Capítulo 20 - "Hoje eu quero forte"

3239 Words
Notas do Autor Só pra constar que demorei quase 3 dias pra conseguir fazer essa p***a. Eu acho que não sei mais escrever hot, mas eu pelo menos tentei. Enfim, espero pelo menos ter atendido a expectativas de algumas. Boa leitura! P.o.v Alessandro Já se passava do meio dia e nada da chuva baixar, eu já estava completamente desconfortável na presença dela. Sim, Giovanna me perturba igual ou mais que antes. Estávamos sentados no sofá, vendo um documentário chato pra c*****o. Eu sabia que ela ao menos estava prestando atenção, mas ela achava que me ignorar resolveria nossa questão que cada vez mais ia se arrastando. Eu tinha tanta coisa pra perguntar pra ela, tanto abraço, beijo guardado… somente pra ela. - Quem é Abbey alguma coisa que ela sempre fala? - Quebrei o silêncio e ela desviou os olhos da televisão. - Quê? - Franziu a testa, confusa. - A coisa azul que Ana Clara gosta! - Ela suavizou a expressão, soltando um sorriso doce ao se dar conta que eu falava da nossa filha. - Ela tá te deixando maluquinho, né? - Eu fiz que sim, sorrindo. - É uma bonequinha monstro de um desenho. - Pegou o celular que estava sobre a mesinha de centro, pesquisando algo no Chrome. - Essa aqui! - Me mostrou a imagem de uma boneca estranha e eu fiz uma careta. - Eu nunca conseguiria fazer uma maquiagem como a dessa boneca feia! - Afirmei e ela gargalhou. - Deixa ela te ouvir dizendo isso! - Negou com a cabeça. - Ela só vai saber se você contar! - Dei de ombros. - Você tem fotos dela bebê? - O que mais tem nesse telefone é foto da nossa pequena! - Afirmou e o jeito que ela fala me faz idealizar mil e uma coisa, eu quero criar nossa filha ao lado dela, não só Ana mas como outros filhos que sonho em ter com ela. Meu sonho era ter compartilhado a felicidade da chegada da nossa filha com ela. Mas, por idiotice da minha parte não consegui viver isso. Não que ela não teve culpa, ela teve sim, em ter escondido de mim que estava grávida. - Eu posso ver? - Perguntei, ela fez que sim sorrindo. Giovanna se aproximou de mim no sofá e começou passar as fotos uma a uma. - Olha essa! - Apontei para uma foto onde Ana estava com as duas mãozinhas fechadas e fazia careta. - Amora tinha colocado limão na boquinha dela! - Por um instante ela pareceu nostálgica. - Tadinha! - Gargalhei ao imaginar a cena. - Ela ficou pedido com a mãozinha, daí Amora colocou na boquinha dela.... olha essa outra, igualzinha a você! - Olha o olhão! - Exclamei. - Como eu fui tão i****a a ponto de não enxergar a semelhança naquele sítio? - Tava preocupado demais com sua vingança! - Deu de ombros e continuou a passar as fotos. Achei melhor não cair na provocação dela, então não falei nada. Ela realmente tinha muita foto e quando chegou na parte das fotos em que ela aparecia com o barrigão, eu achei que não aguentaria tanta emoção. Mas, pra minha surpresa ela bloqueou a tela do celular. - Acabou as fotos dela! - Afirmou, se remexendo no sofá. - Você ficou linda grávida! - Tentei e ela me olhou de lado. - Me deixa ver.. por que você travou? - Se quisesse ver, não teria ido embora e me deixado sozinha! - Sua resposta me cala e ela se levanta do sofá. - Eu quero ficar numa boa com você, Giovanna! - Sussurro, segurando seu braço. Ela me olha, piscando lentamente. - Não é tão simples assim, não somos só nós dois. Agora tem ela! - Se referiu a nossa filha, limpando uma lágrima grossa que escorre em seu rosto. - Ela não pode idealizar que somos uma família