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Aluna exemplar e o professor

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Vou ser direta e sincera sobre o que está acontecendo...

A questão é que sim ele é o mestre do( tão) e eu canso de ouvir coisas do tipo, o homem tão sonhado pelas garotas, ele é tão bonito, tão inteligente, tão milionário e blá blá blá chega irrita, as Mil qualidades superficiais desse CEO disfarçado de professor temporário.

mas pra mim é só mulherengo, seu coração e maior que cotação de mãe, cabe todos ainda sobre espaço.

Eu não sabia sobre a sua existência e ele já está a mais de um mês dando aulas complementares em Lassus.

E eu? Eu sou uma aluna infeliz e azarada desde os tempos do ensino médio, não exagerando, mas vivo me escondendo parece que sou imã de bullying, deve se tratar pelo caso de eu ir como uma mendiga para a universidade, mas assim não chamo tanto atenção.

Achei que meus dias de azar tinha acabado até esse professor cruzar o meu caminho, eu não me apaixonei por ele, não faz nelhum pouco meu tipo (Na verdade ninguém faz), não o quis logo de cara como as outras garotas... Corrigindo! como todas as mulheres, meninas e outros gêneros.

A verdade é que eu tinha meu espaço particular no banheiro onde eu me escondia para dormir, eu amava fazer isso mesmo que fosse estranho era meu lugar preferida para me esconder dos ataques indiretos e críticas, mas acabei presenciando coisas desagradáveis e foi assim que conheci aquele maníaco s****l (acho que o chamarei assim) o banheiro feminino havia se tornando palco para orgia e eu tinha o azar de sempre estar escondida no banheiro, não sei quanto tempo eles frequentam esse banheiro, mas infelizmente o com algumas alunas.

Apos testemunhar das relações desse poderoso CEO acidentalmente — Sim, acidental, eu não sou nelhuma tarada, ou perseguidora, só estava vivendo minha vida normal, acredito que eles mudaram o horário dos encontros salientes, cenas que quero esquecer — Ele passou a me perseguir talvez por receio de eu contar a alguém que ele se envolve com tantas alunas, mas a verdade é que eu não me importo, sei também que se eu fizer estarei morta não só por ele, mas também pelas alunas com quem ele se envolve que por acaso são obsessivas e loucas por ele, mas de repente ele começa a dispensar uma por uma como se fossem sacos de lixos sem nelhum motivo aparente — e eu falo sério, não tive nada haver com isso — e isso causa uma revolta tão grande nessas bruxas que a culpa, bom, você imaginam né? boa sorte pra mim!

