Capítulo 11

1685 Words
— Então é aqui que o rato se esconde.— Yujin fala quando estava com a arma apontada para a cabeça de Jota que estava na frente da esposa. — O que você está fazendo aqui Yujin? — Ele fala com raiva.— Aqui não é a sua ária — Tá de brincadeira com a minha cara, porá? Que pergunta de merda é essa?— Ele fala enquanto dispara um tiro no pé de Jota que grita de dor e Marília se assusta fazendo o sorriso de Yujin sorrir.— Você sabe muito bem que estou aqui apenas por vingança, se você não tivesse mexido com a minha família te garanto que u não estaria aqui perdendo o meu tempo com o lixo como você ._ Ele fala com desprezo e rancor na voz e mais uma vez da outro tiro na perna de jota . — Aí, seu miserável isso dói. — Jota grita enquanto pula de um pé só segurando a perna que foi atingida , Yujin aproveita o momento e fala no ponto para seus homens — Eu já estou com os dois, vamos seguir com o plano. Yujin fala fazendo jota e Marília se entreolhar, ele fica aguardando alguns segundos e Nam entra armado também. — Vamos, o Tae está no carro, nós aguardamos ._ Fala Nam que coloca algemas nos pulsos de Marília e Yujin faz o mesmo em jota, e logo em seguida ele coloca uma sacola preta na cabeça deles e conduz para fora deixando tudo dentro da casa. _ Pra onde está nos levando? A polícia vai achar vocês seus idiotas._ jota termina de falar e leva uma coroiada no estômago fazendo ele se curvar de dor. — Isso é até um pouco engraçado, logo você querendo que a polícia apareça. .. mais pode focar tranquilo, Não precisa se preocupar jota. A polícia não vai nos pegar não, não trabalhamos como você seu i****a de merda.— Ele fala jogando ambos dentro de uma van preta e Nam e Yujin também entra e quando o carro começa a andar ele fala no ponto . — Pode acabar com tudo yong.— Yujin fala e tira o capuz da cabeça dos prisioneiros onde jota vê tudo que ele construiu ir de água a baixo . Eles tentam revidar mais estão indefesos pois toda a sede da máfia estava sendo destruída em poucos segundos. — Acho melhor você ficar caladinho aí se não quiser morrer antes da hora.... Me diga onde está o predaive pois sei que não está aqui _ Eu não sei do que você está falando.— Jota fala fingindo uma cara de choro, Yujin pega Marília pelo o cabelo e fala — Vou contar até três, se você não abrir o bico, quem vai sofrer é ela. Marília olha para Jota, o desespero estampado em seu rosto. Jota sabe que não pode arriscar a vida dela. — Espera, espera! — Jota implora, enquanto Yujin aguarda impaciente. — Um... — Yujin começa a contar. — Tudo bem, eu conto! — Jota cede, respirando fundo. Ele sabe que não tem escolha. Yujin sorri triunfante. Ele finalmente terá a informação que precisa. Com um sorriso satisfeito, Yujin se aproxima de Jota, ansioso para ouvir a resposta que tanto deseja. — Onde está o predaive? — ele exige, seus olhos faiscando com determinação. Jota engole em seco, tentando reunir coragem para revelar o segredo que jurou proteger a todo custo. Ele respira fundo e finalmente responde: — O predaive... está enterrado no... no... — sua voz falha, mas ele força as palavras a saírem — no jardim da casa abandonada, na rua dos Pinheiros. Yujin sorri triunfante, enquanto Nam verifica a veracidade da informação. Uma sensação de alívio misturada com desespero toma conta de Jota e Marília, pois agora sabem que tudo está perdido. Com uma expressão fria e determinada, Yujin ordena aos seus homens: — Vamos para o Rio. Acabaremos com isso de uma vez por todas, pois tenho mais coisas importantes para tratar A van segue em alta velocidade pela estrada, enquanto Jota e Marília permanecem em silêncio, resignados ao destino c***l que os aguarda. Ao chegarem ao Rio, Yujin conduz o casal até um local isolado à beira do rio. Ele olha nos olhos de Jota com desprezo, relembrando o passado que o levou a esse momento. — Agora chegou a sua vez jota, assim como Você fez com a minha prima eu vou fazer com vocês. Jota e Marília tremem de medo, sabendo que não há escapatória. Yujin retira uma arma de sua cintura, seus olhos ardendo de raiva e vingança. — Por favor, Yujin, temos uma filha, não faça isso! — implora Marília, com lágrimas nos olhos. Yujin olha para ela com desprezo, sem se deixar abalar por suas súplicas. — Sua filha não compensa a dor que vocês causaram a uma família , e fique tranquila que eu já pesquisei sobre a sua vida inútil e descobri que a filha que você tem não da nem bola pra voces, e a minha vinda para o Brasil não foi invasão só voltarei quando nenhum dos dois existirem mas. Com um gesto rápido, Yujin dispara contra Jota, enquanto este cai sem vida no chão. Marília solta um grito de horror, mas é silenciada pelo segundo tiro que ecoa pela noite. Yujin observa os corpos inertes com indiferença, sua vingança finalmente