha b***a. Eu já estava molhada, completamente molhada, gemi e me arrepiei com seu corpo no meu, estava me entregando quando lembrei da minha irmã. A essa altura ele já estava segurando e apertando os meus s***s, massageado os meus m*****s por cima do sutiã.
— Você é namorado da minha irmã... Para! — Falei me virando de frente pra ele, foi difícil, mas o afastei de mim, sem olhá-lo nos olhos.
— O que tem? Eu sei que você me deseja. — Disse ele se aproximando de novo, insistente, já colocando a mão na minha cona sobre a calcinha e me acariciando, apertando a minha cona, sentindo a minha umidade, ele riu satisfeito.
— Para! Você é namorado da minha irmã.
— Eu percebo o jeito que você me olha... Eu sei que você se tocou quando me viu fodendo a sua irmã lá no quarto... E eu fodi ela pensando em você, querendo você, cunhadinha. — Ele disse puxando a minha calcinha pro lado e deslizando os seus dedos entre os lábios da minha cona molhada, ele pousou seus dedos no meu grelinho, apertou suave e começou a massagear em movimentos circulares, era tão gostoso, o meu corpo estremecia e eu gemia baixinho e manhosa com o prazer que ele me proporcionava. — Foi assim que você se tocou? É assim que você se toca pensando em mim? — Ele dizia baixinho, sussurrando com a voz rouca e sexy, que me instigava. Ele deslizou seus dedos até a entradinha da minha cona e tentou me penetrar, mas parou quando eu gemi de dor. — Como você é apertadinha, cunhada... Que delícia! Eu quero muito você.
Eu disse pra ele que era virgem ou pelo menos tentei dizer e eu percebi que ele ficou doido ao saber disso, ainda mais e******o. Quando dei por mim ele já estava chupando os meus s***s, sugando meus m*****s um por um, delicadamente, mas com fome, com voracidade. Ele lambia, chupava, mordiscava, me deixando completamente marcada e arrepiada, enquanto intensificava a sua massagem em meu g***o. Eu já gemia alto e me contorcia contra o seu corpo. Até que senti espasmos intensos por todo meu corpo, gemi alto de prazer e gozei perdendo o equilíbrio nas pernas e quase caindo no chão. Tinha sido o melhor orgasmo da minha vida.
Ele beijava todo o meu corpo delicadamente, explorando o meu pescoço com seus lábios e o meu corpo com suas mãos grandes e firmes. Ele apertava a minha b***a com força, me dava tapas dizendo que sempre me desejou e que depois que me viu na praia passou a me desejar mais ainda, e que estava doido pela minha b***a. Ele apertava os meus s***s, brincava com os meus m*****s que estavam durinhos. Ele me usava enquanto eu me refazia do orgasmo. Senti sua mão sobre a minha e ele a colocou sobre o seu mastro, que estava pra fora e apontando pro teto de tão duro. Eu estremeci com o toque e olhei para aquele c*****o com tanta fome, matando a minha curiosidade. Segurei firme naquele c*****o duro, grande e grosso, quente em minhas mãos. Seu mastro era lindo, moreno com a cabeça rosada tão grande que parecia um cogumelo. Seu mastro devia ter uns 18cm e era coberto de veias, macio, quente, viril. Sem jeito comecei a masturba-lo, não sabia exatamente como fazer mas me esforçava pra dar prazer aquele homem que eu tanto queria. Via seu pré g**o babando a cabeçona do seu mastro e passava os meus dedos ali espalhando sua gala pelo corpo do seu mastro, o deixando todo babado.
— Isso, cunhadinha... Você tá indo muito bem, mas vem cá, vem. — Ele disse acariciando o meu rosto e forçando levemente a minha cabeça para baixo, contra o seu mastro.