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ESCONDERIJO LITERARIO
Após anos, isolada, ela está pronta novamente para o mundo, pronta eu digo… escondida debaixo de casacos e roupas deselegantes que a faziam ficar grotesca, o campus de lassus é vasto ainda assim por onde ela passasse era a esquisitona do Campus, mas isso não lhe importava. Na verdade, ela achava agradável que as pessoas ficassem longe, após um grande m*l-entendido que a fez ser humilhada em frente a todos os alunos da sua antiga escola. Era só mais um dia que parecia animado olhando para fora da sua janela, o sol brilhava e estava tão quente essa manhã que aquecia sua pele, que tinha um aspecto pálido e frio suas bochechas ficaram rosadas facilmente com os raios de sol, ela raramente saía e se saísse normalmente suas roupas a escondia — bem que poderia tentar pegar um bronzeado. — pensou ela meia dispersa admirando o sol tentando fingir um pouco de bom humor. Mas logo ignorou tudo, procurou seus óculos redondos em cima do criado mudo, tem tantos de livros de romance empilhados em cima dele, que era difícil manter uma boa organização, mas seus óculos sempre estavam ali a vista guardando também uma reserva na gaveta, seu uniforme já estava pronto dobrado e passado na cama com um blusão que destruiria toda a sua imagem de aluna universitária para uma descoordenada, deixando só uma personalidade sombria de óculos redondo e capuz na cabeça cobrindo todo o rosto. Era o mesmo de sempre, seu cabelo n***o longo até alcançar sua cintura, era fortemente amarrado em um coque, escondia seus olhos negros como a noite atrás de óculos sem grau grandes e feios desnecessários tentando parecer a mais desagradável possível Ela reside na cidade de rowland em uma vizinhança que aparentava ser alegre a calma, as casas eram bastante coloridas parecia o lugar dos sonhos juvenis de alguém sonhador, bom... Florença não gostava tanto, mas achava agradável à forma como os vizinhos não se intrometiam na vida um dos outros, então era o lugar perfeito o silêncio, a ausência de crianças a fazia ficar de bom humor, os poucos que tinham ela não as via tanto. Florença seguia até o ponto de ônibus onde iria passar o ônibus escolar que iria até sua faculdade o mesmo que pegava para ir para sua antiga escola a levava para o ‘campus’ de Lassus, sendo uma área universitária renomada, maioria dos seus alunos passavam semestres ali, entretanto somente os alunos que vinham de outras regiões Florença morava a 1h dali então para ela era uma benção não ter que lidar com colegas de quarto ou ter que socializar. — bom dia, flor! — cumprimentou o motorista Rick, ele tinha uma paixão secreta por Florença, afinal só ele como poucos conhecia o verdadeiro lado dela. — bom dia, Rick. — o cumprimentou abaixando a cabeça demonstrando timidez, alguns alunos a encararam, rick claramente demonstrava interesse por Florença, mas ela não percebia, ele é um rapaz jovem, talvez... uhmm ele aparenta ter entre 26 a 28 anos, belo porte corporal corte militar de sorriso atrativo, ele atraia atenção de algumas de suas passageiras, mas seus suspiros eram especialmente para Florença. — garota estranha — cochichou uma das meninas para amiga ao lado a fazendo contorcer à cara em reprovação a Florença. Porém, ela seguiu até o meio do ônibus e sentou na cadeira vazia próxima ao vidro e ignorou todos, mesmo que pudesse ouvir cada palavra. — ela é até bonita não é? Na verdade… pode ser que não, ela se esconde tanto e Parece ter sérios problemas psicológicos, olha seu estilo é horroroso. — cochichou um dos meninos zombando no banco do fundo. Ela sempre se senta na fileira do meio, a maioria dos jovens se sentavam no fundo, ou na frente, então ninguém a incomodava e se os comentários a incomodasse tanto, era só puxar o fone da mochila e os silenciava com uma boa música. A Universidade de Lassus era a mais conhecida e também a mais disputada era possível ver a cada fim de semestre chegar novos alunos de outras regiões para estudar lá, todos os alunos do ‘campus’ após o término de cada semestre poderia escolher três disciplinas complementares para até o período do início do novo semestre. Esse não era o primeiro dia de Florença, mas já fazia uma semana que ela não irá ao Campus após o dia da pegadinha, alguns alunos rebeldes de lassus criaram o dia da pegadinha para todo fim