Capítulo 1

1156 Words
Olá meninas, para melhor interação criei uma página no i********: para que a gente possa se comunicar, lá postarei a foto dos personagens, falarei de possíveis futuras obras e estarei informando os dias de estar publicando capítulos. Conto com vocês! INSTAGRAM: @livros.da.geo Manu narrando:  Depois de longos 13 anos da minha vida morando em Portugal, hoje pode sentir o ar Brasileiro novamente. Aos 5 anos de idade meus pais me mandaram para o exterior para ter uma formação acadêmica impecável, e eu ingressar na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, mas eu sinto saudade de conviver com minha família, e resolvi voltar, logicamente que eles não sabem, já me decidir que vou cursar minha faculdade aqui no Brasil, aqui no Rio tem ótimas faculdades de medicina de excelente qualidade , e eu vou entrar em alguma coisa que eu achar melhor para a minha capacitação. Eu passei 13 anos residindo para um, nesses 13 anos eu vi meu pai pessoalmente com 10 anos, depois com 15 anos, mais quase todos os dias nos falamos por chamada de vídeo, já minha mãe, eu vejo de mês em mês, um mês ela passa comigo e um mês no Brasil, eu estudava em um colégio interno, morava lá, mas quando minha mãe estava aqui , eu voltava para casa depois das aulas, todas as vezes que era possível ela trazia meu irmão, mas depois que ele ficou maior de idade, não veio mais, eu sei que vai ser uma surpresa a minha presença, mas agora não sou mais uma menininha, já estou com 18 anos e preciso começar a fazer escolhas, preciso viver minha vida , e minha vontade agora está sendo perto das pessoas que mais amo, a minha família. GB narrando:  Eu era só uma criança quando meu pai morreu, e depois da morte dele eu deveria assumir o lugar, mas eu só tinha 5 anos na época, não tinha condição nenhuma de assumir o lugar dele, então quem ficou na gestão foi o Juarez, o pai do LD. Ele me preparou para assumir meu lugar por direito favela durante toda a minha adolescência , faltava dois meses para eu assumir a frente da favela, isso seria no meu aniversário de 18 anos, mas Bope o matou antes que eu poderia completar meus 18 anos e assim tive que assumir o poder antes do tempo, e o LD sendo ficou o meu braço direto, como o pai era o braço direito do meu pai. Eu estudei na melhor escola do Rio, minha mãe enchia meu saco, graças a ela não virei bandido burro, Dona Jennifer fez de tudo pra me encaminhar para um futuro bom, mas eu sempre fui uma criança difícil e até hoje sou difícil de lhe dá. Eu sempre tive tudo, mas não tive o meu pai comigo, passei o resto da minha infância sem saber o que era ter um beijo de boa noite do meu pai, porque o DG tirou ele de mim, ele sempre foi inimigo número um de meu pai e hoje em dia, é meu inimigo número um, eu só vou descansar quando a cabeça dele rolar , eu já perdi aa contas de quantas vezes já tenta matar um ao outro, mas tanto ele, como eu sempre sempre entaculos, mas uma hora desses um dos dois cai, e sinceramente eu não estou em percor guerra. DV narrando:  Meu pai me ensinou tudo o que ele sabia, e hoje estou tão bom quanto ele, esses paradas estão no sangue, me saiu muito bem nos negócios da família, minha mãe tonteia a gente por causa disso, ela não aceitar meu envolvimento no crime, ela já deveria imaginar que filho de peixe, peixinho é, o meu destino era esse mesmo. No desespero de ver a Manu casada com bandido, ou se envolver no crime, minha mãe deu a louca e mandou ela embora, minha mãe chapa geral, e pior ela domina meu pai e o bobão nem percebe que está sendo dominado, mas eu viajo neles dois, mesmo depois de tanto anos de casados eles parecem até recém casados, minha mãe uns anos daqui está chegando nos quarenta , e meu pai morre de ciúmes, minha mãe porém tem postura, ela pega no meu pé, fala que eu estou na idade de pegar uma mulher direita pra sossegar, mas não estou pra essa vibe, já falei que sou cão sem, não quero coleira mulher no meu pé, exigindo, cobrando, eu quero curtir, como elas na calada e nunca fico com fome. Narrando LD: Eu cresci com meu pai ao meu lado, e ele me ensinou a ser como sou, minha mãe morreu no parto da Larissa, eu tinha três anos na época e meu pai segurou a barra, criou a gente sozinha, nunca mulher pega pra botar dentro de casa, é certo que ele tinha como p*****a dele, mas nunca levou nenhuma na nossa casa , ele sempre falava que a mulher não tomaria o lugar de nossa mãe, e foi assim, a palavra dele foi verdadeira, com 16 anos ele se foi, e teve que cuidar da Lari que só tinha 13 anos na época, e ainda passou a ser sub. da favela, mas vencemos, hoje a Lari já é uma mulher, como me dá uma dorzinha de cabeça , mas ainda assim eu a amo, pra mim ela ainda é uma menina, só que na embalagem de mulher. Larissa Narrando: A minha vida e a do meu irmão não foi fácil após a falecimento do meu pai, essa perda foi muito difícil, mas passou por cima e estamos de pé, hoje no dia estamos bem, meu irmão é daqui sub do Alemão, e isso traz nos muitos privilégios e muitos riscos, tem uma vida confortável, mas quando o Lucas não volta para casa ou vai em alguma missão eu fico , ele nunca me diz nada, não me envolver em nada, nossas conversas nunca tem a ver com crime ou com algo que tenha haver com a vida que ele vive da porta de casa para a. Agora estou com 20 anos e a cada dia estou em construção do meu eu, e tomei um passo muito importante, já escolhi a carreira que quero seguir, e amanhã mesmo estou fazendo a inscrição para o vestibular de Medicina. Narrando sss: Estou a cada dia mais próximo de assumir a gerência da favela, o DV na frente e eu como braço direito dele, está tudo em família, estamos sendo treinados pelos nossos pais pra essa profissão, a tia Paola e a minha mãe surtam com essas coisas, mas o que o podemos fazer se ser bandido está no nosso sangue, é o negócio da família , nessa história a única que se salvou foi a Manu que a tia Paola tratou logo de tirar do Brasil, porque se não ia crescer no mesmo bonde. Sigam minha página no i********:: @livros.da.geo
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