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1085 Words
Ananda Narrando Engulo em seco sem saber o que fazer, todas as vezes que ele vem tentar algo comigo eu consigo escapar, mas dessa vez não vai funcionar . Ananda - Hoje eu não estou legal Murilo, eu preciso dormir, daqui a pouco levanto pra poder ir para o plantão . - eu falo apelando por tudo que é mais sagrado que ele tenha o mínimo de bom senso e desista . Murilo - Você poderia está com o que for e ter que fazer o que for, mas hoje Ananda eu vou te fuder com força, vou ter a minha mulher do jeito que eu quiser e não tem nada e nem ninguém que possa me impedir . - ele fala se levando e vindo em minha direção parecendo um predador . Ananda - Por favor Murilo, vamos deixar para outro dia, por favor . - falo em súplica já chorando e ele para na minha frente, toca meu rosto e acaricia ele. Tenho vontade de vomitar quando ele me toca, ele vai descendo os dedos nos meus ombros e começa a tirar a alça da minha camisola, quando eu vou tentar impedir ele num movimento rápido rasga ela me fazendo dar um grito de susto . Murilo - Hoje você vai ser minha Ananda, não tem essa de desculpinha não, deixa que eu faço tudo com você gostosa . - ele fala rasgando o resto da minha camisola e eu estava em pânico . E como ele mesmo disse, ele me fudeu de todas as formas, eu só sentia dor e nojo de mim por está passando por essa situação. Ele me fez engolir a p***a dele e enjoei na hora e cuspi tudo o que foi pior porque ele me bateu dizendo que eu estava com nojo dele, me virou de quatro e enfiou no meu cu que eu gritei sentindo uma dor absurda . Eu só sabia chorar e não tinha mais forças pra lutar contra nada, porque qualquer movimento de recusa meu ele me batia e fodia com força . Depois de muito tempo e eu já vendo o dia clarear ele estava saciado e já dormindo pesado do meu lado e eu destruída por dentro e por fora . Me levantei com dificuldade, todo meu corpo doía, minhas partes íntimas estavam sensíveis e doloridas . Entrei no banheiro me trancando, olhei no espelho e meu rosto estava vermelho de tanto chorar e das tapas que eu levei dele, do meu seio pra baixo eu estava toda chupada e roxa, virei de costas e vi minha b***a toda roxa de tanto que ele bateu e apertou. Eu comecei a chorar descontroladamente, peguei uma toalha para abafar o choro pra ele não acordar, era desesperador, eu estou de mãos atadas, humilhada e esgotada e não tenho com quem contar . Se sua mãe aguentou você também vai ter que aguentar, as palavras do meu pai sempre ecoavam em minha mente e eu não sabia o que fazer e a quem recorrer. Entrei no chuveiro e a água morna me dava uma sensação de alívio, mas quando eu me tocava pra me lavar, minha pele toda doía demais, as lágrimas se embolavam com a água do chuveiro e eu me permitir mais uma vez chorar copiosamente deixando água tentar levar e lavar tudo de r**m que eu estava sentindo . Sai do banho, me sequei cuidadosamente e fiz minhas higienes, eu tinha que fazer uma maquiagem bem feita hoje para esconder a vermelhidão do meu rosto. Passei uma base, corretivo, pó , um rímel e um protetor labial com cor, deu pra dar uma disfarçada . Sequei meu cabelo e fiz um r**o de cavalo nele pra ficar mais prático, hoje eu tenho plantão de 24 horas na emergência e amanhã tenho 12 horas de ambulatório então vai ser bem corrido essas 36 horas dentro do hospital . Fui para o closet vendo que ele estava apagado ainda na cama dormindo todo espalhado e nu, peguei uma mala pequena e coloquei tudo que eu precisaria nessas 36 horas de plantão, organizei minha bolsa pequena vendo se estavam os meus carimbos e meus outros objetos de trabalho e deixei num canto organizado enquanto eu trocava de roupa . Optei por colocar um macacão bege de mangas longas, o que deu certo pois aqui esta bem frio hoje, um salto da mesma cor e meus acessórios dourados . Mas só coloquei pra ir mesmo, lá sempre fico de calça jeans branca, uma blusinha, jaleco e crocs o mais confortável possível por causa da correria da emergência e não posso usar adornos também . Saio do quarto sem fazer muito barulho, descendo as escadas com as bolsas, vou até a cozinha e coloco num pote um pouco de salada frutas e coloco uma garrafa com chá de camomila e pego minha garrafa de água e vou saindo de casa . Coloco a mala no banco de trás e entro no lado do motorista e dou partida saindo de casa e indo em direção do hospital perdida em pensamentos . Não posso me permitir chorar, tenho que me concentrar no meu trabalho, focar no que me trás paz e no que eu tanto estudei e lutei pra está que é a minha profissão . Como estava cedo eu não peguei trânsito nenhum pra chegar, logo estacionei numa vaga boa também e desci do carro pegando minhas coisas respirando fundo para iniciar minha jornada de trabalho que será longa mas é o que eu mais preciso nesse momento . Entro no hospital cumprimentando a todos e sigo para a minha sala para me trocar e guardar as minhas coisas . Me troco rapidamente já que meu bipi estava apitando dizendo que tinha chegado uma emergência e encontro minha dupla de trabalho e da vida, Ana ela é cirurgiã pediátrica e pediatra também, mas quando precisa ela participa de cirurgia geral, estudamos juntas e ela nunca foi com a cara do Murilo e ela não sabe o que eu passo, eu ainda não contei nada, não sei se foi por medo dela denunciar e depois eu ou até mesmo ela sofrer as consequências ou também por vergonha de tudo . Ana - Bom dia minha Índia linda, vamos para as nossas 36 horas de lei ? Ananda - Vamos sim minha morena linda . E assim seguimos para emergência aonde já nos aguardavam para o primeiro caso do dia . Leiam a nota da autora ! ! !
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