de semestre então eram escolhidos alguns alunos e eles sofriam pegadinhas terríveis, então não somente Florença sofreu o ataque da bomba da tinta azul no armário. Leu seu cronograma semanal complementar e seguiu para a turma de química "porque que eu escolhi o reforço de química? Odeio essa matéria" pensou enquanto empurrava a porta lentamente. Os alunos a encararam boquiabertos, a maioria pensava que ela não pisaria mais os pés lá, o caminho até sua carteira parecia ser mais longe cada vez que os olhares se multiplicam sem se desviar, porque todos estavam ali? Normalmente os alunos nunca se repetem nas aulas devido às mudanças de horários que às vezes ocorria bastante, mas para sua infelicidade estavam todos ali e seria assim até o fim do mês. — Bom dia! — disse a professora entrando rapidamente na sala, carregando pesados livros que a deixava encurvada. Um dos alunos a ajudou imediatamente antes mesmo que fechasse a porta. — ah… Obrigada Sebastian. — Não precisa agradecer. — Sebastian era um dos populares da classe jogava no time de basquete e futebol do ‘campus’ e se destacava nos dois, apesar de ter problemas nos estudos os esportes o salvava já que a posição de Lassus nos esportes era muito considerada desde que Conseguiu está entre as primeiras da lista de campeões em excelência, então os gestores mantêm essa posição para manter os patrocínios. — ahm? — fez a professora a olhando com surpresa. — Florença? Ah que bom que retornou! — disse eufórica. — todos os professores ficaram sabendo do ocorrido... Bom, espero que esteja bem. — Estou, obrigada professora! — disse disfarçando o nervosismo, ela não esperava que o ocorrido ainda tivesse tanta repercussão. Logo a aula começou então todos mantinham seus olhos no quadro e no livro, menos Florença que olhava o céu claro pela janela ignorando totalmente a aula. Depois de 45 minutos de química Florença pôde ser liberada, no seu cronograma era hora da aula de álgebra, ela odiava essas matérias extracurriculares, e ainda tinha que lidar com a fraternidade. — flor! — ah!.. Oi! Isis. — disse desanimada, fria ao abraço receptivo da amiga. — havia esquecido que você ficava tão feliz ao me ver. — Disse de forma irônica. — claro, como não ficar feliz vendo minha melhor amiga. — Isis era um pouco menor que ela tem apenas 18 anos e ainda cursa artes, tem quase as mesmas matérias extracurriculares que Florença isso porque escolheram juntos, menos a de química. — Também estou feliz. — Disse com um sorriso forçado. — Você já está sabendo? — do quê? — Temos um novo professor na escola, ele dá aulas extracurriculares e dizem ser empresário engenheiro. — Então qual a lógica de vir lecionar se já é bastante estável. — dizem ser um jovem gênio sênior, foi muito requisitado em várias universidades e veio parar nessa, ele será temporário dizem que as aulas dele será como um tesouro educacional. — tanto faz — sabe quanto tempo ele está aqui? — Porque eu deveria me interessar? — 1 mês e eu ainda não o vi! — dizia animada enquanto Florença continuava em completo desinteresse. — e só agora você descobre sobre ele? — Sim, mas sabe porque estou te dizendo isso? — Por quê? — perguntou Florença demonstrando um falso interesse levando seus olhos até a órbita de desinteresse. — Porque é um dos professores mais lindos já vistos neste ‘campus’. — Isis… — disse impaciente, Florença não suportava quando Isis começava a falar de garotos — Não! Você tem que estar preparada para essa beleza, se não, você não terá reação, eu o vi por foto, quase todas as garotas já o viram. — Eu não vou encontrar esse professor por aí, esqueça isso e venha, temos aula agora! — Disse impassível a arrastando. — ah ele é tão apaixonante. — continuava ela sonhadora enquanto era arrastada. — Eu não estou interessada em saber. — continuava ela entediada, era comum isis gostar de falar sobre garotos, era comum também Florença nunca se interessar. As aulas às vezes ocorriam em prédios diferentes, mas eram todos integrados então elas tinham que andar bastante, ela odiava visitar novos prédios, era sempre o mesmo resultado, olhares estranhos como se fosse um crime ser ela, mas os olhares não era para menos, mas ela era apenas uma garota de 20 anos, estatura média, meio magra, hoje ela decidiu vestir uma saia longa cobrindo o joelho e um casaco grosso que a engolia e piorava quando colocava o capuz, deixando em evidência apenas seus óculos redondo e seus lábios rosados e uma expressão indecifrável. Entraram na sala, ainda havia bem poucos alunos que haviam chegado, ela se sentia aliviada, e também feliz porque as classes nunca tinham os mesmos alunos a depender da escalação dos horários. — Depois daqui vamos para educação física, certo? — Sim, vôlei. — ah!