17

1584 Words
Por Christian. — Você está parecendo um pingüim - Elliot observa enquanto tento encontrar um modo mais fácil de fazer o laço da gravata borboleta. — Você está igual a mim, então acho que estamos de acordo - Elliot como a mão na sua gravata e tenta afrouxa-la, ele não é o único que esta incomodado com essa maldita gravata. — Ainda bem que não sou eu que esta casando. — Quando irá pedir Katherine em casamento? Você esta com ela desde o dia em que conheci Anastácia e já estou me casando pelo segunda vez, tenho certeza que Kate se ressente com isso. — Claro que não, ela nunca reclamou - ele parece pensativo, com certeza está ponderando minhas palavras. — Bem, eu não tenho tanta certeza - não sei como Katherine ainda não tocou nesse assunto com Elliot, eles já devem estar chegando ao sétimo ano juntos. Termino de pentear meu cabelo e olho-me no espelho, finalmente terei Anastácia de volta comigo, no lugar que ela jamais deveria ter saído. — Sabe, já pensei várias vezes em pedi Kate em casamento, mas o quer eu fiz no passado me impede. — O que você fez? - observo Elliot através do espelho, ele parece atormentado com algo. — Foi quando conheci Kate, nós não estavam os namorando, mas certamente estávamos saindo, eu já estava a caminho de pedi-la em namorado, mas algo aconteceu. — Desembucha Elliot. — Eu a traí, foi com uma pessoa próxima dela, acho que na época era sua inimiga, as duas não se davam bem pelo fato dela ter conseguido um posto as custas de Kate, eu não sabia quem era ela quando a encontrei naquele bar, mas o que aconteceu foi o pior arrependimento da minha vida, pois o propósito dela era atingir Kate ainda mais. — Isso é fofa Elliot, não quero estar em sua pele quando ela descobrir sobre isso, você a traiu mais vezes? — Claro que não! Não sei por que fiz aquilo, talvez a bebida tenha ajudado, mas não me orgulho do que fiz. — Um casamento deve ser iniciado sem mentiras Elliot. Se pretende se casar com Kate é bom fazer isso rápido. — Eu vou quando encontrar a coragem que não tenho. — Boa sorte - lhe desejo, mas mentalmente estou pesando em como meu irmão é um i****a. Espanto esses pensamentos e concentro-me no meu casamento que ocorrerá em uma hora. *** Por Anastácia. Meu segundo casamento com o mesmo homem, essa ideia é totalmente estranha, sendo que a maioria de segundos casamentos ocorrem com outra pessoa. — Tem certeza disso? Não quero vê-la machucada novamente - papai diz, seu semblante está duro demonstrando que está completamente averso ao meu casamento e de Christian. — Sim - respondo novamente, é a quinta vez que ele faz essa pergunta. A primeira foi quando descobriu que eu iria me casar com o homem que machucou profundamente. A segunda quando seu avião aterrissou em Las Vegas. A terceira quando me ajudou a escolher o vestido. A quarta quando estava no quarto me preparando. E nesse momento é a quinta vez que ele faz a mesma pergunta, sendo que estou em frente às portas da capela e pronta para entrar. — Não ligue para seu pai Ana - mamãe diz, diferente dela ela está muito alegre - Christian mudou muito. — Ele é outro homem - falo orgulhosa, hoje estou me casando com um homem com emoções e não com uma pedra. — Vamos fazer isso logo então - Ray diz, mas deixa claro que o último lugar em que gostaria de estar é aqui. A porta se abre e em meu campo de visão aparece Christian, esse casamento está sendo diferente do primeiro, ele está vestido com um terno preto que molda perfeitamente sua coxas e b***a deixando-o apetitoso, ele está lindo, porém sinto falta da gravata. O caminho não é longo, a capela é pequena e em menos de dez passos eu chego a Christian, papai coloca minha mão sobre a dele e olha para Christian, seu semblante não é bom. — Digo diante de todos que sou contra esse casamento, mas minha filha já é adulta e pode tomar suas próprias decisões - Jesus! O que deu em Ray? - Entretanto eu posso fazer bife do seu corpo Christian Grey se machucar minha menina novamente, e acredite, estou louco para fazer isso engulo a saliva e olho para Christian esperando sua reação, mas ela está impassível. — Prometo que jamais irei magoar Anastácia, e você pode fazer picadinhos de mim caso isso aconteça, mas posso te fazer uma promessa que os erros do passado jamais serão cometidos no futuro. — Espero que cumpra com a sua palavra, agora sim o casamento