feliz, Alessandro. - E por que não? - Também me levantei, segurando seu rosto quando ela abaixa a cabeça. - Olha pra mim.. por que não? - Porque uma hora você vai embora, você sempre vai... - Seu lábio tremeu e ela não segurou o choro. - Só te peço pra não fazer minha pequena sofrer, comigo você não precisa se preocupar! - Mas eu me preocupo! - Senti o coração apertar ao vê-la tão frágil. Como eu pude ser tão i****a? - Eu me importo demais com você! - Alessandro eu... - Tentou falar, mas eu levei o dedo até sua boca. Ela me encarou, com os olhos rasos de lágrima. E fez que sim com a cabeça, me dando a confirmação que eu tanto almejava. Eu sorri, tirando o dedo da sua boca, acariciando de leve sua bochecha. - Eu sinto tanto a sua falta... - Eu disse e ela suspirou. - Tanto que as vezes me dói aqui! - Levei as mãos até as suas, guiando-as até meu peito. - Eu também... - Murmurou e me surpreendi quando ela leva os lábios até os meus. De inicio levemente, apenas sentindo o contato da minha boca pressionada na sua. Mas, minha língua pedia pela dela. E num ato desesperado puxei seu cabelo, fazendo-a entreabrir a boca. Ela solta um grunhido e em resposta ao meu puxão nada delicado de cabelo, ela finca as unhas em meus ombros. Eu sorri, passando a língua na dela de leve. Ela aprovou meu feito, pois colocou inteiramente a língua na minha boca. Segurei seus cabelos com ainda mais firmeza e coloquei minha língua no jogo. Parecia que a cada beijo que trocar vamos o gosto dela era melhor e eu já ficava com cada vez mais vontade de explorar outras partes de seu corpo. Giovanna arfou e mordeu meus lábios segundos antes de me empurrar no sofá. Eu sorri, jogando a cabeça pra trás quando ela se senta no meu colo, uma perna de cada lado do meu quadril. E dessa vez eu a beijei, apertando sua cintura para baixo ao mesmo tempo em que empurrava meu quadril pra cima. - Já? - Se referiu ao meu sexo pressionado contra sua i********e. - Vai dizer que já esqueceu o quanto sou rápido? - Sussurro em seu ouvido, ao mesmo tempo em que ela se mexe para frente e para trás. - p***a Giovanna! - Segurei firme em sua b***a, aprovando o que ela fazia. - Hoje eu quero forte... - Mordeu meu queixo e eu puxei seus seus cabelos para trás, olhando-a no fundo dos olhos. - O que foi? - Você quer forte? - Ela fez que sim e parecia confusa com minha expressão. - Com a raiva misturada com t***o que tô sentindo.. vou te machucar! - Raiva? - Mordeu o lábio antes de se mover para frente a para trás de novo. - Muita rai.. filha da p**a! - Perdi totalmente o controle ao vê-la abaixar a blusa de alça que usava, o suficiente para que eu pudesse ver o bico de seu seio. Me levantei com ela ainda sobre minhas pernas, a jogando com força contra o sofá. Ela sorriu, mas foi por pouco tempo. Tirei o sinto da minha calça, passando vagarosamente a fivela no seu pescoço até seu umbigo. - Que p***a tu acha que vai fazer? - Arfou, mas não se moveu. E dessa vez quem sorriu foi eu. - Isso não tem graça, Alessandro! - Aaah, agora não tem graça né? - Ainda em pé, encarei seu corpo. Giovanna trajava um shorts de pano mole, e uma blusinha de alça. Blusa essa que no momento em que ela apareceu na sala de manhã, depois de ter alegar que iria trocar de roupa. - Tira a blusa! - Nã.. - Se assustou quando bati o couro da cinta no sofá. - Alessandro! - Colocou a mão na altura do peito, arfando. Mas conhecendo Giovanna como eu conheço, sei que o arfar de seu corpo não é de medo. - Vai me esperar pedir de novo? - Ela