… Não sei onde estava com a cabeça para escolher esse esporte. — resmungou encontrando a cabeça na mesa. — você só precisava escolher o que queria — então eu não poderia te ver, você não gostaria de ir nas confraternizações então como eu iria te ver!? — fora do Campus, não precisamos estar sempre juntas. — você se sentiria muito sozinha sem mim... — foi interrompida por um garoto na carteira ao lado que já a encarava desde que entrou. — Tudo bem? — perguntou ele discretamente. — sim... — respondeu Isis desconfiada enquanto logo demonstrou simpatia. — Eu me chamo Guilherme... É... — ah sim! É um dos alunos auxiliares não é? — Disse Isis agora animada, ela literalmente se jogou para ele. "Como pode ser tão atirada" pensou Florença desaparecendo no capuz. — sim, eu… sempre vejo você aqui e te acho tão linda. — ah! Obrigada! — disse demonstrando uma falsa timidez. — poderia me dar seu... Número? — claro! Pode me passar o seu também?— inquiriu lhe oferecendo o celular já na lista telefônica — óbvio, Isis não é? — isso! — e cada um gravou seu número e no mesmo momento o professor chegou então voltaram a se endireitar na carteira, devolvendo os respectivos celulares, florência percebia trocas de olhares entre eles, mas preferia ignorar, não que ela não gostasse de Isis, mas sabia que ela a enfiaria em algum encontro a cegas novamente e isso seria frustrante, porque em meio a tantas desventuras Isis tinha a ver com a parcialidade. Ela era uma das populares da universidade que gostava de andar com uma garota considerada da escória. Então ela permanecia distante o máximo possível, mas Isis sempre tentava lhe arrastar para o seu lado, ela ainda se lembra do encontro com o jogador de basquete, e foi humilhante desde que ele só foi ao encontro porque devia um favor a Isis... É! Ela tinha esse poder com as caras e isso deixava Florência sempre em alerta. A aula terminou, Florença ainda tinha uns minutos antes do treino, ela era boa em esportes e vôlei ainda era uma modalidade sem campeonatos na escola, então ela poderia praticar sem problemas. Quando deixou a sala, Isis saiu com o auxiliar Guilherme, conversavam distraidamente então foi fácil para ela la despista, mas Isis sabia exatamente onde ela iria quando queria fugir dela. Ela corria pelos corredores cortando o vento de modo a sumir da vista da sua amiga, naquele momento nem se importou de seu capuz ter caído, ela queria desesperadamente fugir de Isis. Entrou bruscamente na biblioteca fazendo barulho batendo a porta. — Florença! Porque sempre está correndo! — lhe alertou a professora bibliotecária após ela entrar assustando-a. — Desculpa... — disse sem fôlego. — NÃO! — a alertou quando viu que ela iria novamente correr, ela estava louca para se esconder entre as prateleiras, a biblioteca que tem tinha altas estantes e infinitas categorias. — Não corra! Não aqui. — disse agora tentando ser discreta após alguns alunos a encararem. Então Florença disfarçou e andou o mais rápido que podia sem correr seguiu até o fundo da biblioteca, ela ainda tem 30 minutos antes do treino, seria muito tempo, havia um único lugar que ela sabia que sua amiga não a encontraria, na seção particular. Na biblioteca há uma seção dos professores onde só eles têm acesso, mas permanecia sempre aberta, e era raro nesse horário algum professor entrar. Ela m*l percebeu que na fuga seu prendedor de cabelo havia se perdido no caminho e agora seu cabelo solto sobre seus ombros como ondas onduladas negras Aquele espaço exclusivo da biblioteca havia se tornado seu espaço particular, ali era impossível algum outro aluno entrar já que poucos conheciam, quando ela entrava ali, era como se estivesse entrando em outro mundo, pois era totalmente diferente da área dos alunos, poltronas de couro estilo retrô tapete persa no centro mesas de apoio em diferentes áreas e uma mesa no canto com uma cafeteira e lanches que ela não se atrevia a mexer.

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