consumada. — Assim como vocês fizeram com Yumi, agora vocês estão juntos na morte. Com um último olhar de desdém, Yujin se afasta, deixando para trás os corpos sem vida de Jota e Marília, sendo levado pela correnteza do Rio, (...) Enquanto Estella e os policiais vasculhavam a casa de Jota em busca de pistas, Mateus, seu colega de equipe, não conseguia evitar um sentimento de inquietação. Ele finalmente reúne coragem para abordar Estella sobre suas suspeitas. — Estella, precisamos conversar. — diz Mateus, sua expressão séria refletindo a gravidade de suas palavras. Estella olha para ele, percebendo a seriedade em seu tom de voz. — O que foi, Mateus? — pergunta ela, enquanto continua a examinar o local em busca de qualquer pista que possa ajudar a desvendar o paradeiro de Jota e Marília. Mateus hesita por um momento, reunindo suas palavras antes de continuar. — Eu estava pensando... Por que Yujin não está aqui conosco? Ele sempre foi próximo de Jota e poderia nos ajudar nessa investigação. — explica ele.— Sem contar que ele me ameaçou Estella franze a testa, surpresa com a observação de Mateus. — Eu sei que é estranho que ele não tenha se juntado a nós. — concorda ela, ponderando sobre a ausência de Yujin durante esse momento crucial. Uma sensação de desconforto se instala em Estella enquanto ela considera a possibilidade de que Yujin possa estar envolvido de alguma forma nos acontecimentos recentes. — Você acha que Yujin poderia estar envolvido nisso de alguma forma? — pergunta Estella, sua voz carregada de incerteza e desapontamento. Mateus hesita antes de responder, sabendo o quão difícil é suspeitar de um amigo próximo. — Não posso ter certeza, mas... acho que precisamos considerar todas as possibilidades. — responde ele, sua expressão refletindo a mesma preocupação que Estella sente. Enquanto continuam a busca na casa de Jota, Estella e Mateus não podem deixar de se sentir perturbados pela sombra de dúvida que paira sobre seu relacionamento com Yujin. O que antes era confiança agora se transforma em uma nuvem de suspeita, deixando-os com mais perguntas do que respostas. Estella sente um nó se formar em sua garganta ao considerar a possibilidade de que Yujin possa estar envolvido. Ela pensa em todas as vezes que confiou nele, em como ele sempre esteve ao seu lado em momentos difíceis. Mas agora, diante das circunstâncias sombrias, ela não pode ignorar as dúvidas que surgiram em sua mente. — Eu não sei, Mateus... É difícil acreditar que Yujin seria capaz de algo assim. Mas, ao mesmo tempo, não podemos descartar nenhuma possibilidade. — diz Estella, sua voz carregada de conflito interno. Mateus assente, compreendendo a luta interna de Estella. — Eu entendo. Mas precisamos investigar todas as pistas, por mais difíceis que sejam. Se Yujin estiver envolvido, precisamos descobrir a verdade. — responde ele, sua determinação evidente em suas palavras. Estella concorda, decidida a não deixar suas emoções atrapalharem sua investigação. Ela sabe que precisa manter a mente aberta e seguir as pistas, mesmo que isso signifique confrontar a possibilidade de que seu amigo possa ter traído sua confiança. Enquanto continuam a vasculhar a casa em busca de qualquer pista que possa levar ao paradeiro de Jota e Marília, Estella e Mateus permanecem em silêncio, cada um perdido em seus próprios pensamentos. O mistério que envolve Yujin lança uma sombra sobre a investigação, transformando o que deveria ser uma busca pela verdade em um labirinto de dúvidas e suspeitas. Os dias se arrastaram, e o silêncio em relação ao paradeiro de Jota e sua esposa parecia cada vez mais ensurdecedor. Estella estava preocupada e angustiada com o sumiço de seu amigo Yujin, assim como com a falta de notícias sobre o casal desaparecido. Ela se sentia perdida, sem saber por onde começar a procurar. Mateus percebeu o peso da preocupação nos ombros de Estella e decidiu se aproximar ainda mais dela para oferecer seu apoio. Ele sabia que ela precisava de alguém com quem compartilhar suas preocupações e angústias. Um dia, enquanto estavam trabalhando juntos no escritório, Mateus se aproximou de Estella com cuidado, sua expressão preocupada refletindo a dela. — Estella, sei que esses últimos dias têm sido difíceis para você. Eu só queria dizer que estou aqui se precisar de alguém para conversar ou desabafar. — disse ele, com gentileza em sua voz. Estella olhou para ele, seus olhos refletindo gratidão por sua preocupação. — Obrigada, Mateus. É reconfortante saber que tenho alguém em quem confiar durante esse momento difícil. — respondeu ela, um leve sorriso se formando em seus lábios e Mateus se aproximando do momento ele abraça Estella e deixa um beijo em sua testa. — Pode contar comigo sempre Estella.
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