fez que não e eu gargalhei jogando a cabeça para trás. Quando voltei a olhá-la, ela já estava nua da cintura pra cima. E aquela visão fez meu sexo doer, tamanho o desejo de estar dentro dela. Admirei-a por alguns segundos, poucos. E sem resisti me ajoelhei do lado do sofá onde ela continuava deitada. Eu estava completamente fascinado pela visão dos seus s***s, tão fascinado que sentia meu sexo comprimido pelo zíper da calça. Eles estavam completamente rígidos. - Cresceram um pouquinho desde a última vez.. - Brinquei, contornando o bico direito com o polegar. A vi retorcer os dedos do pé e erguer o tronco. Durante esses quase 5 anos em que fiquei longe, eu gostava de fechar os olhos e imaginar o corpo dela, os gemidos dela, imaginar o quanto ela ficava molhada pra mim ou como gozava gostoso quando eu me enterrava nela. E agora ela estava deitada bem a minha frente. E melhor ainda, totalmente entregue. Sem muitas delongas, passei a língua envolta da sua auréola e ela mordeu uma das mãos abafando um gemido. E foi impossível conter outro quando abocanhei seu seio direito por completo, apertando o esquerdo com as mãos. Como eu senti falta disso! Ela gemia, erguendo cada vez mais o tronco contra a minha boca, ao mesmo tempo em que me segurava pelos cabelos. Seus gemidos ecoam em meus ouvidos como um pedido de "mais", o que eu prontamente atendia. Sugando, mordiscando e vez ou outra soprando. Ela arfava e eu sentia seu corpo quente e, ao mesmo tempo, arrepiado. Passei para o seio esquerdo, repetindo a sequência de carinhos que já havia feito no outro. E quando ela ergueu o quadril, entendi perfeitamente o que ela queria. Afastei a boca de seus s***s e logo pude provar do sabor de sua boca. Ela me puxou pelos ombros, me fazendo levantar o suficiente para ficar em cima de seu corpo. Os beijos que trocar vamos se tornavam cada vez fortes, provocativos. Apertei seu seio ao mesmo tempo em que empurrava meu quadril contra o dela. - Vamo pro quarto... - Mordeu meu lábio e eu fiz que não passando a língua na boca dela. - ale, é sério.. vamo lá pra dentro! - Pediu novamente e encolheu os ombros quando mordisquei seu lóbulo da orelha. - Vamo! - A puxei para ficar de pé e comecei a empurrá-la corredor a dentro. No meio do caminho noto que já estou sem camiseta e eu ao menos sei em que momento ela tirou. Paramos diante da porta e empurro Giovanna sem nenhuma delicadeza. Mas logo a puxo pela cintura de novo, fechando a porta com o pé. - Vem aqui... - Minha mão percorre toda a extensão de suas costas, parando na nuca. Puxei levemente seus cabelos e ela me encara com a sobrancelha arqueada. - Você quer que eu te chupe, não quer? - De preferência, até gozar! - Soltou na lata e eu neguei com a cabeça. Não falei nada, apenas desci as mãos em seu corpo, parando no elástico do seu shorts. Abaixei de uma vez, deixando-a somente com uma calcinha branca. - Como você consegue ser tão gostosa? - Apertei meu próprio sexo, sentindo-o doer de desejo. Eu preciso me enterrar nela o quanto antes. - Vai ficar só olhando? - Se deitou na cama e abriu as pernas. - Pensei que fosse querer foder.. mas, admira a paisagem dai mesmo! Arregalei os olhos quando ela passou a mão no próprio corpo, descendo lentamente para me provocar. Chegando na barra da calcinha, ela levantou as duas pernas para o alto, retirando a peça de seu corpo. Eu tremi e desejei estar dentro dela. Mas não fiz, apenas tirei minha calça sem desgrudar os olhos de seu corpo. Ela passou a calcinha por um pé