Natacha
Seguimos pelo outro corredor, o dos quartos. Entramos no meu cantinho feminino.
— Esse é o meu espaço!
Papai e mamãe andam naquele cômodo absorvendo tudo, na decoração no rosa e cinza, com um belo desenho rabiscado em cima da cabeceira.
— Parabéns, Felipe, por agradar e cuidar tão bem da nossa filha, parece que você esperava por uma mulher para essa casa. — Comentou Clarinha contemplando o local.
— Sim. Esse quarto foi projetado pensando na minha Natacha, antes mesmo dela aparecer na minha vida.
Sorri para o meu gato, sabendo que sou especial para todos eles.
— Venham ver a suíte toda!
Os chamei.
— Que isso... — Assoviou o papai.
Realmente é de arrasar, todo na cor dourado com branco, lustre sobre a banheira de hidromassagem e um box ao lado. Piso no chão de porcelanato na cor em tons de nude.
Lembrando que é onde os cinco irmãos Sampaio me dão banho, depois das horas incansáveis de sexo. Como são atenciosos os meus homens. Imagino todos nós nessa banheira enorme, fazendo...
— É... minha filha, eu e a sua mãe já vamos.
— Mas... ainda tem outros três cômodos vazios, se bem que...
Pensando melhor, não tinha sentido mostrar, muito menos os aposentos do meu noivo e dos outros irmãos, é íntimo demais.
Papai olha o seu Rolex.
— Está ficando tarde.
Mirou o meu noivo com satisfação e os dois se entenderam com um olhar.
— Sei que está em ótimas mãos, seu noivo é um homem honrado. Agora estamos de saída, obrigado pelo passeio. Vamos Clarinha!
Os dois felizes andaram na frente, fomos atrás.
Chegando na sala, os irmãos se levantaram. Eles se despediram alegremente, mamãe beijou o rosto de cada um, contente por ter conhecido os rapazes.
Conversou brevemente com Fabrício. Fábio foi na cozinha tirar o buquê do jarro e devolveu para a minha mãe, Ricardo entregou a caixa de bombom.
Felipe e eu os levamos até a porta, abrimos, sentindo a brisa suave da noite.
Vitor olhou por detrás, encarando os meus homens.
— Filha, sei que está sendo bem cuidada, está instalada, mas não acha melhor vim conosco?
— Não... estou feliz aqui. — Abraçada com o meu amor alisei seu peito. — Não há lugar no mundo onde gostaria de estar.
Completei mirando o meu príncipe com ternura, ele me correspondeu da mesma forma.
— Tá certo. — Respondeu papai derrotadamente.
Olhei para a rua deserta, parcialmente escura devido as luzes dos postes.
— E, vocês? Por que não dormem na casa?
Ofereci a residência como se fosse minha.
— Podem ficar, já são mais que bem vindos. — Justifica Felipe, me deixando aliviada.
— Obrigada pela hospitalidade, não queremos abusar, sogros tem que respeitar os limites.
— Mas... Como vão para o hotel?
Assim que acabei de falar um táxi apareceu buzinando.
— Viu? — Apontou ele. — Pedi o táxicista para voltar a essa hora, chegou pontualmente. Então... tchau minha filha.
Me soltei dos braços de Felipe, abracei, beijei o meu pai e a minha mãe.
Mamãe deixou para se despedir do meu noivo por último, eles se abraçaram calorosamente, depois papai puxou Clarinha e apertou a mão do meu amor.
— Agora nos veremos no julgamento do seu irmão?
— Sim mãe.
— Vai dá tudo certo. — Garantiu Felipe.
— Ok. — Respondi.
— Boa noite!! Nós te amamos!!
Disseram ao mesmo tempo indo na direção do táxi, eles entraram, jogaram beijinhos e se foram.
Entramos em silêncio, Felipe tranca a porta, liga o alarme. Ao nos virarmos, Fábio, Fernando, Ricardo e Fabrício, começaram a tirar as roupas com caras de tarados, virei o rosto e Felipe acompanhou o gesto dos irmãos.
Ficaram completamente nús, exibindo suas picas grandes e duras, vindo na minha direção. Todos se aproximaram ao mesmo tempo quase colando seus corpos viris. Eu era a presa da noite e os lobos queriam me devorar.
— Agora... dará atenção a todos os seus machos. Estamos famintos e queremos te comer.
Assim que Fernando acabou de dizer eles tocaram no meu vestido e puxaram com força total, rasgando em pedacinhos. Soltei um gritinho de t***o.
Virei um receptáculo de prazer enquanto os cinco me beijaram ao mesmo tempo no rosto. Dois em cada canto da boca, um estalinho duplo, outros dois nas bochechas e um na testa. De olhos fechados não sabia quem beijava cada região. De relance abri eles só para verificar onde estavam posicionados, mas logo os fechei, totalmente entregue aos meus machos.
Fernando do meu lado roubou os meus lábios, virando o meu rosto pra ele, metendo sua língua devassa lá dentro da minha boca, chupando com força, segurando minha cabeça com posse.
Felipe me abraçava por trás, passando sua língua no meu pescoço. Agarrou os meus s***s, enchendo as mãos com eles.
Ricardo se abaixou levando junto minha calcinha com ele, ficando de joelhos. Abri as pernas em expectativa por sentir sua língua na minha x**a que estava sedenta. Seus dedos afastaram os lábios vaginais, sinto a ponta da sua língua, gemi tão gostoso, a sensação fez os irmãos gemer em união. Enquanto sua boca sugadora trabalhava, Fábio e Fabrício se concentraram cada um em um seio, labendo o topo do decote.
Felipe aperta ferozmente, massageando, até que abriu o eixo da frente, caindo o sutiã no chão, e sem perder tempo duas bocas gulosas caíram nos meus m*****s, grito de prazer pela sucção prazerosa. Felipe pegou o cume, de baixo pra cima oferecendo, botando nas bocas famintas dos seus dois irmãos, enquanto seu p*u rígido feito aço roçava no meio das minhas nádegas.
Que delícia...
Eu era pura luxúria. Meus gemidos entrecortados eram abafados pela boca do meu policial que absorvia rosnando.
As mãos de Fábio e Fabrício deslizaram por toda a extensão do meu corpo da frente, e logo, dois dedos diferentes encontraram meu c******s inchado, ardido, pulsante. Esfregaram para cima e pra baixo, tocando juntos esse pedaço de carne.
Com Ricardo sugando, chupando as dobras, enfiando a língua, usando os polegares no meio da minha v****a, alisando a b****a molhada, escorregadia, intensificando o meu prazer. A carne rendida não parava de pulsar freneticamente, sua boca callingula estava me levando para o momento crucial de ter um orgasmo arrebatador.
Encharquei sua boca e os seus dedos com a minha lubrificação abundante, roçei, esfregando-me mais, sentindo todas as preliminares em conjunto; era boca, s***s, oral, toques... Respirações ofegantes... Tremi, as terminações nervosas entraram em combustão e tudo explodiu.
Gozando fortemente dentro da boca do meu loirinho que sugou avidamente, soltando um gemido trêmulo abafado. Os irmãos Sampaio ficaram loucos de t***o.
Continua...