CAPÍTULO 04

1280 Words
CAPÍTULO ADIANTADO. #SEM REVISÃO ( NÃO DEIXEM DE COMENTAR E VOTAR ) DESCULPEM SE HOUVER ERROS. BOA LEITURA* ************* ADAM Não é possível que aquea mulher que eu esbarrei não seja a minha Isabel, a mulher é a cópia exata dela, não tem como duas pessoas se parecerem tanto assim meu Deus! É ela, tem que ser a minha querida e única Isabel. — Carlos, devemos voltar para falar com a Isabel.— Eu e Carlos estávamos no restaurante novo que ele sugeriu para almoçar-mos, depois de ver aquela mulher, perdi completamente a fome. — Adam, aquela não é a Isabel, ponha isso nessa sua cabeça de vento.— Insiste pela décima vez. — É ela sim, tem que ser ela. Eu reconheceria a minha Isabel a quilômetros de distância.— Tento convence-lo. — Ela nem sabe quem somos, ela não nos reconheceu. — E se ela perdeu a memória, talvez isso possa ser uma sequela do acidente.— Ele me olha como se tivesse dito um absurdo. — Adam está se ouvindo? Com certeza você enlouqueceu de vez. — Não encontraram o corpo dela Carlos.— Insisto. — Mas já se passou quase um ano!— Falou mais alto. — Carlos, eu conheço a Isabel com a palma da minha mão. Aquela mulher além de ser idêntica a ela, têm o mesmo olhar, o mesmo sorriso, o mesmo brilho especial no olhar.— Lembro de cada detalhe relacionado a minha Isabel. — Ela está com o cabelo curto e grávida.— Verdade, ela está grávida. — Ela tem uma cicatriz de bala no ombro esquerdo.— Lembro desse detalhe. — E o que tem isso?— Pergunta Carlos sem entender. — Quando eu e Isabel estávamos fugindo dos cúmplices do avô dela, Isabel foi atingida por um tiro no ombro esquerdo.— Explico. — Pode ser somente uma conhcidencia.— Falou Carlos terminado de comer seu frango grelhado com arroz branco e salada. — Nossa, uma conhecidencia muito grande não acha? — Ta bom, isso realmente pode ser alguma coisa.— admite. — Finalmente.— Respiro aliviado. — Mas isso no muda o fato de duas coisas.— Olho confuso para ele. — E o que seria essas duas coisas?— Pergunto. — Primeiro, ela não lembra de nós. Segundo, ela está grávida. — Tenho duas respostas para isso. — Quais?— Pergunta Carlos. — Ela pode ter perdido a memória, e a aquele filho que ela está esperando pode ser meu.— Ele ergue uma sobrancelha. — Bom, a parte da memória vou ter que concorda com você. Agora do filho ser seu eu não garanto.— Da de ombros. — O que quer dizer com isso? — E se ela refez a vida dela?— Isso não passou pela minha cabeça. E se minha Isabel refez a vida dela ao lado de outro homem? Não não não! Espero que isso só seja uma hipótese, não quero imaginar que minha Isabel está com outro homem, muito menos que está grávida de outro. Séria um choque horrível para mim. ~❤~ Despois do almoço, Carlos e eu voltamos para a empresa. Eu ainda estou com a conversa que tivemos em minha cabeça, ainda mais a parte na qual meu irmão disse que ela talvez poça ter refeito a vida dela ao lado de outro homem. Merda! Preciso encontra-la novamente o mais rápido possível, preciso saber se ela está com outro homem, preciso saber como ela sobreviveu ao acidente. Ao chegar na porta da minha sala, percebo que a porta está entre aberta, o que é estranho pois lembro muito bem de ter trancado antes de sair para almoçar. Ando devagar para que quem está la dentro, não ouça a minha chegada, paro em frente a porta e assim que abro abruptamente a porta eu grito. — O que você quer na minha sala?!— A mulher que antes tinha uma fotografia em mãos, pulou de susto quase derrubando a fotografia. — Sr. Lavisck... Me... Me perdoe é quem... É que...— Ela mau consegue dizer uma simples frase. Ela está pálida e de olhos arregalados me olhando. — Quem é você?— Pergunto friamente. — Emily Gutiérrez. — Diz rapidamente. — O que queria aqui no eu escrito? Alias, como conseguiu entrar aqui se eu tranquei a porta antes de sair?— Seu olhos se arregalam mais. — Eu...— Ela olha para a fotografia em sua mão e meus olhos vão automáticamente para a fotografia que pelonqie vi, ela pegou no meio das minha coisa na caveta da minha mesa. — Porque pegou essa fotografia? Porque pegou a fotografia da minha namorada? — Ela olha mais surpesa ainda para mim e depois para a foto em suas mãos. — Sua... Sua namorada? — Sim, minha namorada. Você trabalha aqui?— Pergunto bem firme. — Sim... Eu sou a nova recepcionista.— Automáticamente, lembranças da breve conversa que tive com a minha Isabel vêm como um turbilhão de água fria. " — Você ia entrar nessa empresa? — Sim, minha amiga trabalha aqui, vim chama-la para almoçar comigo. — Ela se chama Abby? — Não, Emilly Gutiérrez. — Oh sim, ela é a nova recepcionista, começou ontem.— Diz Carlos. " — Você é a amiga da Julia?— Pergunto agora mais calmo. — Sim, e acho que encontrei a sua namorada.— Meu coração dispara, sinto como se ele fosse sair pela boca. — Então é ela?— A alegria é nítida na minha voz. — Depois de ver essa foto, preciso que me diga a data certa do acidente no qual sua namorada morreu.— Ela pede. — 23 de agosto de 2011, antes do acidente, ela levou um tiro no ombro esquerdo. — Daqui a três meses fara um ano que ela está supostamente morta certo?— Pergunta. — Sim.— Respondo. — Não tenho mais dúvidas, é ela, tem que ser ela. — Então essa Julia na verdade é a minha Isabel? — Sim, depois do que você me disse e das várias conhecidencias, é óbvio que ela é a Isabel.— Ela coloca a foto em cima da minha mesa. Um sorriso estupidamente grande se forma em meu rosto, uma emoção muito grande ser forma dentro de mim, e só percebo que estou chorando quando sinto as lágrimas descerem pelo meu rosto, é tanta emoção que acabo caindo de joelhos nos chão. — Sr. Lavisck!— Emily se abaixa para me ajudar a me levantar. — Minha Isabel, ela está viva, viva!— Grito de felicidade. — Se acalme, se continuar assim, o senhor acabara da um treco do coração. — Me leve até ela.— agarro suas mãos e ela me olha assustada. — Senhor eu... — Por favor, me leve até ela, preciso vê-la, preciso pergunta várias coisa, preciso abraca-la, beija-la. — Sr. Lavisck, a Julia ou melhor dizendo, a Isabel, não lembra de nada, nem do senhor e ela praticamente está com a vida dela refeita. — Sinto como se acabasse de leve um soco bem forte no rosto. — Não me diga que ela está com outro homem?— Diga que não. — Sinto informa que sim, ela é minha cunhada. Meu irmão foi o medico que salvou ela daquele lago, ele cuidou dela e eles acabram se apaixonando um pelo outros durante esse tempo, tanto que eles estão com o casamento marcado para depois do nascimento de Ryan. Sinto como se tivesse não só levado um soco, mas sim, vários no rosto, sinto como se meu mundo parace e que a qualquer momento fosse desmoronar. Isabel não pode está com outro homem, ela é minha, só minha!
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