FÁBIO Adentrando apressadamente igual um furacão entoando seu nome feito um mantra passo pelo fogo e fumaça, desviando da água. Sabia que os meus trajes me protegeria contra as chamas por onde havia passado. Aqui dentro a neblina é quase espesso, denso, porém logo ela vai se dissipando. A procuro loucamente, até que encontro... e o que vejo, faz subir o meu sangue. Alarmado vou até eles. O sujeito estranho nem me viu chegando, sorte a dele. Por trás do cara que cheirava a minha mulher, peguei o machado do meu cinto de utilidades e com a parte traseira dou na lateral da sua cabeça careca. Fazendo-o cair sobre uma Natacha desmaiada... meu anjo. Clamei internamente. A minha vontade era mata-lo, porém o meu código de conduta não deixava. Joguei esse lixo humano para longe dela com repulsa