pode começar. *** Por Christian. Alguns anos atrás. — Sinceramente? Nunca pensei que você fosse casar? - Elliot debocha, apenas lhe dou um olhar malévolo lhe dizendo que não estou em um momento para brincadeiras. — Cale a boca - digo e volto a observar Anastácia de longe, ela esta conversando com os convidados em seu belo vestido de noiva, enquanto estou sentando ouvindo as brincadeiras idiotas do meu irmão - Eu gosto de Anastácia, por isso me casei com ela. — Espera, você disse que se casou por que gosta dela? Pensei que a amava! Ela concordou em casar com você mesmo sabendo que você não a ama? — Ela não sabe Elliot, e agradeceria se ficar com a boca fechada, estou bem onde estou, agora sou um homem casado e estou feliz com a minha nova posição. — Estou com pena da Ana, ela é uma boa moça e é óbvio que ela ama você, os olhos dela brilham quando seu nome é citado, espero que esse sentimento surja com o tempo Christian, não gostaria de ver Anastácia machucada. — Cuide da sua vida - rosno e levanto, vou até Anastácia e minha mãe anuncia que é o momento de cortar o bolo, nos dirigimos ao bolo de cinco andares e Ana pega a espátula, coloco minha por cima da dela, sorrimos para a câmera e cortamos o bolo. Hoje Anastácia estava sendo a mulher mais feliz do mundo, realmente é uma pena que eu não a ame, eu gostaria muito, mas é um sentimento que não existe dentro de mim. *** Muitos dizem que lua de mel é um momento de amor e paixão compartilhado pelo casal, mas para mim é o momento do sexo, t*****r pervertidamente. O destino que escolhi para nós é a Grécia, sabia que Anastácia tinha um pequeno sonho de conhecê-la e decidi realizar, afinal, eu quero ser um no marido mesmo que não a ame. Pela primeira vez vou passar uma semana longe da empresa, pretendo me fartar do delicioso corpo de Anastácia até não tiver mais forças, e dar-lhe prazer ao extremo. — Obrigado Christian - sua doce voz penetra meus ouvidos deixando-me instantaneamente duro. — Tudo para você Ana, podemos conhecer a cidade amanhã, mas agora eu preciso de você - preciso do sexo extraordinário que apenas ela pode me dar. Tiro seu vestido preto tomara que caia e ele desliza encontrando o chão do quarto, gostaria de tirar seu vestido de noiva, mas a viagem foi longa e ela teve que tirar. Anastácia está trajando uma linda lingerie sedutora, ela é insegura com o próprio corpo e diante dos meus olhos vejo que está tímida, apenas quando estamos transando é que Ana se solta. — Você está maravilhosa - tiro seu sutiã e deslizo a fina calcinha por suas pernas - Deite-se na cama - faço um trabalho rápido tirando meu minha jeans, cueca e blusa polo. Afasto as pernas de Anastácia e encontro sua b****a brilhando de excitação, nem mesmo a toquei e Ana se encontra louca de desejo por mim. Ajoelho-me no chão e puxo seu quadril para a borda cama, Anastácia emite um sorriso estrangulado. Sua v****a está livre de pelos e quando a toco Anastácia dá um pequeno pulo. — Está sensível. — Quando foi a depilação? — Ontem - então é por isso, preciso ver o tamanho da sensibilidade dela. Afasto seu lábios e encontro seu c******s rosado, olho para Ana e a encontro em expectativa, dou-lhe um meio sorriso e coloco minha cabeça no meio de suas pernas. Beijo seu c******s, ele pulsa, então coloco-me a chupar rapidamente. — Oh! - Anastácia começa a rebolar em minha boca desesperada, chupo seu c******s com fervor, com força, e Anastácia goza trêmula. Sem lhe dar tempo para se recuperar viro seu corpo de bruços, agarro seu cabelo em um punho e a puxo sem delicadeza contra meu corpo, direciono meu pênis na sua entrada e a penetro arrancado-lhe um gemido sôfrego. A b****a de Anastácia aperta meu p*u mostrando para mim que seu orgasmo ainda não acabou e decido prolonga-lo. Agarro sua fina cintura e puxo sua cabeça para trás fazendo-a cair em meu ombro. Estoco em sua b****a como o verdadeiro animal que sou, a única vez em que verdadeiramente me segurei foi na perda de sua virgindade. — Oh Deus! Oh Deus!  — Não sou Deus - vocifero em seu ouvido - Sou seu marido - bato em sua b***a e levo minha mãos para seu c******s lhe fazendo uma massagem erótica. Isso é um casamento para mim. Companherismo e sexo é a base para uma união duradoura. Amor não existe, é apenas um rótulo que dão quando o sexo é muito bom   
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD