Raquel tenta aproximar Noah de sua Família.

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Júlio estava empolgado de mais e a mãe dele desesperada para saíam de lá pois Edgar foi buscar Clara na escola por sorte ela chegou no mesmo momento e ou ele teria levado Clara. Resolver ir na mesma noite para casa que Noah tinha arrumado para eles. No sábado de manhã Carlos e Glória, pai e mãe da Raquel, foram para casa de Júlio ajudar a organizar tudo, Carlos conseguiu com o pessoal do projeto social ao menos 2 camas, dos 3 quartos , 2 tinham parte da mobílias graças a ajuda de Carlos. Raquel ligou para o pai no sábado a noite para combinar um almoço no domingo e o pai contou que Júlio e a família já estavam morando na casa e iam fazer um churrasco lá para comemorar. Carlos convidou Raquel e Noah sem expectativa, mas Raquel confirmou que iriam. Raquel desligou o telefone e perguntou para Noah. - Tem certeza? por você tudo bem nós irmos. - Tenho sim! Você tem razão eu tenho que me aproximar da sua família. No domingo o Carlos estava fazendo o churrasco em uma churrasqueira improvisada no quintal. Raquel levou cerveja e refrigerantes, e uns petiscos. Assim que chegaram Júlio foi mostrar a casa, Noah viu que faltava bastante móveis. Apresentou a mãe Flávia, uma mulher bonita, com os olhos verdes mais bonitos que Noah já tinha visto, mas também os mais tristes, Flávia já tinha sofrido muito, os filhos eram a razão da vida dela, apesar de todos serem filhos de Edgar, o seu pior pesadelo, ela tem a autoestima tão baixa acostumada a se submeter a tudo Edgar começou a abusar dela quando ela tinha 12 anos com a aprovação dos pais dela que eram viciados, aos 13 engravidou, o Júlio nasceu quanto ela tinha acabado de completar 14 anos. Júlio apresentou também os irmãos , a irmã Clara uma menina linda, esperta e cheia de energia, Kauã o irmão casula com 8 anos tão afiado e esperto quando Clara. Flávia não sabia como agradecer Noah que se propôs a trabalhar na faxina da agência e do apartamento de graça, Noah aceitou o trabalho de Flávia mas que pagaria um salário adequado para ela, Carlos e Glória observavam cada movimento do genro, e Noah percebeu. Noah pegou um copo de refrigerante e Júlio passou do lado dele e pegou uma cerveja abriu Noah percebeu que Flávia não falou nada sobre o filho beber, quando Júlio foi tomar, Noah tirou a cerveja da mão dele e colocou o refrigerante no lugar. Júlio falou todo íntimo dele, o chamando pelo nome, coisa que nem David meu Carlos faziam ainda. - Noah é só uma cerveja - Júlio cerveja é coisa de adulto, você é criança e toma o refrigerante, haaa você vai voltar a estudar. - Não vou nada, não gosto de estudar. - Eu não estou dando essa opção a você, vai estudar e pronto. Noah percebeu que estava mandando em Júlio mas sabia que alguém tinha que fazer isso, e Flávia amava os filhos, mas não tinha autoridade nenhuma. Noah sabia que ela tinha feito um esforço brutal para ter coragem de se importar e defender os filhos do homem que destruiu a vida dela, enfrentou o Edgar para não deixa ele fazer o mesmo com eles o que tinha feito com ela. Júlio continuo se justificando. - Se eu estudar como vou trabalhar? - Trabalhar meio período, não vai afetar seu salário. - Não gosto de estudar. - Vai ter que aprender a gostar, amanhã você procura uma escola, outra coisa preciso de um favor seu. - Pode falar Noah. - Eu tenho um cachorro, não dá para levar para o apartamento ele pode ficar aqui? Júlio estranhou mas disse que tudo bem. Noah ligou para alguém levar o cachorro é um cão polícia e o pátio de Júlio era muito desprotegido. Estacionou um carrão desceu um homem com um Pastor Alemão com uma cama e comida para ele. Noah chamou Júlio e as crianças e apresentou o cachorro se chama Capa, Clara e Kauã já se apaixonaram por ele e o cachorro não desgrudava deles, Noah falou. - Júlio você tem que mostrar os comandos para o Capa. - Que comando, o cachorro sabe sentar e dar a pata? - Júlio, Capa é um cão de proteção, foi treinado para proteger a casa. Júlio entendeu, Noah levou o cachorro para proteger eles. Noah passou mais tempo interagindo com as crianças, Capa e Júlio do que o resto do pessoal. Débora quando viu que Noah estava lá também foi mas aproveitou para alfinetar Flávia e falou. - Agora de um rumo na sua vida, nem sempre as pessoas vão ter pena de vocês por pouco não foi para baixo da ponte com suas crias. Noah só olhou para Júlio que respondeu a altura. - Você não aprendeu a ter respeito por ninguém, veio sem ser convidada para tentar humilhar minha mãe e se sentir superior. Débora - Até onde eu sei a casa é do Sr. Noah, não preciso do convite de vocês. Noah - A casa e da Sra Flávia e da família dela, inclusive eu precisei de convite para estar aqui, e não cedi a casa para Júlio por pena, cedi porque o garoto tem potencial e gosto dele. Estavam todos no pátio conversando. Débora olhou em volta com cara de nojo e foi embora, no caminho passou por Roger e falou onde estava Raquel e os outros. Raquel estava ajudando sua mãe e Flávia arrumar petiscos. Roger chegou na casa, passou pelo portão que estava aberto sem cerimônia, e foi entrando. Assim que passou o portão e começou a andar em direção deles o Capa que estava deitado onde as crianças brincavam se levantou e foi rosnando em direção a Roger. Noah e Júlio se olharam e rindo, Roger foi saindo de costa e o cachorro avançado rosnando ameaçando ele. Carlos e David olhavam a cena sem saber o que fazer. Roger saiu do portão o cachorro parrou no meio do caminho impedindo ele de entrar. Roger ficou constrangido acenou de fora do portão e foi embora. Noah e Júlio estavam se segurando para não rir quando o irmão casula de Júlio, o Kauã pergunta sério. - Qual o comando para mandar ele morder. Noah e Júlio caem na gargalhada, estranhamente Noah e Júlio tiveram uma química como que se fossem irmão. Logo de cara Noah gostou de Júlio. Júlio tem muito respeito por Noah, se sentia próximo e protegido por ele. Raquel olhou para Noah que estava rindo e falou. -Noah, o que é isso o Capa podia ter machucado ele. - O cachorro é do Júlio xinga ele, e o Capa só iria atacar se ele sentisse as crianças ou alguém da casa em perigo. - Da onde você tirou esse cachorro. - Do pátio da Salvatore, olha esse pátio, qualquer um entra aqui, e o Capa vai se divertir mais aqui com as crianças e proteger a casa , lá ele fica sozinho. Raquel olhou para Noah e Balançou a cabeça. - Noah não sei se brigo com você ou te beijo. Noah abraçou ela e falou . - A segunda opção por favor. Flávia chamou a atenção de todos para os petiscos, ela estava nervosa, com medo do Sr. Noah ficar com nojo de comer algo tão simples. Para alivio dela Noah comeu e bebeu sem cerimônia. A tarde estavam falando na transferência das crianças de escola, como tem uma escola na mesma rua deles agora, as crianças poderiam ir e volta sozinhas. Noah sugeriu. -Júlio no começo você leva e busca seus irmãos e leva o Capa junto, com o tempo ele vai aprender o horário e ele mesmo vai ir sozinho levá-los e buscá-los da escola. Flávia falou - E se ele atacar alguém na rua. - Ele só fará isso se alguém tentar machucar as crianças, na rua ele vai deixar as pessoas chegarem perto e até tocar nas crianças, mas vai seguir as crianças para onde elas forem se alguém tentar machucar ou ameaçar elas ele vai defender elas, ele é treinado para isso, já defendeu a Sabrina de um assalto ele a acompanhava ela até o carro todo dia. Capa era um cachorro polícia foi treinado pelo K9 e enviado para Noah que terminou o treinamento dele, o treinou para combate e proteção, mas o Capa era um cachorro afetivo de mais para guardar a casa ou a empresa sempre procurava quem desse carinho para ele, quando Noah viu o pátio desprotegido e as criança viu um casamento perfeito.
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