e depois pelo outro. Jogando em minha direção. Prontamente peguei a mesma e cheirei como se minha vida dependesse daquilo. Fechei os olhos por um breve momento, me deliciando com seu cheiro inconfundível. E quando os abri, vi que ela se tocava com os olhos fechados. E gemia meu nome baixinho. Não aguentei e quando me dei por mim já estava com os dedos que a tocavam em minha boca e depois a beijei para que ela também pudesse contemplar o quanto seu gosto era bom. Deitei meu corpo inteiramente sobre o dela, a pressionando contra o colchão. Meus beijos me atraíam feito imã, imã esse que preciso me livrar. Quero beber o mel diretamente da fonte dela. Percorri minhas mãos por todo seu corpo, apertando aqui e dando tapa ali até finalmente chegar onde eu queria. - Desgraçada! - Rosnei, sentindo sua umidade em meus dedos. - Olha como você tá... - Pressionei o c******s, enterrando meu indicador dentro dela. Giovanna gemeu, afundando a cabeça no travesseiro quando um segundo dedo entra. Ela estava completamente excitada e senti-la daquele feito me fez ter a certeza do quanto ela me pertencia. Eu movia os dedos lentamente, sentindo vez ou outra se contrair. Mordia seu pescoço, lábio, colo sem deixar de estimular lá embaixo. - Me ajuda... - Tremeu, erguendo os quadris contra minha mão que agora ocupava o lugar da sua. - Eu que.. aaaahhh.. eu quero sua boca.. - Gemeu entre um palavra e outra. - Aaa sua safada! - Parei os movimentos dos dedos, levando-os até sua boca. - Chupa! - Ordenei, vendo-a fazer o que mando. - Tá vendo como seu gosto é bom? - Suguei seus lábios e ela se contorceu. - Você tá muito melada! Eu tô me segurando pra não enterrar meu paü em você, Giovanna! - Ale... - Soltou um grito quando desci com a boca, prendendo seu c******s levemente entre os dentes. Eu podia gozar só em chupar ela, ela tá deliciosamente quente e molhada. Minha língua passou preguiçosamente por toda sua região plubiana, ao mesmo tempo em que meu indicador entra nela. Senti seu ventre repuxar, ela não demoraria a gozar. Intensifiquei os movimentos, que antes subiam e desciam passaram a ser completamente circulares. Ela gritava, segurando meus cabelos enquanto se oferecia pra mim. Afastei a língua e raspei levemente os dentes aqui. Ela soltou um grunhido e estalei um tapa de dois dedos sobre seu c******s inchado de desejo. Eu já podia ver sua a******a pulsar e dei minha cartada final. Beijando ali como se fosse na boca dela. Não demorou até sentir ela abafar um gemido com a mão e gozar majestosamente em minha boca. Eu sorrir, vendo-a tremer e desfalecer sobre o lençol já bagunçado. - Até gozar! - Falei, subindo em cima do corpo dela novamente. - Satisfeita? - Passei a língua no cantinho da boca, encarando-a ofegante. - Eu... - Parou de falar no momento em que abaixei minha cueca o suficiente para que libertasse minha ereção. Ela pareceu engolir em seco. - Eu quero retribuir! - Tentou levantar, mas prendi ainda mais seu corpo. - Teremos todo o tempo do mundo pra isso.. mas agora.. - Terminei de retirar o resto da cueca com o pé, afastando um pouco mais as pernas dela. - ...agora eu preciso f***r você, preciso me sentir dentro de você! - Dito isso, escorrego para dentro dela. Numa bombada forte. p***a, como ela é gostosa! Giovanna gritou e eu enterrei meu rosto em seu ombro. Parei por um minuto, esperando ela se acostumar com meu tamanho. Ela arfava, sussurrando no meu ouvido o quanto sentiu falta de nós dois. - Vai.. mete com força.. - Mordeu meu ombro e se remexeu por baixo para mostrar que estava pronta. Apoiei os cotovelos no colchão, erguendo um pouco o corpo afim de visualizar nosso ato. Ela também olha pra baixo e quando encaro seu rosto ela está passando a língua nos lábios. Não aguentei e soquei uma vez. Ela mordeu o lábio, segurando o gemido. - Geme pra mim! - estoquei de novo, de um jeito firme. E me obedecendo, ela libera o lábio dos dentes. - Que p***a de.. - Sussurro em seu ouvido e ela aperta as unhas em meus braços. - Bem molhadinha... - Continuei estocando enquanto falava. - Aaahh.. Giovanna, como eu senti falta de te f***r assim.. - ales.. aiiinn... - Se oferecia movendo os quadris no mesmo ritmo que o meu. Eu já podia sentir sou suor grudando na minha pele. - Saudade.. por..porra que ahhhh.. delícia! - Delícia é você! - Estocava com força, com uma mão segurando em sua cintura e a outra em seus cabelos. - Tava com saudade dele assim! - Fui até o fundo e ela se contorceu. - Fala.. tava? - Fiz de novo, voltando a meter com força. - Delícia é você! - Estocava com força, com uma mão segurando em sua cintura e a outra em seus cabelos. - Tava com saudade dele assim! - Fui até o fundo e ela se contorceu. - Fala.. tava? - Fiz de novo, voltando a meter com força. Eu já não tinha controle dos meus movimentos que passavam a ser cada vez mais bruscos. Eu temia machucá-la, mas a forma como ela dizia que tava gostoso e pedia mais forte me tranquilizava. Minha boca procurava pela dela a todo momento e minhas mãos corriam em seu corpo. Eu idealizei esse momento tantas vezes e não tinha a menor noção que seria mil vezes melhor. - Fica de quatro pra mim... - Murmurei em seu ouvido. - Empina a b***a pra mim, rebola no meu p*u. Vai Giovanna... - Sai de dentro dela. Ajudando-a a ficar na posição que eu havia pedido, ela estava tão trêmula que não conseguia sozinha. E logo ela estava como eu havia pedido, curvada com as mãos na cabeceira e os joelhos sobre o colchão. Ela não fazia ideia o quanto ver seu corpo assim me deixou louco. - Empina! - Deferi um tapa ardido sobre sua pele e na hora a marca avermelhada subiu. Eu sorri e ela me chamou de filho da p**a. - Olha como você me deixou melado.. - Segurei a base de meu sexo, tocando entre as nádegas dela. - Vai logo com isso! - Rebolou agoniada. - Sim senhora... - Escorreguei até sua i********e, agora com as duas mãos em sua cintura. Empurrei pra frente, puxando o corpo dela pra trás. E foi impossível conter um gemido. Não esperei um segundo sequer e me empurrava cada vez mais forte contra o corpo dela. E o impacto de sua coxas contra a minha ecoava por todo o quarto. Ela dizia palavras desconexas, mas pelo jeito em que empinava o corpo para trás e gemia enloquecidamente me dava a certeza de que era tão prazeroso para ela quanto era pra mim. Eu me via entrando e saindo de dentro dela e estava cada vez mais perto do momento final. Puxei os cabelos dela com uma mão, a fazendo ficar complemente arqueada para trás, ao mesmo tempo em que comecei a apertar sua b***a, dando tapas ardidos vez ou outra. Ela gritava, não sei se pelo prazer que sentia ou pelos tapas que ganhava. - Vamo comigo... - Me empurrei todo pra dentro dela. - Vai.. safada! Ela rebolou e aquilo foi o bastante pra eu me perder completamente, ejaculando dentro ela. Ouvi seu pequeno gemido e vi que ela também chegou no ápice quando seu prazer se misturou com o meu. E, ofegante ela caiu sobre a cama e eu me deitei sobre suas costas.
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